Crônica, política e derivações

mora na filosofia


Por Paulo Rosenbaum

 

O diário do 'filósofo do nazismo'

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 Foto: Estadão

A tarde, foi numa tarde. Entrou furtivo para esconder o que

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a floresta negra acaba  de regurgitar: o diário escuro.

O livro, mais um disfarce. Filósofo, professor, humanista, nazista.

Nem a cátedra pode proteger intelectuais que inspiraram totalitarismos.

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Ninguém apaga o que se ensina

       Se "a linguagem é a morada do ser"

 não restaram casebres para as vítimas

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do III Reich.

Assumir atrocidades é uma arte, ocultá-las, previsível.

 

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O diário do 'filósofo do nazismo'

 

 Foto: Estadão

A tarde, foi numa tarde. Entrou furtivo para esconder o que

a floresta negra acaba  de regurgitar: o diário escuro.

O livro, mais um disfarce. Filósofo, professor, humanista, nazista.

Nem a cátedra pode proteger intelectuais que inspiraram totalitarismos.

Ninguém apaga o que se ensina

       Se "a linguagem é a morada do ser"

 não restaram casebres para as vítimas

do III Reich.

Assumir atrocidades é uma arte, ocultá-las, previsível.

 

 

 

 

 

O diário do 'filósofo do nazismo'

 

 Foto: Estadão

A tarde, foi numa tarde. Entrou furtivo para esconder o que

a floresta negra acaba  de regurgitar: o diário escuro.

O livro, mais um disfarce. Filósofo, professor, humanista, nazista.

Nem a cátedra pode proteger intelectuais que inspiraram totalitarismos.

Ninguém apaga o que se ensina

       Se "a linguagem é a morada do ser"

 não restaram casebres para as vítimas

do III Reich.

Assumir atrocidades é uma arte, ocultá-las, previsível.

 

 

 

 

 

O diário do 'filósofo do nazismo'

 

 Foto: Estadão

A tarde, foi numa tarde. Entrou furtivo para esconder o que

a floresta negra acaba  de regurgitar: o diário escuro.

O livro, mais um disfarce. Filósofo, professor, humanista, nazista.

Nem a cátedra pode proteger intelectuais que inspiraram totalitarismos.

Ninguém apaga o que se ensina

       Se "a linguagem é a morada do ser"

 não restaram casebres para as vítimas

do III Reich.

Assumir atrocidades é uma arte, ocultá-las, previsível.

 

 

 

 

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