Corpo carbonizado não foi identificado; Globo descarta ser repórter


A identificação dependerá de exames de DNA, pois a arcada dentária está muito queimada

Por Agencia Estado

Bombeiros encontraram um corpo em um carro carbonizado na Rua Geraldo Lopes, no Jardim Boa Vista, zona oeste de São Paulo, no fim da noite de sábado, 12. O Instituto Médico-Legal (IML) ainda não conseguiu identificar a vítima, mas a "TV Globo" descartou a hipótese de ser o repórter Guilherme Portanova. O corpo foi encontrado por volta das 23h30 em um Corsa Wind, roubado na terça-feira, 08, no Butantã, na zona oeste. O dono, Mauro Naoki Yoshizaki, foi ao 75º Distrito Policial (Parque Ipê) e reconheceu o veículo. Policiais disseram que o corpo aparentava ser o de um homem de mais de 1,80 metro, com marca de tiro na cabeça. A vítima estava no lugar do banco traseiro, retirado e deixado ao lado do veículo. Funcionários do IML, porém, disseram não ser possível precisar a altura, pois o corpo estava carbonizado e diminuiu de tamanho. A identificação dependerá de exames de DNA, pois a arcada dentária está muito queimada. A família de um preso indultado foi ao IML, mas só nesta segunda, após novos testes, peritos tentarão identificar o corpo.

Bombeiros encontraram um corpo em um carro carbonizado na Rua Geraldo Lopes, no Jardim Boa Vista, zona oeste de São Paulo, no fim da noite de sábado, 12. O Instituto Médico-Legal (IML) ainda não conseguiu identificar a vítima, mas a "TV Globo" descartou a hipótese de ser o repórter Guilherme Portanova. O corpo foi encontrado por volta das 23h30 em um Corsa Wind, roubado na terça-feira, 08, no Butantã, na zona oeste. O dono, Mauro Naoki Yoshizaki, foi ao 75º Distrito Policial (Parque Ipê) e reconheceu o veículo. Policiais disseram que o corpo aparentava ser o de um homem de mais de 1,80 metro, com marca de tiro na cabeça. A vítima estava no lugar do banco traseiro, retirado e deixado ao lado do veículo. Funcionários do IML, porém, disseram não ser possível precisar a altura, pois o corpo estava carbonizado e diminuiu de tamanho. A identificação dependerá de exames de DNA, pois a arcada dentária está muito queimada. A família de um preso indultado foi ao IML, mas só nesta segunda, após novos testes, peritos tentarão identificar o corpo.

Bombeiros encontraram um corpo em um carro carbonizado na Rua Geraldo Lopes, no Jardim Boa Vista, zona oeste de São Paulo, no fim da noite de sábado, 12. O Instituto Médico-Legal (IML) ainda não conseguiu identificar a vítima, mas a "TV Globo" descartou a hipótese de ser o repórter Guilherme Portanova. O corpo foi encontrado por volta das 23h30 em um Corsa Wind, roubado na terça-feira, 08, no Butantã, na zona oeste. O dono, Mauro Naoki Yoshizaki, foi ao 75º Distrito Policial (Parque Ipê) e reconheceu o veículo. Policiais disseram que o corpo aparentava ser o de um homem de mais de 1,80 metro, com marca de tiro na cabeça. A vítima estava no lugar do banco traseiro, retirado e deixado ao lado do veículo. Funcionários do IML, porém, disseram não ser possível precisar a altura, pois o corpo estava carbonizado e diminuiu de tamanho. A identificação dependerá de exames de DNA, pois a arcada dentária está muito queimada. A família de um preso indultado foi ao IML, mas só nesta segunda, após novos testes, peritos tentarão identificar o corpo.

Bombeiros encontraram um corpo em um carro carbonizado na Rua Geraldo Lopes, no Jardim Boa Vista, zona oeste de São Paulo, no fim da noite de sábado, 12. O Instituto Médico-Legal (IML) ainda não conseguiu identificar a vítima, mas a "TV Globo" descartou a hipótese de ser o repórter Guilherme Portanova. O corpo foi encontrado por volta das 23h30 em um Corsa Wind, roubado na terça-feira, 08, no Butantã, na zona oeste. O dono, Mauro Naoki Yoshizaki, foi ao 75º Distrito Policial (Parque Ipê) e reconheceu o veículo. Policiais disseram que o corpo aparentava ser o de um homem de mais de 1,80 metro, com marca de tiro na cabeça. A vítima estava no lugar do banco traseiro, retirado e deixado ao lado do veículo. Funcionários do IML, porém, disseram não ser possível precisar a altura, pois o corpo estava carbonizado e diminuiu de tamanho. A identificação dependerá de exames de DNA, pois a arcada dentária está muito queimada. A família de um preso indultado foi ao IML, mas só nesta segunda, após novos testes, peritos tentarão identificar o corpo.

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