Crônica, política e derivações

Pequenas belezas


Por Paulo Rosenbaum
 Foto: Estadão

 

Era só mais um dia fosco, no outono apagado

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e tua vida não podia mais ser medida,

nem dimensionada, contida ou revelada,

mistura de cabelo e cenário,

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de volume e norma

de constância e forma

tua simetria me sondava à revelia

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na pequena beleza que se dissipa,

um perfil que, misterioso, despista

toda curiosidade e assume, num anjo obliquo

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meu oficio:

contemplar sem a pretensão de te retratar

e no fim, te perder e me desviar, o método de amar.

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http://brasil.estadao.com.br/blogs/conto-de-noticia/pequenas-belezas/

 

 

 Foto: Estadão

 

Era só mais um dia fosco, no outono apagado

e tua vida não podia mais ser medida,

nem dimensionada, contida ou revelada,

mistura de cabelo e cenário,

de volume e norma

de constância e forma

tua simetria me sondava à revelia

na pequena beleza que se dissipa,

um perfil que, misterioso, despista

toda curiosidade e assume, num anjo obliquo

meu oficio:

contemplar sem a pretensão de te retratar

e no fim, te perder e me desviar, o método de amar.

http://brasil.estadao.com.br/blogs/conto-de-noticia/pequenas-belezas/

 

 

 Foto: Estadão

 

Era só mais um dia fosco, no outono apagado

e tua vida não podia mais ser medida,

nem dimensionada, contida ou revelada,

mistura de cabelo e cenário,

de volume e norma

de constância e forma

tua simetria me sondava à revelia

na pequena beleza que se dissipa,

um perfil que, misterioso, despista

toda curiosidade e assume, num anjo obliquo

meu oficio:

contemplar sem a pretensão de te retratar

e no fim, te perder e me desviar, o método de amar.

http://brasil.estadao.com.br/blogs/conto-de-noticia/pequenas-belezas/

 

 

 Foto: Estadão

 

Era só mais um dia fosco, no outono apagado

e tua vida não podia mais ser medida,

nem dimensionada, contida ou revelada,

mistura de cabelo e cenário,

de volume e norma

de constância e forma

tua simetria me sondava à revelia

na pequena beleza que se dissipa,

um perfil que, misterioso, despista

toda curiosidade e assume, num anjo obliquo

meu oficio:

contemplar sem a pretensão de te retratar

e no fim, te perder e me desviar, o método de amar.

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