Crônica, política e derivações

A República em apuros


Por Paulo Rosenbaum
 Foto: Estadão

 

 

continua após a publicidade

 

 

Não é só pela pedrada

continua após a publicidade

nem pela divisão artificial

nem as barricadas induzidas

Por bloqueios de petróleo,

continua após a publicidade

mas pela recorrência mitômana

pela insistência fanática

em políticas erráticas

continua após a publicidade

pelo engodo de sempre

Violações da constituição

contra o cidadão

continua após a publicidade

Em vias obstruídas,

o saque das liberdades

Sob prisões urbanas

continua após a publicidade

de entulho ordinário

até que a linguagem

entre em deformação

e a defesa de quem trabalha

desmistifique a trapaça do narrador

e a perversão das notícias,

a sina, de que, no limite

da margem, estreita

para além de esquerda-direita

no abismo de sofismas

no trilho das encostas

nas apostas sem futuro

nos trens sem carros

que abusam do silencio

da concessão passiva

ao ciclo de perigos

na suspeição de amigos

estamos a idolatrar

o demérito

enxergar as cortinas de fumaça

até nos convencer da astúcia

da trapaça

Para enxergar o solo da República

E retirar a democracia

do apuro

Será preciso defenestrar déspotas

desmanchar suas auras

suas retóricas avidas

de poder a todo custo

diluir o embuste das palavras

reconstituir o diálogo

exigirá interlocutores

sem medo das pautas

sem coação dos mitos

eleitos sem o vício

dos pleitos

Salvar

Salvar

 Foto: Estadão

 

 

 

 

Não é só pela pedrada

nem pela divisão artificial

nem as barricadas induzidas

Por bloqueios de petróleo,

mas pela recorrência mitômana

pela insistência fanática

em políticas erráticas

pelo engodo de sempre

Violações da constituição

contra o cidadão

Em vias obstruídas,

o saque das liberdades

Sob prisões urbanas

de entulho ordinário

até que a linguagem

entre em deformação

e a defesa de quem trabalha

desmistifique a trapaça do narrador

e a perversão das notícias,

a sina, de que, no limite

da margem, estreita

para além de esquerda-direita

no abismo de sofismas

no trilho das encostas

nas apostas sem futuro

nos trens sem carros

que abusam do silencio

da concessão passiva

ao ciclo de perigos

na suspeição de amigos

estamos a idolatrar

o demérito

enxergar as cortinas de fumaça

até nos convencer da astúcia

da trapaça

Para enxergar o solo da República

E retirar a democracia

do apuro

Será preciso defenestrar déspotas

desmanchar suas auras

suas retóricas avidas

de poder a todo custo

diluir o embuste das palavras

reconstituir o diálogo

exigirá interlocutores

sem medo das pautas

sem coação dos mitos

eleitos sem o vício

dos pleitos

Salvar

Salvar

 Foto: Estadão

 

 

 

 

Não é só pela pedrada

nem pela divisão artificial

nem as barricadas induzidas

Por bloqueios de petróleo,

mas pela recorrência mitômana

pela insistência fanática

em políticas erráticas

pelo engodo de sempre

Violações da constituição

contra o cidadão

Em vias obstruídas,

o saque das liberdades

Sob prisões urbanas

de entulho ordinário

até que a linguagem

entre em deformação

e a defesa de quem trabalha

desmistifique a trapaça do narrador

e a perversão das notícias,

a sina, de que, no limite

da margem, estreita

para além de esquerda-direita

no abismo de sofismas

no trilho das encostas

nas apostas sem futuro

nos trens sem carros

que abusam do silencio

da concessão passiva

ao ciclo de perigos

na suspeição de amigos

estamos a idolatrar

o demérito

enxergar as cortinas de fumaça

até nos convencer da astúcia

da trapaça

Para enxergar o solo da República

E retirar a democracia

do apuro

Será preciso defenestrar déspotas

desmanchar suas auras

suas retóricas avidas

de poder a todo custo

diluir o embuste das palavras

reconstituir o diálogo

exigirá interlocutores

sem medo das pautas

sem coação dos mitos

eleitos sem o vício

dos pleitos

Salvar

Salvar

 Foto: Estadão

 

 

 

 

Não é só pela pedrada

nem pela divisão artificial

nem as barricadas induzidas

Por bloqueios de petróleo,

mas pela recorrência mitômana

pela insistência fanática

em políticas erráticas

pelo engodo de sempre

Violações da constituição

contra o cidadão

Em vias obstruídas,

o saque das liberdades

Sob prisões urbanas

de entulho ordinário

até que a linguagem

entre em deformação

e a defesa de quem trabalha

desmistifique a trapaça do narrador

e a perversão das notícias,

a sina, de que, no limite

da margem, estreita

para além de esquerda-direita

no abismo de sofismas

no trilho das encostas

nas apostas sem futuro

nos trens sem carros

que abusam do silencio

da concessão passiva

ao ciclo de perigos

na suspeição de amigos

estamos a idolatrar

o demérito

enxergar as cortinas de fumaça

até nos convencer da astúcia

da trapaça

Para enxergar o solo da República

E retirar a democracia

do apuro

Será preciso defenestrar déspotas

desmanchar suas auras

suas retóricas avidas

de poder a todo custo

diluir o embuste das palavras

reconstituir o diálogo

exigirá interlocutores

sem medo das pautas

sem coação dos mitos

eleitos sem o vício

dos pleitos

Salvar

Salvar

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.