Corpo de Chico Anysio será cremado nesta tarde no Rio de Janeiro


Cinzas do humorista serão levadas à sua cidade natal no Ceará e ao Projac

Por Redação

RIO DE JANEIRO - O corpo do humorista Chico Anysio será cremado às 13h deste domingo, 25, no Crematório da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Portuária da cidade. Somente a família participará da cerimônia.

As cinzas do humorista, que morreu na última sexta-feira aos 80 anos vítima de uma parada cardiorrespiratória, serão levadas ao Projac e a Maranguape, sua cidade natal no Ceará.

Cerca de 5 mil pessoas estiveram presentes no seu funeral no Theatro Municipal, no Centro do Rio de Janeiro. Pela manhã, o velório ficou restrito a amigos e parentes. Somente depois da chegada da ex-mulher Zélia Cardoso de Mello, que vive em Nova York com dois filhos de Chico, a cerimônia foi aberta para o público, por volta das 13h30.

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Coroas de flores em homenagem a Chico enfeitavam as escadarias do Theatro Municipal. Foram enviadas por autoridades como a presidente Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes, e amigos, como o diretor Daniel Filho, e o ex-jogador Roberto Dinamite, presidente do Vasco da Gama, time pelo qual Chico torcia.

Entre os artistas presentes ao velório, estavam "ex-alunos" da Escolinha do Professor Raimundo David Pinheiro (que interpretava o Armando Volta, que chamava o professor de "Somebodylove"), Iran Lima (o Cândido Manso) e Claudia Mauro (que fazia a Dona Capitu, a aluna preferida). "Foi meu mestre, meu amigo querido. Uma das pessoas mais incríveis e mais generosas que eu conheci na minha vida", disse Claudia, emocionada.

Marcos Veras, colega de Chico no Zorra Total, contou que o humorista vinha gravando no Projac, mesmo em cadeira de rodas. "Durante a gravação, ninguém percebia a fragilidade do estado de saúde dele. Ele só gravou uma vez em casa. Isso demonstra o profissionalismo dele e a paixão pelo trabalho. Toda família de artistas vai continuar o legado dele. A despedida é sempre muito triste. Você está perdendo, além do homem maravilhoso, um grande artista."

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Também estiveram presente os atores Hélio de la Peña, Lucinha Lins, Marília Pêra, Glória Pires, os diretores Daniel Filho, Maurício Sherman e Boninho.

 

RIO DE JANEIRO - O corpo do humorista Chico Anysio será cremado às 13h deste domingo, 25, no Crematório da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Portuária da cidade. Somente a família participará da cerimônia.

As cinzas do humorista, que morreu na última sexta-feira aos 80 anos vítima de uma parada cardiorrespiratória, serão levadas ao Projac e a Maranguape, sua cidade natal no Ceará.

Cerca de 5 mil pessoas estiveram presentes no seu funeral no Theatro Municipal, no Centro do Rio de Janeiro. Pela manhã, o velório ficou restrito a amigos e parentes. Somente depois da chegada da ex-mulher Zélia Cardoso de Mello, que vive em Nova York com dois filhos de Chico, a cerimônia foi aberta para o público, por volta das 13h30.

Coroas de flores em homenagem a Chico enfeitavam as escadarias do Theatro Municipal. Foram enviadas por autoridades como a presidente Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes, e amigos, como o diretor Daniel Filho, e o ex-jogador Roberto Dinamite, presidente do Vasco da Gama, time pelo qual Chico torcia.

Entre os artistas presentes ao velório, estavam "ex-alunos" da Escolinha do Professor Raimundo David Pinheiro (que interpretava o Armando Volta, que chamava o professor de "Somebodylove"), Iran Lima (o Cândido Manso) e Claudia Mauro (que fazia a Dona Capitu, a aluna preferida). "Foi meu mestre, meu amigo querido. Uma das pessoas mais incríveis e mais generosas que eu conheci na minha vida", disse Claudia, emocionada.

Marcos Veras, colega de Chico no Zorra Total, contou que o humorista vinha gravando no Projac, mesmo em cadeira de rodas. "Durante a gravação, ninguém percebia a fragilidade do estado de saúde dele. Ele só gravou uma vez em casa. Isso demonstra o profissionalismo dele e a paixão pelo trabalho. Toda família de artistas vai continuar o legado dele. A despedida é sempre muito triste. Você está perdendo, além do homem maravilhoso, um grande artista."

Também estiveram presente os atores Hélio de la Peña, Lucinha Lins, Marília Pêra, Glória Pires, os diretores Daniel Filho, Maurício Sherman e Boninho.

 

RIO DE JANEIRO - O corpo do humorista Chico Anysio será cremado às 13h deste domingo, 25, no Crematório da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Portuária da cidade. Somente a família participará da cerimônia.

As cinzas do humorista, que morreu na última sexta-feira aos 80 anos vítima de uma parada cardiorrespiratória, serão levadas ao Projac e a Maranguape, sua cidade natal no Ceará.

Cerca de 5 mil pessoas estiveram presentes no seu funeral no Theatro Municipal, no Centro do Rio de Janeiro. Pela manhã, o velório ficou restrito a amigos e parentes. Somente depois da chegada da ex-mulher Zélia Cardoso de Mello, que vive em Nova York com dois filhos de Chico, a cerimônia foi aberta para o público, por volta das 13h30.

Coroas de flores em homenagem a Chico enfeitavam as escadarias do Theatro Municipal. Foram enviadas por autoridades como a presidente Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes, e amigos, como o diretor Daniel Filho, e o ex-jogador Roberto Dinamite, presidente do Vasco da Gama, time pelo qual Chico torcia.

Entre os artistas presentes ao velório, estavam "ex-alunos" da Escolinha do Professor Raimundo David Pinheiro (que interpretava o Armando Volta, que chamava o professor de "Somebodylove"), Iran Lima (o Cândido Manso) e Claudia Mauro (que fazia a Dona Capitu, a aluna preferida). "Foi meu mestre, meu amigo querido. Uma das pessoas mais incríveis e mais generosas que eu conheci na minha vida", disse Claudia, emocionada.

Marcos Veras, colega de Chico no Zorra Total, contou que o humorista vinha gravando no Projac, mesmo em cadeira de rodas. "Durante a gravação, ninguém percebia a fragilidade do estado de saúde dele. Ele só gravou uma vez em casa. Isso demonstra o profissionalismo dele e a paixão pelo trabalho. Toda família de artistas vai continuar o legado dele. A despedida é sempre muito triste. Você está perdendo, além do homem maravilhoso, um grande artista."

Também estiveram presente os atores Hélio de la Peña, Lucinha Lins, Marília Pêra, Glória Pires, os diretores Daniel Filho, Maurício Sherman e Boninho.

 

RIO DE JANEIRO - O corpo do humorista Chico Anysio será cremado às 13h deste domingo, 25, no Crematório da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Portuária da cidade. Somente a família participará da cerimônia.

As cinzas do humorista, que morreu na última sexta-feira aos 80 anos vítima de uma parada cardiorrespiratória, serão levadas ao Projac e a Maranguape, sua cidade natal no Ceará.

Cerca de 5 mil pessoas estiveram presentes no seu funeral no Theatro Municipal, no Centro do Rio de Janeiro. Pela manhã, o velório ficou restrito a amigos e parentes. Somente depois da chegada da ex-mulher Zélia Cardoso de Mello, que vive em Nova York com dois filhos de Chico, a cerimônia foi aberta para o público, por volta das 13h30.

Coroas de flores em homenagem a Chico enfeitavam as escadarias do Theatro Municipal. Foram enviadas por autoridades como a presidente Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes, e amigos, como o diretor Daniel Filho, e o ex-jogador Roberto Dinamite, presidente do Vasco da Gama, time pelo qual Chico torcia.

Entre os artistas presentes ao velório, estavam "ex-alunos" da Escolinha do Professor Raimundo David Pinheiro (que interpretava o Armando Volta, que chamava o professor de "Somebodylove"), Iran Lima (o Cândido Manso) e Claudia Mauro (que fazia a Dona Capitu, a aluna preferida). "Foi meu mestre, meu amigo querido. Uma das pessoas mais incríveis e mais generosas que eu conheci na minha vida", disse Claudia, emocionada.

Marcos Veras, colega de Chico no Zorra Total, contou que o humorista vinha gravando no Projac, mesmo em cadeira de rodas. "Durante a gravação, ninguém percebia a fragilidade do estado de saúde dele. Ele só gravou uma vez em casa. Isso demonstra o profissionalismo dele e a paixão pelo trabalho. Toda família de artistas vai continuar o legado dele. A despedida é sempre muito triste. Você está perdendo, além do homem maravilhoso, um grande artista."

Também estiveram presente os atores Hélio de la Peña, Lucinha Lins, Marília Pêra, Glória Pires, os diretores Daniel Filho, Maurício Sherman e Boninho.

 

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