Coordenador da Funai é o 4º refém em aldeia


Por Redação

Mais um funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai), o coordenador do órgão de Manicoré, Valmer Vasconcelos, virou refém dos indígenas na aldeia Pracuá, zona rural, na tarde de ontem. Desde o domingo, três funcionários estão presos na aldeia como forma de pressionar uma visita do presidente da Funai, Márcio Meira, para negociar a sede da regional do Madeira no município. O ouvidor nacional da entidade, Paulo Cesar Oliveira, deve se reunir com os indígenas hoje à tarde ou amanhã pela manhã em Manicoré.

Mais um funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai), o coordenador do órgão de Manicoré, Valmer Vasconcelos, virou refém dos indígenas na aldeia Pracuá, zona rural, na tarde de ontem. Desde o domingo, três funcionários estão presos na aldeia como forma de pressionar uma visita do presidente da Funai, Márcio Meira, para negociar a sede da regional do Madeira no município. O ouvidor nacional da entidade, Paulo Cesar Oliveira, deve se reunir com os indígenas hoje à tarde ou amanhã pela manhã em Manicoré.

Mais um funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai), o coordenador do órgão de Manicoré, Valmer Vasconcelos, virou refém dos indígenas na aldeia Pracuá, zona rural, na tarde de ontem. Desde o domingo, três funcionários estão presos na aldeia como forma de pressionar uma visita do presidente da Funai, Márcio Meira, para negociar a sede da regional do Madeira no município. O ouvidor nacional da entidade, Paulo Cesar Oliveira, deve se reunir com os indígenas hoje à tarde ou amanhã pela manhã em Manicoré.

Mais um funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai), o coordenador do órgão de Manicoré, Valmer Vasconcelos, virou refém dos indígenas na aldeia Pracuá, zona rural, na tarde de ontem. Desde o domingo, três funcionários estão presos na aldeia como forma de pressionar uma visita do presidente da Funai, Márcio Meira, para negociar a sede da regional do Madeira no município. O ouvidor nacional da entidade, Paulo Cesar Oliveira, deve se reunir com os indígenas hoje à tarde ou amanhã pela manhã em Manicoré.

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