Confrontos no Egito deixaram 365 mortos, diz TV estatal


Por Redação

O número de mortos pelos recentes confrontos no Egito chegou a 365, disse o Ministério da Saúde na quarta-feira, segundo a televisão estatal. A cifra é maior do que os cerca de 300 mortos divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Após 18 dias de protestos populares no Egito, o presidente Hosni Mubarak renunciou na última sexta-feira. O Conselho Supremo Militar assumiu o controle do país, dissolveu o Parlamento e suspendeu a Constituição, iniciando o desmonte dos mecanismos que sustentavam o regime.

O número de mortos pelos recentes confrontos no Egito chegou a 365, disse o Ministério da Saúde na quarta-feira, segundo a televisão estatal. A cifra é maior do que os cerca de 300 mortos divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Após 18 dias de protestos populares no Egito, o presidente Hosni Mubarak renunciou na última sexta-feira. O Conselho Supremo Militar assumiu o controle do país, dissolveu o Parlamento e suspendeu a Constituição, iniciando o desmonte dos mecanismos que sustentavam o regime.

O número de mortos pelos recentes confrontos no Egito chegou a 365, disse o Ministério da Saúde na quarta-feira, segundo a televisão estatal. A cifra é maior do que os cerca de 300 mortos divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Após 18 dias de protestos populares no Egito, o presidente Hosni Mubarak renunciou na última sexta-feira. O Conselho Supremo Militar assumiu o controle do país, dissolveu o Parlamento e suspendeu a Constituição, iniciando o desmonte dos mecanismos que sustentavam o regime.

O número de mortos pelos recentes confrontos no Egito chegou a 365, disse o Ministério da Saúde na quarta-feira, segundo a televisão estatal. A cifra é maior do que os cerca de 300 mortos divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Após 18 dias de protestos populares no Egito, o presidente Hosni Mubarak renunciou na última sexta-feira. O Conselho Supremo Militar assumiu o controle do país, dissolveu o Parlamento e suspendeu a Constituição, iniciando o desmonte dos mecanismos que sustentavam o regime.

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