Pelo menos 200 pessoas estão desaparecidas, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Cinco haviam sido socorridas e levadas ao Hospital João 23. As vítimas socorridas foram uma adolescente de 15 anos, duas mulheres, de 22 e 43 anos, e dois homens de 55 anos. De acordo com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), todos apresentam quadro estável e passam por exames.
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O acidente da tarde desta sexta-feira atingiu a parte administrativa daVale. Trabalham na unidade 613 pessoas, em três turnos, além de 28 profissionais terceirizados. O receio é de que o número de vítimas no acidente desta sexta seja bem mais elevado, sobretudo de funcionários da empresa.
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Aequipe acompanha também o risco de os dejetos atingirem o Rio Paraopeba. Caso esse cenário se concretize, há possibilidade de o abastecimento de Belo Horizonte ser atingido. Uma operação de emergência, para envio de água para áreas afetadas pelo abastecimento, já começa a ser desenhada.
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Segundo a empresa, rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco
Mariana
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Em 5 de novembro de 2015, o rompimento de uma barragem da Samarco também em Minas, entre Ouro Preto e Mariana, soterrou o distrito de Bento Rodrigues e matou 19 pessoas. A lama que desceu da barragem destruiu flora e fauna, além de ter atingido o Rio Doce e alcançado o Oceano Atlântico pelo litoral do Espírito Santo, onde está a foz do curso d'água. O rompimento é considerado o maior desastre ambiental do Brasil. /COLABOROU JÚLIA MARQUES
Veja imagens do rompimento de barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho
Pelo menos 200 pessoas estão desaparecidas, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Cinco haviam sido socorridas e levadas ao Hospital João 23. As vítimas socorridas foram uma adolescente de 15 anos, duas mulheres, de 22 e 43 anos, e dois homens de 55 anos. De acordo com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), todos apresentam quadro estável e passam por exames.
O acidente da tarde desta sexta-feira atingiu a parte administrativa daVale. Trabalham na unidade 613 pessoas, em três turnos, além de 28 profissionais terceirizados. O receio é de que o número de vítimas no acidente desta sexta seja bem mais elevado, sobretudo de funcionários da empresa.
Aequipe acompanha também o risco de os dejetos atingirem o Rio Paraopeba. Caso esse cenário se concretize, há possibilidade de o abastecimento de Belo Horizonte ser atingido. Uma operação de emergência, para envio de água para áreas afetadas pelo abastecimento, já começa a ser desenhada.
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Mariana
Em 5 de novembro de 2015, o rompimento de uma barragem da Samarco também em Minas, entre Ouro Preto e Mariana, soterrou o distrito de Bento Rodrigues e matou 19 pessoas. A lama que desceu da barragem destruiu flora e fauna, além de ter atingido o Rio Doce e alcançado o Oceano Atlântico pelo litoral do Espírito Santo, onde está a foz do curso d'água. O rompimento é considerado o maior desastre ambiental do Brasil. /COLABOROU JÚLIA MARQUES
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Pelo menos 200 pessoas estão desaparecidas, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Cinco haviam sido socorridas e levadas ao Hospital João 23. As vítimas socorridas foram uma adolescente de 15 anos, duas mulheres, de 22 e 43 anos, e dois homens de 55 anos. De acordo com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), todos apresentam quadro estável e passam por exames.
O acidente da tarde desta sexta-feira atingiu a parte administrativa daVale. Trabalham na unidade 613 pessoas, em três turnos, além de 28 profissionais terceirizados. O receio é de que o número de vítimas no acidente desta sexta seja bem mais elevado, sobretudo de funcionários da empresa.
Aequipe acompanha também o risco de os dejetos atingirem o Rio Paraopeba. Caso esse cenário se concretize, há possibilidade de o abastecimento de Belo Horizonte ser atingido. Uma operação de emergência, para envio de água para áreas afetadas pelo abastecimento, já começa a ser desenhada.
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Em 5 de novembro de 2015, o rompimento de uma barragem da Samarco também em Minas, entre Ouro Preto e Mariana, soterrou o distrito de Bento Rodrigues e matou 19 pessoas. A lama que desceu da barragem destruiu flora e fauna, além de ter atingido o Rio Doce e alcançado o Oceano Atlântico pelo litoral do Espírito Santo, onde está a foz do curso d'água. O rompimento é considerado o maior desastre ambiental do Brasil. /COLABOROU JÚLIA MARQUES
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Pelo menos 200 pessoas estão desaparecidas, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Cinco haviam sido socorridas e levadas ao Hospital João 23. As vítimas socorridas foram uma adolescente de 15 anos, duas mulheres, de 22 e 43 anos, e dois homens de 55 anos. De acordo com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), todos apresentam quadro estável e passam por exames.
O acidente da tarde desta sexta-feira atingiu a parte administrativa daVale. Trabalham na unidade 613 pessoas, em três turnos, além de 28 profissionais terceirizados. O receio é de que o número de vítimas no acidente desta sexta seja bem mais elevado, sobretudo de funcionários da empresa.
Aequipe acompanha também o risco de os dejetos atingirem o Rio Paraopeba. Caso esse cenário se concretize, há possibilidade de o abastecimento de Belo Horizonte ser atingido. Uma operação de emergência, para envio de água para áreas afetadas pelo abastecimento, já começa a ser desenhada.
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Em 5 de novembro de 2015, o rompimento de uma barragem da Samarco também em Minas, entre Ouro Preto e Mariana, soterrou o distrito de Bento Rodrigues e matou 19 pessoas. A lama que desceu da barragem destruiu flora e fauna, além de ter atingido o Rio Doce e alcançado o Oceano Atlântico pelo litoral do Espírito Santo, onde está a foz do curso d'água. O rompimento é considerado o maior desastre ambiental do Brasil. /COLABOROU JÚLIA MARQUES