Crônica, política e derivações

Não é só a Crimeia


Por Paulo Rosenbaum

Quanto voltamos atrás nas últimas semanas? E não é só a Crimeia. Sempre julguei limitada a divisão entre otimistas e pessimistas ou sonhadores românticos e realistas convictos. Mas, a história têm dado demonstrações que, como vagão curto que é, oscila num trilho modesto. Vai e volta em curtíssimas distâncias. Esta repetência deve mostrar alguma dificuldade no nosso aprendizado. Há uma inépcia generalizada, mas, especialmente, de quem acha que pode liderar. Só podemos atribuir isso a um rebaixamento, de caráter ontológico, da autocrítica. De geração em geração nossa memória, progressivamente encurtada, transforma a natureza do conhecimento. O que deveria ser aprendizado torna-se supérfluo e numa inversão absoluta, o superficial torna-se o único ponto digno de ser decorado. Talvez seja tarde, parece que escolhemos o bonde errado.

Quanto voltamos atrás nas últimas semanas? E não é só a Crimeia. Sempre julguei limitada a divisão entre otimistas e pessimistas ou sonhadores românticos e realistas convictos. Mas, a história têm dado demonstrações que, como vagão curto que é, oscila num trilho modesto. Vai e volta em curtíssimas distâncias. Esta repetência deve mostrar alguma dificuldade no nosso aprendizado. Há uma inépcia generalizada, mas, especialmente, de quem acha que pode liderar. Só podemos atribuir isso a um rebaixamento, de caráter ontológico, da autocrítica. De geração em geração nossa memória, progressivamente encurtada, transforma a natureza do conhecimento. O que deveria ser aprendizado torna-se supérfluo e numa inversão absoluta, o superficial torna-se o único ponto digno de ser decorado. Talvez seja tarde, parece que escolhemos o bonde errado.

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