Confiança do setor de serviços avança 3,2% em novembro--FGV


Por Redação

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 3,2 por cento em novembro na comparação com outubro, ao passar de 121,5 pontos para 125,4 pontos, registrando a terceira alta seguida, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira. Em outubro, o indicador havia avançado 0,5 por cento. "Após uma terceira alta consecutiva, o índice confirma a aceleração gradual do setor ao superar, pela primeira vez desde maio deste ano, sua média histórica", disse a FGV. O Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou alta de 4,5 por cento em novembro ante outubro, contra recuo de 3,3 por cento anteriormente. "O avanço expressivo no ISA-S, que atingiu 105,0 pontos em novembro, sugere que as expectativas mais positivas dos dois meses anteriores finalmente se refletem na melhora na percepção do setor sobre a situação atual, embora o índice permaneça abaixo da média histórica de 111,2 pontos", completou a FGV. O quesito que mede o volume da demanda atual foi o que mais contribuiu para o resultado do ISA-S entre novembro e outubro, apresentando alta de 4,6 por cento. A proporção de empresas que percebem a demanda atual como boa passou de 13,7 por cento para 17,4 por cento entre outubro e novembro, enquanto a parcela das que a consideram ruim caiu de 20,9 por cento para 20,3 por cento. Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-S) mostrou avanço de 2,3 por cento em novembro, ante alta de 3,3 por cento em outubro. No IE-S, a principal influência para o resultado de agosto veio do indicador que mede o grau de otimismo dos empresários em relação à demanda prevista nos meses seguintes, com elevação de 4,2% em novembro frente a outubro. A proporção de empresas que preveem uma demanda maior aumentou de 43,6 por cento para 48,4 por cento, enquanto a parcela daquelas prevendo piora neste quesito diminuiu de 4,3 por cento para 3,2 por cento. O quesito tendência dos negócios para os próximos três meses aumentou 0,5 por cento, com a proporção de empresas prevendo uma situação melhor passando de 48,4 por cento para 50,2 por cento, enquanto a parcela das que esperam uma piora neste quesito aumentou de 2,9 por cento para 4,0 por cento. Ainda nesta terça-feira, a FGV informou que a confiança da indústria recuou 0,8 por cento em novembro em relação ao registrado no final do mês anterior. (Por Camila Moreira)

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 3,2 por cento em novembro na comparação com outubro, ao passar de 121,5 pontos para 125,4 pontos, registrando a terceira alta seguida, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira. Em outubro, o indicador havia avançado 0,5 por cento. "Após uma terceira alta consecutiva, o índice confirma a aceleração gradual do setor ao superar, pela primeira vez desde maio deste ano, sua média histórica", disse a FGV. O Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou alta de 4,5 por cento em novembro ante outubro, contra recuo de 3,3 por cento anteriormente. "O avanço expressivo no ISA-S, que atingiu 105,0 pontos em novembro, sugere que as expectativas mais positivas dos dois meses anteriores finalmente se refletem na melhora na percepção do setor sobre a situação atual, embora o índice permaneça abaixo da média histórica de 111,2 pontos", completou a FGV. O quesito que mede o volume da demanda atual foi o que mais contribuiu para o resultado do ISA-S entre novembro e outubro, apresentando alta de 4,6 por cento. A proporção de empresas que percebem a demanda atual como boa passou de 13,7 por cento para 17,4 por cento entre outubro e novembro, enquanto a parcela das que a consideram ruim caiu de 20,9 por cento para 20,3 por cento. Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-S) mostrou avanço de 2,3 por cento em novembro, ante alta de 3,3 por cento em outubro. No IE-S, a principal influência para o resultado de agosto veio do indicador que mede o grau de otimismo dos empresários em relação à demanda prevista nos meses seguintes, com elevação de 4,2% em novembro frente a outubro. A proporção de empresas que preveem uma demanda maior aumentou de 43,6 por cento para 48,4 por cento, enquanto a parcela daquelas prevendo piora neste quesito diminuiu de 4,3 por cento para 3,2 por cento. O quesito tendência dos negócios para os próximos três meses aumentou 0,5 por cento, com a proporção de empresas prevendo uma situação melhor passando de 48,4 por cento para 50,2 por cento, enquanto a parcela das que esperam uma piora neste quesito aumentou de 2,9 por cento para 4,0 por cento. Ainda nesta terça-feira, a FGV informou que a confiança da indústria recuou 0,8 por cento em novembro em relação ao registrado no final do mês anterior. (Por Camila Moreira)

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 3,2 por cento em novembro na comparação com outubro, ao passar de 121,5 pontos para 125,4 pontos, registrando a terceira alta seguida, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira. Em outubro, o indicador havia avançado 0,5 por cento. "Após uma terceira alta consecutiva, o índice confirma a aceleração gradual do setor ao superar, pela primeira vez desde maio deste ano, sua média histórica", disse a FGV. O Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou alta de 4,5 por cento em novembro ante outubro, contra recuo de 3,3 por cento anteriormente. "O avanço expressivo no ISA-S, que atingiu 105,0 pontos em novembro, sugere que as expectativas mais positivas dos dois meses anteriores finalmente se refletem na melhora na percepção do setor sobre a situação atual, embora o índice permaneça abaixo da média histórica de 111,2 pontos", completou a FGV. O quesito que mede o volume da demanda atual foi o que mais contribuiu para o resultado do ISA-S entre novembro e outubro, apresentando alta de 4,6 por cento. A proporção de empresas que percebem a demanda atual como boa passou de 13,7 por cento para 17,4 por cento entre outubro e novembro, enquanto a parcela das que a consideram ruim caiu de 20,9 por cento para 20,3 por cento. Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-S) mostrou avanço de 2,3 por cento em novembro, ante alta de 3,3 por cento em outubro. No IE-S, a principal influência para o resultado de agosto veio do indicador que mede o grau de otimismo dos empresários em relação à demanda prevista nos meses seguintes, com elevação de 4,2% em novembro frente a outubro. A proporção de empresas que preveem uma demanda maior aumentou de 43,6 por cento para 48,4 por cento, enquanto a parcela daquelas prevendo piora neste quesito diminuiu de 4,3 por cento para 3,2 por cento. O quesito tendência dos negócios para os próximos três meses aumentou 0,5 por cento, com a proporção de empresas prevendo uma situação melhor passando de 48,4 por cento para 50,2 por cento, enquanto a parcela das que esperam uma piora neste quesito aumentou de 2,9 por cento para 4,0 por cento. Ainda nesta terça-feira, a FGV informou que a confiança da indústria recuou 0,8 por cento em novembro em relação ao registrado no final do mês anterior. (Por Camila Moreira)

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 3,2 por cento em novembro na comparação com outubro, ao passar de 121,5 pontos para 125,4 pontos, registrando a terceira alta seguida, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira. Em outubro, o indicador havia avançado 0,5 por cento. "Após uma terceira alta consecutiva, o índice confirma a aceleração gradual do setor ao superar, pela primeira vez desde maio deste ano, sua média histórica", disse a FGV. O Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou alta de 4,5 por cento em novembro ante outubro, contra recuo de 3,3 por cento anteriormente. "O avanço expressivo no ISA-S, que atingiu 105,0 pontos em novembro, sugere que as expectativas mais positivas dos dois meses anteriores finalmente se refletem na melhora na percepção do setor sobre a situação atual, embora o índice permaneça abaixo da média histórica de 111,2 pontos", completou a FGV. O quesito que mede o volume da demanda atual foi o que mais contribuiu para o resultado do ISA-S entre novembro e outubro, apresentando alta de 4,6 por cento. A proporção de empresas que percebem a demanda atual como boa passou de 13,7 por cento para 17,4 por cento entre outubro e novembro, enquanto a parcela das que a consideram ruim caiu de 20,9 por cento para 20,3 por cento. Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-S) mostrou avanço de 2,3 por cento em novembro, ante alta de 3,3 por cento em outubro. No IE-S, a principal influência para o resultado de agosto veio do indicador que mede o grau de otimismo dos empresários em relação à demanda prevista nos meses seguintes, com elevação de 4,2% em novembro frente a outubro. A proporção de empresas que preveem uma demanda maior aumentou de 43,6 por cento para 48,4 por cento, enquanto a parcela daquelas prevendo piora neste quesito diminuiu de 4,3 por cento para 3,2 por cento. O quesito tendência dos negócios para os próximos três meses aumentou 0,5 por cento, com a proporção de empresas prevendo uma situação melhor passando de 48,4 por cento para 50,2 por cento, enquanto a parcela das que esperam uma piora neste quesito aumentou de 2,9 por cento para 4,0 por cento. Ainda nesta terça-feira, a FGV informou que a confiança da indústria recuou 0,8 por cento em novembro em relação ao registrado no final do mês anterior. (Por Camila Moreira)

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