Confirmado, sem data, reajuste do Bolsa-Família


Por Leonencio Nossa e Tania Monteiro

BRASÍLIAA presidente eleita Dilma Rousseff confirmou ontem, em entrevista no Palácio do Planalto, o reajuste no benefício do Bolsa-Família. Não disse, porém, quando ocorrerá e qual será o aumento concedido. "Não sei dizer qual é esse reajuste, mas que terá reajuste, eu asseguro que terá." Ela também confirmou que pretende aumentar o número de beneficiados e atender 100% das famílias necessitadas. Dilma afirmou que é preciso discutir com Estados e prefeituras formas de garantir o acesso à bolsa de famílias que atendem aos requisitos do programa. "Houve muitas dificuldades dos Estados, principalmente, e das prefeituras, que fazem os cadastros", disse. "Vou buscar 100% de cobertura e um nível maior de benefício."Hoje, 12,7 milhões de famílias recebem a bolsa do governo. Na proposta orçamentária enviada ao Congresso, o governo estimou que gastará em 2011 R$ 13,4 bilhões em benefícios, R$ 300 milhões a mais que a estimativa de despesa neste ano. Estudos do governo indicam que há caixa para reajuste e ampliação do número de beneficiados.

BRASÍLIAA presidente eleita Dilma Rousseff confirmou ontem, em entrevista no Palácio do Planalto, o reajuste no benefício do Bolsa-Família. Não disse, porém, quando ocorrerá e qual será o aumento concedido. "Não sei dizer qual é esse reajuste, mas que terá reajuste, eu asseguro que terá." Ela também confirmou que pretende aumentar o número de beneficiados e atender 100% das famílias necessitadas. Dilma afirmou que é preciso discutir com Estados e prefeituras formas de garantir o acesso à bolsa de famílias que atendem aos requisitos do programa. "Houve muitas dificuldades dos Estados, principalmente, e das prefeituras, que fazem os cadastros", disse. "Vou buscar 100% de cobertura e um nível maior de benefício."Hoje, 12,7 milhões de famílias recebem a bolsa do governo. Na proposta orçamentária enviada ao Congresso, o governo estimou que gastará em 2011 R$ 13,4 bilhões em benefícios, R$ 300 milhões a mais que a estimativa de despesa neste ano. Estudos do governo indicam que há caixa para reajuste e ampliação do número de beneficiados.

BRASÍLIAA presidente eleita Dilma Rousseff confirmou ontem, em entrevista no Palácio do Planalto, o reajuste no benefício do Bolsa-Família. Não disse, porém, quando ocorrerá e qual será o aumento concedido. "Não sei dizer qual é esse reajuste, mas que terá reajuste, eu asseguro que terá." Ela também confirmou que pretende aumentar o número de beneficiados e atender 100% das famílias necessitadas. Dilma afirmou que é preciso discutir com Estados e prefeituras formas de garantir o acesso à bolsa de famílias que atendem aos requisitos do programa. "Houve muitas dificuldades dos Estados, principalmente, e das prefeituras, que fazem os cadastros", disse. "Vou buscar 100% de cobertura e um nível maior de benefício."Hoje, 12,7 milhões de famílias recebem a bolsa do governo. Na proposta orçamentária enviada ao Congresso, o governo estimou que gastará em 2011 R$ 13,4 bilhões em benefícios, R$ 300 milhões a mais que a estimativa de despesa neste ano. Estudos do governo indicam que há caixa para reajuste e ampliação do número de beneficiados.

BRASÍLIAA presidente eleita Dilma Rousseff confirmou ontem, em entrevista no Palácio do Planalto, o reajuste no benefício do Bolsa-Família. Não disse, porém, quando ocorrerá e qual será o aumento concedido. "Não sei dizer qual é esse reajuste, mas que terá reajuste, eu asseguro que terá." Ela também confirmou que pretende aumentar o número de beneficiados e atender 100% das famílias necessitadas. Dilma afirmou que é preciso discutir com Estados e prefeituras formas de garantir o acesso à bolsa de famílias que atendem aos requisitos do programa. "Houve muitas dificuldades dos Estados, principalmente, e das prefeituras, que fazem os cadastros", disse. "Vou buscar 100% de cobertura e um nível maior de benefício."Hoje, 12,7 milhões de famílias recebem a bolsa do governo. Na proposta orçamentária enviada ao Congresso, o governo estimou que gastará em 2011 R$ 13,4 bilhões em benefícios, R$ 300 milhões a mais que a estimativa de despesa neste ano. Estudos do governo indicam que há caixa para reajuste e ampliação do número de beneficiados.

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