Conflitos e mortes no campo caem em 2007, diz CPT


Por RAYMOND COLITT

Os conflitos fundiários se tornaram menos violentos e provocaram menos mortes em 2007, em parte pela frustração dos ativistas com as promessas do governo, disse na terça-feira a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à Igreja Católica. Nos primeiros anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, protestos e ocupações de terras eram freqüentes, embalados pelas esperanças de que o ex-sindicalista aceleraria a reforma agrária. Mas no ano passado o número de conflitos e homicídios fundiários caiu ao menor nível do governo Lula. Segundo o relatório da CPT, houve 25 mortes em disputas de terras no ano passado, abaixo das 35 de 2006 e do recorde de 71 homicídios registrados em 2003. O número de conflitos fundiários caiu de 1.212 em 2006 para 1.027. Em 2002, a CPT registrou 743 conflitos no campo. Um porta-voz da CPT disse que os sem terra perderam a motivação por causa da demora do governo em lhes entregar terras. "As pessoas estão frustradas com o ritmo da reforma agrária. Estão cansadas de acampar durante meses, anos", afirmou. Mesmo assim, nesta semana o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadiu várias fazendas, exigindo terras para mais de 150 mil famílias acampadas sob lonas pretas ao longo de rodovias do país. O MST e outros grupos ocuparam neste ano propriedades de mineradoras, fábricas de celulose e grandes indústrias alimentícias, em protesto contra o agronegócio. Em Roraima, a polícia aguarda uma ordem judicial para retirar fazendeiros de uma reserva indígena. Os produtores de arroz ameaçam resistir com violência.

Os conflitos fundiários se tornaram menos violentos e provocaram menos mortes em 2007, em parte pela frustração dos ativistas com as promessas do governo, disse na terça-feira a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à Igreja Católica. Nos primeiros anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, protestos e ocupações de terras eram freqüentes, embalados pelas esperanças de que o ex-sindicalista aceleraria a reforma agrária. Mas no ano passado o número de conflitos e homicídios fundiários caiu ao menor nível do governo Lula. Segundo o relatório da CPT, houve 25 mortes em disputas de terras no ano passado, abaixo das 35 de 2006 e do recorde de 71 homicídios registrados em 2003. O número de conflitos fundiários caiu de 1.212 em 2006 para 1.027. Em 2002, a CPT registrou 743 conflitos no campo. Um porta-voz da CPT disse que os sem terra perderam a motivação por causa da demora do governo em lhes entregar terras. "As pessoas estão frustradas com o ritmo da reforma agrária. Estão cansadas de acampar durante meses, anos", afirmou. Mesmo assim, nesta semana o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadiu várias fazendas, exigindo terras para mais de 150 mil famílias acampadas sob lonas pretas ao longo de rodovias do país. O MST e outros grupos ocuparam neste ano propriedades de mineradoras, fábricas de celulose e grandes indústrias alimentícias, em protesto contra o agronegócio. Em Roraima, a polícia aguarda uma ordem judicial para retirar fazendeiros de uma reserva indígena. Os produtores de arroz ameaçam resistir com violência.

Os conflitos fundiários se tornaram menos violentos e provocaram menos mortes em 2007, em parte pela frustração dos ativistas com as promessas do governo, disse na terça-feira a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à Igreja Católica. Nos primeiros anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, protestos e ocupações de terras eram freqüentes, embalados pelas esperanças de que o ex-sindicalista aceleraria a reforma agrária. Mas no ano passado o número de conflitos e homicídios fundiários caiu ao menor nível do governo Lula. Segundo o relatório da CPT, houve 25 mortes em disputas de terras no ano passado, abaixo das 35 de 2006 e do recorde de 71 homicídios registrados em 2003. O número de conflitos fundiários caiu de 1.212 em 2006 para 1.027. Em 2002, a CPT registrou 743 conflitos no campo. Um porta-voz da CPT disse que os sem terra perderam a motivação por causa da demora do governo em lhes entregar terras. "As pessoas estão frustradas com o ritmo da reforma agrária. Estão cansadas de acampar durante meses, anos", afirmou. Mesmo assim, nesta semana o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadiu várias fazendas, exigindo terras para mais de 150 mil famílias acampadas sob lonas pretas ao longo de rodovias do país. O MST e outros grupos ocuparam neste ano propriedades de mineradoras, fábricas de celulose e grandes indústrias alimentícias, em protesto contra o agronegócio. Em Roraima, a polícia aguarda uma ordem judicial para retirar fazendeiros de uma reserva indígena. Os produtores de arroz ameaçam resistir com violência.

Os conflitos fundiários se tornaram menos violentos e provocaram menos mortes em 2007, em parte pela frustração dos ativistas com as promessas do governo, disse na terça-feira a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à Igreja Católica. Nos primeiros anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, protestos e ocupações de terras eram freqüentes, embalados pelas esperanças de que o ex-sindicalista aceleraria a reforma agrária. Mas no ano passado o número de conflitos e homicídios fundiários caiu ao menor nível do governo Lula. Segundo o relatório da CPT, houve 25 mortes em disputas de terras no ano passado, abaixo das 35 de 2006 e do recorde de 71 homicídios registrados em 2003. O número de conflitos fundiários caiu de 1.212 em 2006 para 1.027. Em 2002, a CPT registrou 743 conflitos no campo. Um porta-voz da CPT disse que os sem terra perderam a motivação por causa da demora do governo em lhes entregar terras. "As pessoas estão frustradas com o ritmo da reforma agrária. Estão cansadas de acampar durante meses, anos", afirmou. Mesmo assim, nesta semana o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadiu várias fazendas, exigindo terras para mais de 150 mil famílias acampadas sob lonas pretas ao longo de rodovias do país. O MST e outros grupos ocuparam neste ano propriedades de mineradoras, fábricas de celulose e grandes indústrias alimentícias, em protesto contra o agronegócio. Em Roraima, a polícia aguarda uma ordem judicial para retirar fazendeiros de uma reserva indígena. Os produtores de arroz ameaçam resistir com violência.

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