Comerciante é libertado em SP depois de pagar resgate


Por Agencia Estado

Um comerciante seqüestrado na semana passada em Pirituba, na zona oeste, foi libertado na manhã de hoje, na zona sul, após o pagamento do resgate. Policiais miltares do 27º Batalhão informaram que por volta das 8h30, foram acionados pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). Era para socorrer a vítima encontrada amarrada, pés e mãos, nos fundos de um terreno ao lado do posto de gasolina da Avenida Senador Teotônio Vilela, 4. 906, no bairro do Grajaú. O comerciante que não teve seu nome revelado pela polícia, a pedido da família, estava debilitado, assustado, e foi levado pelos soldados ao Pronto Socorro do Jabaquara. Depois de medicado foi apresentado no plantão do 101.º Distrito Policial, no Jardim das Embúias, e em seguida aos delegados da Divisão Anti-Seqüestro (DAS) onde prestou um longo depoimento. Ele contou que seguia para o trabalho, na sexta-feira, quando foi seqüestrado por quatro homens. Os criminosos o levaram para uma casa que serviu de cativeiro e passaram a telefonar para sua família. O primeiro pedido para libertá-lo foi de R$ 1 milhão. Depois de dois dias de negociação, o valor diminuiu e os seqüestradores concordaram com o que os familiares do seqüestrado ofereceram. O pagamento do resgate ocorreu na madrugada de hoje e o valor não foi revelado. Os policiais da DAS acreditam que com as informações da vítima poderão identificar e prender os seqüestradores em pouco tempo. A Secretaria da Segurança Pública informou que de janeiro a março deste ano ocorreram, no Estado, 22 seqüestros: 14 na capital, três na Grande São Paulo e cinco no Interior. Na comparação do 1.º trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, o seqüestro caiu 44% na Capital e 40% na Grande São Paulo.

Um comerciante seqüestrado na semana passada em Pirituba, na zona oeste, foi libertado na manhã de hoje, na zona sul, após o pagamento do resgate. Policiais miltares do 27º Batalhão informaram que por volta das 8h30, foram acionados pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). Era para socorrer a vítima encontrada amarrada, pés e mãos, nos fundos de um terreno ao lado do posto de gasolina da Avenida Senador Teotônio Vilela, 4. 906, no bairro do Grajaú. O comerciante que não teve seu nome revelado pela polícia, a pedido da família, estava debilitado, assustado, e foi levado pelos soldados ao Pronto Socorro do Jabaquara. Depois de medicado foi apresentado no plantão do 101.º Distrito Policial, no Jardim das Embúias, e em seguida aos delegados da Divisão Anti-Seqüestro (DAS) onde prestou um longo depoimento. Ele contou que seguia para o trabalho, na sexta-feira, quando foi seqüestrado por quatro homens. Os criminosos o levaram para uma casa que serviu de cativeiro e passaram a telefonar para sua família. O primeiro pedido para libertá-lo foi de R$ 1 milhão. Depois de dois dias de negociação, o valor diminuiu e os seqüestradores concordaram com o que os familiares do seqüestrado ofereceram. O pagamento do resgate ocorreu na madrugada de hoje e o valor não foi revelado. Os policiais da DAS acreditam que com as informações da vítima poderão identificar e prender os seqüestradores em pouco tempo. A Secretaria da Segurança Pública informou que de janeiro a março deste ano ocorreram, no Estado, 22 seqüestros: 14 na capital, três na Grande São Paulo e cinco no Interior. Na comparação do 1.º trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, o seqüestro caiu 44% na Capital e 40% na Grande São Paulo.

Um comerciante seqüestrado na semana passada em Pirituba, na zona oeste, foi libertado na manhã de hoje, na zona sul, após o pagamento do resgate. Policiais miltares do 27º Batalhão informaram que por volta das 8h30, foram acionados pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). Era para socorrer a vítima encontrada amarrada, pés e mãos, nos fundos de um terreno ao lado do posto de gasolina da Avenida Senador Teotônio Vilela, 4. 906, no bairro do Grajaú. O comerciante que não teve seu nome revelado pela polícia, a pedido da família, estava debilitado, assustado, e foi levado pelos soldados ao Pronto Socorro do Jabaquara. Depois de medicado foi apresentado no plantão do 101.º Distrito Policial, no Jardim das Embúias, e em seguida aos delegados da Divisão Anti-Seqüestro (DAS) onde prestou um longo depoimento. Ele contou que seguia para o trabalho, na sexta-feira, quando foi seqüestrado por quatro homens. Os criminosos o levaram para uma casa que serviu de cativeiro e passaram a telefonar para sua família. O primeiro pedido para libertá-lo foi de R$ 1 milhão. Depois de dois dias de negociação, o valor diminuiu e os seqüestradores concordaram com o que os familiares do seqüestrado ofereceram. O pagamento do resgate ocorreu na madrugada de hoje e o valor não foi revelado. Os policiais da DAS acreditam que com as informações da vítima poderão identificar e prender os seqüestradores em pouco tempo. A Secretaria da Segurança Pública informou que de janeiro a março deste ano ocorreram, no Estado, 22 seqüestros: 14 na capital, três na Grande São Paulo e cinco no Interior. Na comparação do 1.º trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, o seqüestro caiu 44% na Capital e 40% na Grande São Paulo.

Um comerciante seqüestrado na semana passada em Pirituba, na zona oeste, foi libertado na manhã de hoje, na zona sul, após o pagamento do resgate. Policiais miltares do 27º Batalhão informaram que por volta das 8h30, foram acionados pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). Era para socorrer a vítima encontrada amarrada, pés e mãos, nos fundos de um terreno ao lado do posto de gasolina da Avenida Senador Teotônio Vilela, 4. 906, no bairro do Grajaú. O comerciante que não teve seu nome revelado pela polícia, a pedido da família, estava debilitado, assustado, e foi levado pelos soldados ao Pronto Socorro do Jabaquara. Depois de medicado foi apresentado no plantão do 101.º Distrito Policial, no Jardim das Embúias, e em seguida aos delegados da Divisão Anti-Seqüestro (DAS) onde prestou um longo depoimento. Ele contou que seguia para o trabalho, na sexta-feira, quando foi seqüestrado por quatro homens. Os criminosos o levaram para uma casa que serviu de cativeiro e passaram a telefonar para sua família. O primeiro pedido para libertá-lo foi de R$ 1 milhão. Depois de dois dias de negociação, o valor diminuiu e os seqüestradores concordaram com o que os familiares do seqüestrado ofereceram. O pagamento do resgate ocorreu na madrugada de hoje e o valor não foi revelado. Os policiais da DAS acreditam que com as informações da vítima poderão identificar e prender os seqüestradores em pouco tempo. A Secretaria da Segurança Pública informou que de janeiro a março deste ano ocorreram, no Estado, 22 seqüestros: 14 na capital, três na Grande São Paulo e cinco no Interior. Na comparação do 1.º trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, o seqüestro caiu 44% na Capital e 40% na Grande São Paulo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.