Conflito de sem-terra deixa cinco mortos em Cuiabá


Por Agencia Estado

Cinco pessoas foram assassinadas hoje de madrugada na Vila Planeta, no município de Apiácas, distante 1.200 quilômetros de Cuiabá, norte de Mato Grosso. Elas foram mortas a tiros, pauladas e pedradas num conflito entre invasores de uma propriedade rural e seguranças. No local, cerca de 180 famílias, a maioria ex-garimpeiros, moravam há 10 anos. No conflito, foram mortos o sargento aposentado da PM Antenor Azimute, e os seguranças identificados até o final da manhã apenas pelos apelidos de Babaçu, Salvador, Ditinho e Toninho. Todos eram seguranças da propriedade rural invadida, que deveria ser desocupada a partir de hoje. A polícia acredita que os responsáveis pela emboscada ainda estejam no local - o nome da fazenda ainda não foi divulgado -, onde moram as famílias que cultivam arroz e mandioca, além de outras cultivares em pequenas roças na área invadida. Ontem, a Justiça de Mato Grosso concedeu liminar de reintegração de posse ao proprietário da área. As famílias recusaram-se a deixar a fazenda. Segundo o delegado Rui Aparecido Ribeiro, os seguranças teriam sido vítimas de uma emboscada dos invasores. O dono da fazenda não foi localizado para comentar sobre assunto.

Cinco pessoas foram assassinadas hoje de madrugada na Vila Planeta, no município de Apiácas, distante 1.200 quilômetros de Cuiabá, norte de Mato Grosso. Elas foram mortas a tiros, pauladas e pedradas num conflito entre invasores de uma propriedade rural e seguranças. No local, cerca de 180 famílias, a maioria ex-garimpeiros, moravam há 10 anos. No conflito, foram mortos o sargento aposentado da PM Antenor Azimute, e os seguranças identificados até o final da manhã apenas pelos apelidos de Babaçu, Salvador, Ditinho e Toninho. Todos eram seguranças da propriedade rural invadida, que deveria ser desocupada a partir de hoje. A polícia acredita que os responsáveis pela emboscada ainda estejam no local - o nome da fazenda ainda não foi divulgado -, onde moram as famílias que cultivam arroz e mandioca, além de outras cultivares em pequenas roças na área invadida. Ontem, a Justiça de Mato Grosso concedeu liminar de reintegração de posse ao proprietário da área. As famílias recusaram-se a deixar a fazenda. Segundo o delegado Rui Aparecido Ribeiro, os seguranças teriam sido vítimas de uma emboscada dos invasores. O dono da fazenda não foi localizado para comentar sobre assunto.

Cinco pessoas foram assassinadas hoje de madrugada na Vila Planeta, no município de Apiácas, distante 1.200 quilômetros de Cuiabá, norte de Mato Grosso. Elas foram mortas a tiros, pauladas e pedradas num conflito entre invasores de uma propriedade rural e seguranças. No local, cerca de 180 famílias, a maioria ex-garimpeiros, moravam há 10 anos. No conflito, foram mortos o sargento aposentado da PM Antenor Azimute, e os seguranças identificados até o final da manhã apenas pelos apelidos de Babaçu, Salvador, Ditinho e Toninho. Todos eram seguranças da propriedade rural invadida, que deveria ser desocupada a partir de hoje. A polícia acredita que os responsáveis pela emboscada ainda estejam no local - o nome da fazenda ainda não foi divulgado -, onde moram as famílias que cultivam arroz e mandioca, além de outras cultivares em pequenas roças na área invadida. Ontem, a Justiça de Mato Grosso concedeu liminar de reintegração de posse ao proprietário da área. As famílias recusaram-se a deixar a fazenda. Segundo o delegado Rui Aparecido Ribeiro, os seguranças teriam sido vítimas de uma emboscada dos invasores. O dono da fazenda não foi localizado para comentar sobre assunto.

Cinco pessoas foram assassinadas hoje de madrugada na Vila Planeta, no município de Apiácas, distante 1.200 quilômetros de Cuiabá, norte de Mato Grosso. Elas foram mortas a tiros, pauladas e pedradas num conflito entre invasores de uma propriedade rural e seguranças. No local, cerca de 180 famílias, a maioria ex-garimpeiros, moravam há 10 anos. No conflito, foram mortos o sargento aposentado da PM Antenor Azimute, e os seguranças identificados até o final da manhã apenas pelos apelidos de Babaçu, Salvador, Ditinho e Toninho. Todos eram seguranças da propriedade rural invadida, que deveria ser desocupada a partir de hoje. A polícia acredita que os responsáveis pela emboscada ainda estejam no local - o nome da fazenda ainda não foi divulgado -, onde moram as famílias que cultivam arroz e mandioca, além de outras cultivares em pequenas roças na área invadida. Ontem, a Justiça de Mato Grosso concedeu liminar de reintegração de posse ao proprietário da área. As famílias recusaram-se a deixar a fazenda. Segundo o delegado Rui Aparecido Ribeiro, os seguranças teriam sido vítimas de uma emboscada dos invasores. O dono da fazenda não foi localizado para comentar sobre assunto.

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