Comissão quer apurar origem de hematomas em internos da Febem


A comissão deve encaminhar nesta terça-feira um ofício à Febem informando os problemas constatados na vistoria

Por Agencia Estado

O assessor de Direitos Humanos do Ministério Público Estadual (MPE), promotor Carlos Cardoso, vai pedir a abertura de inquérito policial para apurar a origem de hematomas em pelo menos três internos do Complexo do Tatuapé da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), em São Paulo. Eles foram transferidos na sexta-feira para o antigo presídio feminino, em prédio anexo. Os jovens devem passar por exames de corpo de delito. A constatação foi feita nesta segunda, após vistoria do MPE e do deputado estadual Ítalo Cardoso (PT) nas Unidades 14 e 23, destruídas numa rebelião na semana passada, e no antigo presídio onde os 131 jovens dessas unidades estão. "A situação é preocupante. Eles estão trancados e urinam em garrafas plásticas", disse Ítalo. A comissão deve encaminhar nesta terça-feira um ofício à Febem informando os problemas constatados na vistoria. A entidade só vai se manifestar depois de receber o documento. O ofício também será encaminhado à Corte Interamericana da Organização dos Estados Americanos (OEA). A Febem preferiu não comentar também a reportagem sobre o relato do repórter que trabalhou no complexo. Segundo a entidade, não há participação de adolescentes da Febem no Primeiro Comando da Capital (PCC), embora eles tenham na facção criminosa alguns ídolos.

O assessor de Direitos Humanos do Ministério Público Estadual (MPE), promotor Carlos Cardoso, vai pedir a abertura de inquérito policial para apurar a origem de hematomas em pelo menos três internos do Complexo do Tatuapé da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), em São Paulo. Eles foram transferidos na sexta-feira para o antigo presídio feminino, em prédio anexo. Os jovens devem passar por exames de corpo de delito. A constatação foi feita nesta segunda, após vistoria do MPE e do deputado estadual Ítalo Cardoso (PT) nas Unidades 14 e 23, destruídas numa rebelião na semana passada, e no antigo presídio onde os 131 jovens dessas unidades estão. "A situação é preocupante. Eles estão trancados e urinam em garrafas plásticas", disse Ítalo. A comissão deve encaminhar nesta terça-feira um ofício à Febem informando os problemas constatados na vistoria. A entidade só vai se manifestar depois de receber o documento. O ofício também será encaminhado à Corte Interamericana da Organização dos Estados Americanos (OEA). A Febem preferiu não comentar também a reportagem sobre o relato do repórter que trabalhou no complexo. Segundo a entidade, não há participação de adolescentes da Febem no Primeiro Comando da Capital (PCC), embora eles tenham na facção criminosa alguns ídolos.

O assessor de Direitos Humanos do Ministério Público Estadual (MPE), promotor Carlos Cardoso, vai pedir a abertura de inquérito policial para apurar a origem de hematomas em pelo menos três internos do Complexo do Tatuapé da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), em São Paulo. Eles foram transferidos na sexta-feira para o antigo presídio feminino, em prédio anexo. Os jovens devem passar por exames de corpo de delito. A constatação foi feita nesta segunda, após vistoria do MPE e do deputado estadual Ítalo Cardoso (PT) nas Unidades 14 e 23, destruídas numa rebelião na semana passada, e no antigo presídio onde os 131 jovens dessas unidades estão. "A situação é preocupante. Eles estão trancados e urinam em garrafas plásticas", disse Ítalo. A comissão deve encaminhar nesta terça-feira um ofício à Febem informando os problemas constatados na vistoria. A entidade só vai se manifestar depois de receber o documento. O ofício também será encaminhado à Corte Interamericana da Organização dos Estados Americanos (OEA). A Febem preferiu não comentar também a reportagem sobre o relato do repórter que trabalhou no complexo. Segundo a entidade, não há participação de adolescentes da Febem no Primeiro Comando da Capital (PCC), embora eles tenham na facção criminosa alguns ídolos.

O assessor de Direitos Humanos do Ministério Público Estadual (MPE), promotor Carlos Cardoso, vai pedir a abertura de inquérito policial para apurar a origem de hematomas em pelo menos três internos do Complexo do Tatuapé da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), em São Paulo. Eles foram transferidos na sexta-feira para o antigo presídio feminino, em prédio anexo. Os jovens devem passar por exames de corpo de delito. A constatação foi feita nesta segunda, após vistoria do MPE e do deputado estadual Ítalo Cardoso (PT) nas Unidades 14 e 23, destruídas numa rebelião na semana passada, e no antigo presídio onde os 131 jovens dessas unidades estão. "A situação é preocupante. Eles estão trancados e urinam em garrafas plásticas", disse Ítalo. A comissão deve encaminhar nesta terça-feira um ofício à Febem informando os problemas constatados na vistoria. A entidade só vai se manifestar depois de receber o documento. O ofício também será encaminhado à Corte Interamericana da Organização dos Estados Americanos (OEA). A Febem preferiu não comentar também a reportagem sobre o relato do repórter que trabalhou no complexo. Segundo a entidade, não há participação de adolescentes da Febem no Primeiro Comando da Capital (PCC), embora eles tenham na facção criminosa alguns ídolos.

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