Crônica, política e derivações

Jugo


Por Paulo Rosenbaum

 

 

 Foto: Estadão
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E quanto ao Jugo?

Nem se cogita

Nem será julgado. Julga-se, julgo, a letra, não a filosofia

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Julga-se a caneta, não a ideologia

Deixam de examinar o corpo, o caule

é onde reside a carga hostil do direito

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Num Pais onde tudo é inesperado e, sem cuidado, atiça o defeito

Na casa movediça, dissipam-se as telas da justiça

Percebe-se o mal feito, e a carne, em desleixo expia, sem nenhuma sanção ao eleito

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Atenção à renuncia e à punição coletiva,

aos amordaçados arrastados na maratona de acovardados

Eis que chegou a hora de anunciar "Morte súbita da Republica" Que, sem cerimônia com os desesperados Dança sobre a cabeça dos governados

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Só há um engano que não trai o mal Da voltas e retorna como milagre

Desembocando em desfecho fatal

Combinando  armadilhas que o político

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consagra em benefícios imaginários tornando vidas secas, miseráveis, amargas

reduzidas a códigos binários

Mas é aí que tudo será transformado

E o que nos foi expropriado

será, enfim, restaurado,

E as camadas de beligerância

insufladas de litigância

Mover-se-ão no sentido reverso

Subirão à espada, com furiosa tolerância e velocidade

Quando tribunais desistem das tribunas de impunidade

E, se, ainda assim, nenhum diálogo vingar

Ficaremos serenos, compenetrados no perene

para lentamente recompor, do começo

o destino que nos virou pelo avesso.

 

 

 

 

 

 Foto: Estadão

E quanto ao Jugo?

Nem se cogita

Nem será julgado. Julga-se, julgo, a letra, não a filosofia

Julga-se a caneta, não a ideologia

Deixam de examinar o corpo, o caule

é onde reside a carga hostil do direito

Num Pais onde tudo é inesperado e, sem cuidado, atiça o defeito

Na casa movediça, dissipam-se as telas da justiça

Percebe-se o mal feito, e a carne, em desleixo expia, sem nenhuma sanção ao eleito

Atenção à renuncia e à punição coletiva,

aos amordaçados arrastados na maratona de acovardados

Eis que chegou a hora de anunciar "Morte súbita da Republica" Que, sem cerimônia com os desesperados Dança sobre a cabeça dos governados

Só há um engano que não trai o mal Da voltas e retorna como milagre

Desembocando em desfecho fatal

Combinando  armadilhas que o político

consagra em benefícios imaginários tornando vidas secas, miseráveis, amargas

reduzidas a códigos binários

Mas é aí que tudo será transformado

E o que nos foi expropriado

será, enfim, restaurado,

E as camadas de beligerância

insufladas de litigância

Mover-se-ão no sentido reverso

Subirão à espada, com furiosa tolerância e velocidade

Quando tribunais desistem das tribunas de impunidade

E, se, ainda assim, nenhum diálogo vingar

Ficaremos serenos, compenetrados no perene

para lentamente recompor, do começo

o destino que nos virou pelo avesso.

 

 

 

 

 

 Foto: Estadão

E quanto ao Jugo?

Nem se cogita

Nem será julgado. Julga-se, julgo, a letra, não a filosofia

Julga-se a caneta, não a ideologia

Deixam de examinar o corpo, o caule

é onde reside a carga hostil do direito

Num Pais onde tudo é inesperado e, sem cuidado, atiça o defeito

Na casa movediça, dissipam-se as telas da justiça

Percebe-se o mal feito, e a carne, em desleixo expia, sem nenhuma sanção ao eleito

Atenção à renuncia e à punição coletiva,

aos amordaçados arrastados na maratona de acovardados

Eis que chegou a hora de anunciar "Morte súbita da Republica" Que, sem cerimônia com os desesperados Dança sobre a cabeça dos governados

Só há um engano que não trai o mal Da voltas e retorna como milagre

Desembocando em desfecho fatal

Combinando  armadilhas que o político

consagra em benefícios imaginários tornando vidas secas, miseráveis, amargas

reduzidas a códigos binários

Mas é aí que tudo será transformado

E o que nos foi expropriado

será, enfim, restaurado,

E as camadas de beligerância

insufladas de litigância

Mover-se-ão no sentido reverso

Subirão à espada, com furiosa tolerância e velocidade

Quando tribunais desistem das tribunas de impunidade

E, se, ainda assim, nenhum diálogo vingar

Ficaremos serenos, compenetrados no perene

para lentamente recompor, do começo

o destino que nos virou pelo avesso.

 

 

 

 

 

 Foto: Estadão

E quanto ao Jugo?

Nem se cogita

Nem será julgado. Julga-se, julgo, a letra, não a filosofia

Julga-se a caneta, não a ideologia

Deixam de examinar o corpo, o caule

é onde reside a carga hostil do direito

Num Pais onde tudo é inesperado e, sem cuidado, atiça o defeito

Na casa movediça, dissipam-se as telas da justiça

Percebe-se o mal feito, e a carne, em desleixo expia, sem nenhuma sanção ao eleito

Atenção à renuncia e à punição coletiva,

aos amordaçados arrastados na maratona de acovardados

Eis que chegou a hora de anunciar "Morte súbita da Republica" Que, sem cerimônia com os desesperados Dança sobre a cabeça dos governados

Só há um engano que não trai o mal Da voltas e retorna como milagre

Desembocando em desfecho fatal

Combinando  armadilhas que o político

consagra em benefícios imaginários tornando vidas secas, miseráveis, amargas

reduzidas a códigos binários

Mas é aí que tudo será transformado

E o que nos foi expropriado

será, enfim, restaurado,

E as camadas de beligerância

insufladas de litigância

Mover-se-ão no sentido reverso

Subirão à espada, com furiosa tolerância e velocidade

Quando tribunais desistem das tribunas de impunidade

E, se, ainda assim, nenhum diálogo vingar

Ficaremos serenos, compenetrados no perene

para lentamente recompor, do começo

o destino que nos virou pelo avesso.

 

 

 

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