Construtor que trocou telhas da Renascer viu vazamentos


Relato do dono da empresa que reformou templo reforça tese de que teto ruiu por falta de manutenção

Por Felipe Grandin, Marcela Spinosa e Vitor Sorano

O dono da empresa que trocou as telhas da sede da Igreja Renascer, no Cambuci, disse à polícia que há sete meses encontrou vazamentos e infiltrações no teto que caiu no dia 18. Daniel dos Anjos, da Etersul Coberturas e Reformas Ltda., afirmou ter vistoriado o local em junho de 2008 e encontrado manchas de umidade no gesso do teto. As infiltrações estariam em cima do altar, local onde o desabamento que matou nove pessoas e feriu ao menos 121 teria começado. Veja também: Menina ferida em desabamento recebe altaGaleria de fotos: imagens do local e do resgate às vítimas Todas as notícias sobre o desabamento na Igreja Renascer    A declaração reforça a tese de que estrutura desmoronou por falta de manutenção. E coincide com os depoimentos de quem estava no local, afirma o delegado seccional Dejar Gomes Neto, que investiga o acidente. Mais de 40 pessoas foram ouvidas. "Várias testemunhas disseram que havia goteiras e que caiu um pedaço de gesso do teto", afirmou. Neto disse que ainda é cedo para apontar as causas do acidente, mas os responsáveis pela igreja podem ser acusados de homicídio, caso se comprove que sabiam das infiltrações. A Etersul trocou 1.600 telhas da igreja entre julho e novembro. Além de não possuir licença, a empresa não tinha engenheiro responsável pela obra nem pediu autorização à Prefeitura. No entanto, diz o delegado, a obra não está ligada aos vazamentos, pois a reforma foi feita no telhado e não onde havia as infiltrações. As 14 tesouras (estruturas que sustentam o telhado) que desabaram começam a ser retiradas nesta quarta-feira, 28, do interior da igreja, segundo peritos do Instituto de Criminalística (IC). De acordo com um dos peritos, é preciso descobrir qual tesoura rompeu primeiro para que seja refeita a sequência da queda do teto. A demolição do que restou do prédio foi suspensa na terça, às 16 horas, por causa da chuva. Já foram demolidos sete dos 12 metros da parede. Em nota, a Renascer afirmou que a empresa Etersul foi chamada "justamente pela constatação do vazamento e imediatamente contratada para trocar as telhas, calhas e rufos". A Igreja disse ainda "obviamente ter havido a troca total, de forma a sanar totalmente o problema". No documento, a Renascer afirma também que não aceitará "que imputações criminais dessa ordem sejam utilizadas, baseadas em meras suposições, especulações e controvérsias". Por fim, a Igreja informa que "sempre foram realizadas todas as manutenções de praxe, conforme orientações dos especialistas, e garantindo a segurança do prédio". Copan Por falta de autorização da Prefeitura, a Renascer foi impedida de realizar obras de adaptação em seu templo no Edifício Copan, no centro da capital. O local, que pertence à Igreja há dez anos, havia sido interditado em março de 2008, quando estava em funcionamento. Segundo a Prefeitura, na ocasião fiscais encontraram "risco iminente", armazenamento inadequado de material combustível e problemas no forro, entre outras falhas de segurança. A Igreja, então, pediu autorização para obras e o último prazo expirou em 3 de agosto sem que a Renascer fizesse novo pedido. Ontem, uma portaria foi publicada no Diário Oficial "retornando" o local à condição de interditado. A Renascer diz que o lugar está sem uso, com os papéis em ordem e que providências já vinham sendo tomadas desde março.

O dono da empresa que trocou as telhas da sede da Igreja Renascer, no Cambuci, disse à polícia que há sete meses encontrou vazamentos e infiltrações no teto que caiu no dia 18. Daniel dos Anjos, da Etersul Coberturas e Reformas Ltda., afirmou ter vistoriado o local em junho de 2008 e encontrado manchas de umidade no gesso do teto. As infiltrações estariam em cima do altar, local onde o desabamento que matou nove pessoas e feriu ao menos 121 teria começado. Veja também: Menina ferida em desabamento recebe altaGaleria de fotos: imagens do local e do resgate às vítimas Todas as notícias sobre o desabamento na Igreja Renascer    A declaração reforça a tese de que estrutura desmoronou por falta de manutenção. E coincide com os depoimentos de quem estava no local, afirma o delegado seccional Dejar Gomes Neto, que investiga o acidente. Mais de 40 pessoas foram ouvidas. "Várias testemunhas disseram que havia goteiras e que caiu um pedaço de gesso do teto", afirmou. Neto disse que ainda é cedo para apontar as causas do acidente, mas os responsáveis pela igreja podem ser acusados de homicídio, caso se comprove que sabiam das infiltrações. A Etersul trocou 1.600 telhas da igreja entre julho e novembro. Além de não possuir licença, a empresa não tinha engenheiro responsável pela obra nem pediu autorização à Prefeitura. No entanto, diz o delegado, a obra não está ligada aos vazamentos, pois a reforma foi feita no telhado e não onde havia as infiltrações. As 14 tesouras (estruturas que sustentam o telhado) que desabaram começam a ser retiradas nesta quarta-feira, 28, do interior da igreja, segundo peritos do Instituto de Criminalística (IC). De acordo com um dos peritos, é preciso descobrir qual tesoura rompeu primeiro para que seja refeita a sequência da queda do teto. A demolição do que restou do prédio foi suspensa na terça, às 16 horas, por causa da chuva. Já foram demolidos sete dos 12 metros da parede. Em nota, a Renascer afirmou que a empresa Etersul foi chamada "justamente pela constatação do vazamento e imediatamente contratada para trocar as telhas, calhas e rufos". A Igreja disse ainda "obviamente ter havido a troca total, de forma a sanar totalmente o problema". No documento, a Renascer afirma também que não aceitará "que imputações criminais dessa ordem sejam utilizadas, baseadas em meras suposições, especulações e controvérsias". Por fim, a Igreja informa que "sempre foram realizadas todas as manutenções de praxe, conforme orientações dos especialistas, e garantindo a segurança do prédio". Copan Por falta de autorização da Prefeitura, a Renascer foi impedida de realizar obras de adaptação em seu templo no Edifício Copan, no centro da capital. O local, que pertence à Igreja há dez anos, havia sido interditado em março de 2008, quando estava em funcionamento. Segundo a Prefeitura, na ocasião fiscais encontraram "risco iminente", armazenamento inadequado de material combustível e problemas no forro, entre outras falhas de segurança. A Igreja, então, pediu autorização para obras e o último prazo expirou em 3 de agosto sem que a Renascer fizesse novo pedido. Ontem, uma portaria foi publicada no Diário Oficial "retornando" o local à condição de interditado. A Renascer diz que o lugar está sem uso, com os papéis em ordem e que providências já vinham sendo tomadas desde março.

O dono da empresa que trocou as telhas da sede da Igreja Renascer, no Cambuci, disse à polícia que há sete meses encontrou vazamentos e infiltrações no teto que caiu no dia 18. Daniel dos Anjos, da Etersul Coberturas e Reformas Ltda., afirmou ter vistoriado o local em junho de 2008 e encontrado manchas de umidade no gesso do teto. As infiltrações estariam em cima do altar, local onde o desabamento que matou nove pessoas e feriu ao menos 121 teria começado. Veja também: Menina ferida em desabamento recebe altaGaleria de fotos: imagens do local e do resgate às vítimas Todas as notícias sobre o desabamento na Igreja Renascer    A declaração reforça a tese de que estrutura desmoronou por falta de manutenção. E coincide com os depoimentos de quem estava no local, afirma o delegado seccional Dejar Gomes Neto, que investiga o acidente. Mais de 40 pessoas foram ouvidas. "Várias testemunhas disseram que havia goteiras e que caiu um pedaço de gesso do teto", afirmou. Neto disse que ainda é cedo para apontar as causas do acidente, mas os responsáveis pela igreja podem ser acusados de homicídio, caso se comprove que sabiam das infiltrações. A Etersul trocou 1.600 telhas da igreja entre julho e novembro. Além de não possuir licença, a empresa não tinha engenheiro responsável pela obra nem pediu autorização à Prefeitura. No entanto, diz o delegado, a obra não está ligada aos vazamentos, pois a reforma foi feita no telhado e não onde havia as infiltrações. As 14 tesouras (estruturas que sustentam o telhado) que desabaram começam a ser retiradas nesta quarta-feira, 28, do interior da igreja, segundo peritos do Instituto de Criminalística (IC). De acordo com um dos peritos, é preciso descobrir qual tesoura rompeu primeiro para que seja refeita a sequência da queda do teto. A demolição do que restou do prédio foi suspensa na terça, às 16 horas, por causa da chuva. Já foram demolidos sete dos 12 metros da parede. Em nota, a Renascer afirmou que a empresa Etersul foi chamada "justamente pela constatação do vazamento e imediatamente contratada para trocar as telhas, calhas e rufos". A Igreja disse ainda "obviamente ter havido a troca total, de forma a sanar totalmente o problema". No documento, a Renascer afirma também que não aceitará "que imputações criminais dessa ordem sejam utilizadas, baseadas em meras suposições, especulações e controvérsias". Por fim, a Igreja informa que "sempre foram realizadas todas as manutenções de praxe, conforme orientações dos especialistas, e garantindo a segurança do prédio". Copan Por falta de autorização da Prefeitura, a Renascer foi impedida de realizar obras de adaptação em seu templo no Edifício Copan, no centro da capital. O local, que pertence à Igreja há dez anos, havia sido interditado em março de 2008, quando estava em funcionamento. Segundo a Prefeitura, na ocasião fiscais encontraram "risco iminente", armazenamento inadequado de material combustível e problemas no forro, entre outras falhas de segurança. A Igreja, então, pediu autorização para obras e o último prazo expirou em 3 de agosto sem que a Renascer fizesse novo pedido. Ontem, uma portaria foi publicada no Diário Oficial "retornando" o local à condição de interditado. A Renascer diz que o lugar está sem uso, com os papéis em ordem e que providências já vinham sendo tomadas desde março.

O dono da empresa que trocou as telhas da sede da Igreja Renascer, no Cambuci, disse à polícia que há sete meses encontrou vazamentos e infiltrações no teto que caiu no dia 18. Daniel dos Anjos, da Etersul Coberturas e Reformas Ltda., afirmou ter vistoriado o local em junho de 2008 e encontrado manchas de umidade no gesso do teto. As infiltrações estariam em cima do altar, local onde o desabamento que matou nove pessoas e feriu ao menos 121 teria começado. Veja também: Menina ferida em desabamento recebe altaGaleria de fotos: imagens do local e do resgate às vítimas Todas as notícias sobre o desabamento na Igreja Renascer    A declaração reforça a tese de que estrutura desmoronou por falta de manutenção. E coincide com os depoimentos de quem estava no local, afirma o delegado seccional Dejar Gomes Neto, que investiga o acidente. Mais de 40 pessoas foram ouvidas. "Várias testemunhas disseram que havia goteiras e que caiu um pedaço de gesso do teto", afirmou. Neto disse que ainda é cedo para apontar as causas do acidente, mas os responsáveis pela igreja podem ser acusados de homicídio, caso se comprove que sabiam das infiltrações. A Etersul trocou 1.600 telhas da igreja entre julho e novembro. Além de não possuir licença, a empresa não tinha engenheiro responsável pela obra nem pediu autorização à Prefeitura. No entanto, diz o delegado, a obra não está ligada aos vazamentos, pois a reforma foi feita no telhado e não onde havia as infiltrações. As 14 tesouras (estruturas que sustentam o telhado) que desabaram começam a ser retiradas nesta quarta-feira, 28, do interior da igreja, segundo peritos do Instituto de Criminalística (IC). De acordo com um dos peritos, é preciso descobrir qual tesoura rompeu primeiro para que seja refeita a sequência da queda do teto. A demolição do que restou do prédio foi suspensa na terça, às 16 horas, por causa da chuva. Já foram demolidos sete dos 12 metros da parede. Em nota, a Renascer afirmou que a empresa Etersul foi chamada "justamente pela constatação do vazamento e imediatamente contratada para trocar as telhas, calhas e rufos". A Igreja disse ainda "obviamente ter havido a troca total, de forma a sanar totalmente o problema". No documento, a Renascer afirma também que não aceitará "que imputações criminais dessa ordem sejam utilizadas, baseadas em meras suposições, especulações e controvérsias". Por fim, a Igreja informa que "sempre foram realizadas todas as manutenções de praxe, conforme orientações dos especialistas, e garantindo a segurança do prédio". Copan Por falta de autorização da Prefeitura, a Renascer foi impedida de realizar obras de adaptação em seu templo no Edifício Copan, no centro da capital. O local, que pertence à Igreja há dez anos, havia sido interditado em março de 2008, quando estava em funcionamento. Segundo a Prefeitura, na ocasião fiscais encontraram "risco iminente", armazenamento inadequado de material combustível e problemas no forro, entre outras falhas de segurança. A Igreja, então, pediu autorização para obras e o último prazo expirou em 3 de agosto sem que a Renascer fizesse novo pedido. Ontem, uma portaria foi publicada no Diário Oficial "retornando" o local à condição de interditado. A Renascer diz que o lugar está sem uso, com os papéis em ordem e que providências já vinham sendo tomadas desde março.

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