Comerciante que mantinha refém se entrega em Mogi


Armado, homem invadiu Câmara de Vereadores e exigia libertação de preso

Por Agencia Estado

Um comerciante que mantinha um assessor como refém na Câmara de Vereadores de Mogi das Cruzes, São Paulo, havia mais de duas horas se entregou por volta das 19h desta sexta-feira. Armado, ele invadiu o gabinete do vereador Marcos Damásio (PR), localizado na Avenida Narciso Yague Guimarães, 381, e fez quatro pessoas reféns, liberando três logo em seguida. O homem queria que o filho da sua ex-empregada, que está preso, fosse libertado para participar do funeral dela, que faleceu recentemente. O seqüestrador mantinha uma grande afeição à empregada, que trabalhava com ele havia mais de 20 anos. A rendição ocorreu após o comerciante conversar por telefone com o preso. O filho da ex-empregada está detido na Penitenciária 2 de Potim, a 170 quilômetros de São Paulo e não será libertado. A negociação estava sendo dirigida por um sargento amigo do comerciante. A Polícia Militar e o Gara foram deslocados ao local para negociar a rendição do suspeito, que mantinha o refém sob a mira de um revólver calibre 32. O comerciante possui passagens pela polícia, por lesão corporal e roubo.

Um comerciante que mantinha um assessor como refém na Câmara de Vereadores de Mogi das Cruzes, São Paulo, havia mais de duas horas se entregou por volta das 19h desta sexta-feira. Armado, ele invadiu o gabinete do vereador Marcos Damásio (PR), localizado na Avenida Narciso Yague Guimarães, 381, e fez quatro pessoas reféns, liberando três logo em seguida. O homem queria que o filho da sua ex-empregada, que está preso, fosse libertado para participar do funeral dela, que faleceu recentemente. O seqüestrador mantinha uma grande afeição à empregada, que trabalhava com ele havia mais de 20 anos. A rendição ocorreu após o comerciante conversar por telefone com o preso. O filho da ex-empregada está detido na Penitenciária 2 de Potim, a 170 quilômetros de São Paulo e não será libertado. A negociação estava sendo dirigida por um sargento amigo do comerciante. A Polícia Militar e o Gara foram deslocados ao local para negociar a rendição do suspeito, que mantinha o refém sob a mira de um revólver calibre 32. O comerciante possui passagens pela polícia, por lesão corporal e roubo.

Um comerciante que mantinha um assessor como refém na Câmara de Vereadores de Mogi das Cruzes, São Paulo, havia mais de duas horas se entregou por volta das 19h desta sexta-feira. Armado, ele invadiu o gabinete do vereador Marcos Damásio (PR), localizado na Avenida Narciso Yague Guimarães, 381, e fez quatro pessoas reféns, liberando três logo em seguida. O homem queria que o filho da sua ex-empregada, que está preso, fosse libertado para participar do funeral dela, que faleceu recentemente. O seqüestrador mantinha uma grande afeição à empregada, que trabalhava com ele havia mais de 20 anos. A rendição ocorreu após o comerciante conversar por telefone com o preso. O filho da ex-empregada está detido na Penitenciária 2 de Potim, a 170 quilômetros de São Paulo e não será libertado. A negociação estava sendo dirigida por um sargento amigo do comerciante. A Polícia Militar e o Gara foram deslocados ao local para negociar a rendição do suspeito, que mantinha o refém sob a mira de um revólver calibre 32. O comerciante possui passagens pela polícia, por lesão corporal e roubo.

Um comerciante que mantinha um assessor como refém na Câmara de Vereadores de Mogi das Cruzes, São Paulo, havia mais de duas horas se entregou por volta das 19h desta sexta-feira. Armado, ele invadiu o gabinete do vereador Marcos Damásio (PR), localizado na Avenida Narciso Yague Guimarães, 381, e fez quatro pessoas reféns, liberando três logo em seguida. O homem queria que o filho da sua ex-empregada, que está preso, fosse libertado para participar do funeral dela, que faleceu recentemente. O seqüestrador mantinha uma grande afeição à empregada, que trabalhava com ele havia mais de 20 anos. A rendição ocorreu após o comerciante conversar por telefone com o preso. O filho da ex-empregada está detido na Penitenciária 2 de Potim, a 170 quilômetros de São Paulo e não será libertado. A negociação estava sendo dirigida por um sargento amigo do comerciante. A Polícia Militar e o Gara foram deslocados ao local para negociar a rendição do suspeito, que mantinha o refém sob a mira de um revólver calibre 32. O comerciante possui passagens pela polícia, por lesão corporal e roubo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.