Confronto em protesto perto da casa de Cabral deixa 4 feridos


Grupo que gritava contra uso de verba pública na Jornada interditou ruas e atacou prédio da Globo; um militante foi preso

Por Felipe Werneck Heloisa Aruth Sturm e RIO

 Mais um protesto foi realizado ontem nas imediações da casa do governador Sérgio Cabral (PMDB), no Leblon (zona sul do Rio), e terminou em confronto entre policiais militares e manifestantes. A polícia usou bombas de gás e balas de borracha para dispersar os manifestantes. Quatro PMs ficaram feridos e um manifestante acabou preso com explosivos.

Agências bancárias, lojas e pelo menos uma banca de jornais foram depredadas - e barricadas foram montadas com lixo incendiado. O grupo gritava contra o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes e criticava o uso de verba pública na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Faltou luz em vias do bairro. Um boneco representando o governador foi incendiado. 

Meia hora antes do início do conflito com a PM, outro grupo de 80 manifestantes havia atacado um prédio da TV Globo, na Rua Bartolomeu Mitre, onde funciona o departamento jurídico da emissora. Vidros foram quebrados e tinta branca acabou lançada na fachada. 

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Até o início da madrugada, a polícia tentava conter os manifestantes e impedir atos de vandalismo, mas a confusão continuava. O ato, que reuniu cerca de 800 pessoas, começou por volta das 17h30 e permaneceu pacífico até as 22h15 - foi o sexto desde o início das manifestações de rua, em junho. O trânsito na Avenida Delfim Moreira foi interditado às 18 horas. 

Para evitar que os ativistas chegassem à porta do edifício onde mora Cabral, na Rua Aristides Espínola, o quarteirão entre as Avenidas Delfim Moreira e General San Martin foi cercado com grades e isolado por PMs. Um veículo blindado, o Caveirão, foi levado ao local, assim como um caminhão da Polícia Militar que lança jatos de água e veículos pertencentes ao Batalhão de Choque. Só moradores puderam entrar na área interditada, e todos foram escoltados por policiais até a porta de seus prédios. 

Em vez de permanecerem parados na vizinhança do governador, como nos atos anteriores, os manifestantes saíram em caminhada pelas ruas do bairro. A PM não impediu que o grupo circulasse, mesmo interditando vias. Os manifestantes usavam cartazes e gritos de guerra para pedir o impeachment de Cabral e Paes. 

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Gás e perseguição. Cerca de meia hora depois ocorreu o primeiro confronto entre manifestantes e policiais, na esquina da Rua Aristides Espínola com a Avenida General San Martin. A PM reagiu com bombas de gás e tiros de balas de borracha, e partiu em perseguição aos manifestantes. A confusão se espalhou pelo bairro. 

Enquanto fugiam da Polícia Militar, os ativistas incendiaram lixo, quebraram e saquearam lojas. A PM ainda lançou bombas de gás lacrimogêneo dentro de bares. “Estava todo mundo vendo a passeata, o bar estava cheio, e de repente jogaram bombas aqui dentro. Eu mesmo passei mal e várias pessoas precisaram correr para a rua”, contou Manoel Rocha, de 62 anos, dono do Jobi, um dos bares mais tradicionais da cidade.

 Mais um protesto foi realizado ontem nas imediações da casa do governador Sérgio Cabral (PMDB), no Leblon (zona sul do Rio), e terminou em confronto entre policiais militares e manifestantes. A polícia usou bombas de gás e balas de borracha para dispersar os manifestantes. Quatro PMs ficaram feridos e um manifestante acabou preso com explosivos.

Agências bancárias, lojas e pelo menos uma banca de jornais foram depredadas - e barricadas foram montadas com lixo incendiado. O grupo gritava contra o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes e criticava o uso de verba pública na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Faltou luz em vias do bairro. Um boneco representando o governador foi incendiado. 

Meia hora antes do início do conflito com a PM, outro grupo de 80 manifestantes havia atacado um prédio da TV Globo, na Rua Bartolomeu Mitre, onde funciona o departamento jurídico da emissora. Vidros foram quebrados e tinta branca acabou lançada na fachada. 

Até o início da madrugada, a polícia tentava conter os manifestantes e impedir atos de vandalismo, mas a confusão continuava. O ato, que reuniu cerca de 800 pessoas, começou por volta das 17h30 e permaneceu pacífico até as 22h15 - foi o sexto desde o início das manifestações de rua, em junho. O trânsito na Avenida Delfim Moreira foi interditado às 18 horas. 

Para evitar que os ativistas chegassem à porta do edifício onde mora Cabral, na Rua Aristides Espínola, o quarteirão entre as Avenidas Delfim Moreira e General San Martin foi cercado com grades e isolado por PMs. Um veículo blindado, o Caveirão, foi levado ao local, assim como um caminhão da Polícia Militar que lança jatos de água e veículos pertencentes ao Batalhão de Choque. Só moradores puderam entrar na área interditada, e todos foram escoltados por policiais até a porta de seus prédios. 

Em vez de permanecerem parados na vizinhança do governador, como nos atos anteriores, os manifestantes saíram em caminhada pelas ruas do bairro. A PM não impediu que o grupo circulasse, mesmo interditando vias. Os manifestantes usavam cartazes e gritos de guerra para pedir o impeachment de Cabral e Paes. 

Gás e perseguição. Cerca de meia hora depois ocorreu o primeiro confronto entre manifestantes e policiais, na esquina da Rua Aristides Espínola com a Avenida General San Martin. A PM reagiu com bombas de gás e tiros de balas de borracha, e partiu em perseguição aos manifestantes. A confusão se espalhou pelo bairro. 

Enquanto fugiam da Polícia Militar, os ativistas incendiaram lixo, quebraram e saquearam lojas. A PM ainda lançou bombas de gás lacrimogêneo dentro de bares. “Estava todo mundo vendo a passeata, o bar estava cheio, e de repente jogaram bombas aqui dentro. Eu mesmo passei mal e várias pessoas precisaram correr para a rua”, contou Manoel Rocha, de 62 anos, dono do Jobi, um dos bares mais tradicionais da cidade.

 Mais um protesto foi realizado ontem nas imediações da casa do governador Sérgio Cabral (PMDB), no Leblon (zona sul do Rio), e terminou em confronto entre policiais militares e manifestantes. A polícia usou bombas de gás e balas de borracha para dispersar os manifestantes. Quatro PMs ficaram feridos e um manifestante acabou preso com explosivos.

Agências bancárias, lojas e pelo menos uma banca de jornais foram depredadas - e barricadas foram montadas com lixo incendiado. O grupo gritava contra o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes e criticava o uso de verba pública na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Faltou luz em vias do bairro. Um boneco representando o governador foi incendiado. 

Meia hora antes do início do conflito com a PM, outro grupo de 80 manifestantes havia atacado um prédio da TV Globo, na Rua Bartolomeu Mitre, onde funciona o departamento jurídico da emissora. Vidros foram quebrados e tinta branca acabou lançada na fachada. 

Até o início da madrugada, a polícia tentava conter os manifestantes e impedir atos de vandalismo, mas a confusão continuava. O ato, que reuniu cerca de 800 pessoas, começou por volta das 17h30 e permaneceu pacífico até as 22h15 - foi o sexto desde o início das manifestações de rua, em junho. O trânsito na Avenida Delfim Moreira foi interditado às 18 horas. 

Para evitar que os ativistas chegassem à porta do edifício onde mora Cabral, na Rua Aristides Espínola, o quarteirão entre as Avenidas Delfim Moreira e General San Martin foi cercado com grades e isolado por PMs. Um veículo blindado, o Caveirão, foi levado ao local, assim como um caminhão da Polícia Militar que lança jatos de água e veículos pertencentes ao Batalhão de Choque. Só moradores puderam entrar na área interditada, e todos foram escoltados por policiais até a porta de seus prédios. 

Em vez de permanecerem parados na vizinhança do governador, como nos atos anteriores, os manifestantes saíram em caminhada pelas ruas do bairro. A PM não impediu que o grupo circulasse, mesmo interditando vias. Os manifestantes usavam cartazes e gritos de guerra para pedir o impeachment de Cabral e Paes. 

Gás e perseguição. Cerca de meia hora depois ocorreu o primeiro confronto entre manifestantes e policiais, na esquina da Rua Aristides Espínola com a Avenida General San Martin. A PM reagiu com bombas de gás e tiros de balas de borracha, e partiu em perseguição aos manifestantes. A confusão se espalhou pelo bairro. 

Enquanto fugiam da Polícia Militar, os ativistas incendiaram lixo, quebraram e saquearam lojas. A PM ainda lançou bombas de gás lacrimogêneo dentro de bares. “Estava todo mundo vendo a passeata, o bar estava cheio, e de repente jogaram bombas aqui dentro. Eu mesmo passei mal e várias pessoas precisaram correr para a rua”, contou Manoel Rocha, de 62 anos, dono do Jobi, um dos bares mais tradicionais da cidade.

 Mais um protesto foi realizado ontem nas imediações da casa do governador Sérgio Cabral (PMDB), no Leblon (zona sul do Rio), e terminou em confronto entre policiais militares e manifestantes. A polícia usou bombas de gás e balas de borracha para dispersar os manifestantes. Quatro PMs ficaram feridos e um manifestante acabou preso com explosivos.

Agências bancárias, lojas e pelo menos uma banca de jornais foram depredadas - e barricadas foram montadas com lixo incendiado. O grupo gritava contra o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes e criticava o uso de verba pública na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Faltou luz em vias do bairro. Um boneco representando o governador foi incendiado. 

Meia hora antes do início do conflito com a PM, outro grupo de 80 manifestantes havia atacado um prédio da TV Globo, na Rua Bartolomeu Mitre, onde funciona o departamento jurídico da emissora. Vidros foram quebrados e tinta branca acabou lançada na fachada. 

Até o início da madrugada, a polícia tentava conter os manifestantes e impedir atos de vandalismo, mas a confusão continuava. O ato, que reuniu cerca de 800 pessoas, começou por volta das 17h30 e permaneceu pacífico até as 22h15 - foi o sexto desde o início das manifestações de rua, em junho. O trânsito na Avenida Delfim Moreira foi interditado às 18 horas. 

Para evitar que os ativistas chegassem à porta do edifício onde mora Cabral, na Rua Aristides Espínola, o quarteirão entre as Avenidas Delfim Moreira e General San Martin foi cercado com grades e isolado por PMs. Um veículo blindado, o Caveirão, foi levado ao local, assim como um caminhão da Polícia Militar que lança jatos de água e veículos pertencentes ao Batalhão de Choque. Só moradores puderam entrar na área interditada, e todos foram escoltados por policiais até a porta de seus prédios. 

Em vez de permanecerem parados na vizinhança do governador, como nos atos anteriores, os manifestantes saíram em caminhada pelas ruas do bairro. A PM não impediu que o grupo circulasse, mesmo interditando vias. Os manifestantes usavam cartazes e gritos de guerra para pedir o impeachment de Cabral e Paes. 

Gás e perseguição. Cerca de meia hora depois ocorreu o primeiro confronto entre manifestantes e policiais, na esquina da Rua Aristides Espínola com a Avenida General San Martin. A PM reagiu com bombas de gás e tiros de balas de borracha, e partiu em perseguição aos manifestantes. A confusão se espalhou pelo bairro. 

Enquanto fugiam da Polícia Militar, os ativistas incendiaram lixo, quebraram e saquearam lojas. A PM ainda lançou bombas de gás lacrimogêneo dentro de bares. “Estava todo mundo vendo a passeata, o bar estava cheio, e de repente jogaram bombas aqui dentro. Eu mesmo passei mal e várias pessoas precisaram correr para a rua”, contou Manoel Rocha, de 62 anos, dono do Jobi, um dos bares mais tradicionais da cidade.

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