Conserto de gasoduto deve demorar 21 dias


Por Sandra Hahn

O conserto do gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol) na região de Blumenau (SC) deve demorar 21 dias, conforme divulgou ontem o governo do Estado. Há um plano de contingência para garantir o fornecimento de 30 mil metros cúbicos diários a serviços essenciais, como residências, hospitais e comércio, enquanto durar a obra. A BR Distribuidora e a Liquigás também informaram que atuam para "disponibilizar ao mercado outros combustíveis". No sul catarinense, 11 fabricantes de cerâmica que dependem do combustível pararam as operações, segundo o Sindicato das Indústrias Cerâmicas de Criciúma e Região Sul.

O conserto do gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol) na região de Blumenau (SC) deve demorar 21 dias, conforme divulgou ontem o governo do Estado. Há um plano de contingência para garantir o fornecimento de 30 mil metros cúbicos diários a serviços essenciais, como residências, hospitais e comércio, enquanto durar a obra. A BR Distribuidora e a Liquigás também informaram que atuam para "disponibilizar ao mercado outros combustíveis". No sul catarinense, 11 fabricantes de cerâmica que dependem do combustível pararam as operações, segundo o Sindicato das Indústrias Cerâmicas de Criciúma e Região Sul.

O conserto do gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol) na região de Blumenau (SC) deve demorar 21 dias, conforme divulgou ontem o governo do Estado. Há um plano de contingência para garantir o fornecimento de 30 mil metros cúbicos diários a serviços essenciais, como residências, hospitais e comércio, enquanto durar a obra. A BR Distribuidora e a Liquigás também informaram que atuam para "disponibilizar ao mercado outros combustíveis". No sul catarinense, 11 fabricantes de cerâmica que dependem do combustível pararam as operações, segundo o Sindicato das Indústrias Cerâmicas de Criciúma e Região Sul.

O conserto do gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol) na região de Blumenau (SC) deve demorar 21 dias, conforme divulgou ontem o governo do Estado. Há um plano de contingência para garantir o fornecimento de 30 mil metros cúbicos diários a serviços essenciais, como residências, hospitais e comércio, enquanto durar a obra. A BR Distribuidora e a Liquigás também informaram que atuam para "disponibilizar ao mercado outros combustíveis". No sul catarinense, 11 fabricantes de cerâmica que dependem do combustível pararam as operações, segundo o Sindicato das Indústrias Cerâmicas de Criciúma e Região Sul.

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