Corpo do dono do restaurante Bargaço é enterrado na BA


Por Tiago Décimo

O corpo do empresário pernambucano Leonel Rocha, dono da rede de restaurantes Bargaço, foi enterrado hoje no Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador. Rocha foi morto a tiros na noite de terça-feira, em Núcleo Bandeirante, cidade-satélite do Distrito Federal, depois que o carro em que estava, na Rodovia BR-450, foi obrigado a parar por um outro automóvel, de onde desceu um desconhecido que atirou contra ele. A polícia investiga se o homicídio foi resultado de um assalto ou uma execução. Participaram do enterro cerca de 250 pessoas, entre familiares, amigos, e funcionários de Rocha. A cerimônia teve um atraso de duas horas por causa da demora no vôo que levava o corpo da capital federal à baiana. Os parentes do empresário pernambucano, consternados, mantiveram o silêncio com relação ao caso. Em nota, um dos nove filhos de Rocha, Ricardo Rocha, voltou a afirmar que o pai não tinha inimigos. "Ele não tinha sócios, tinha irmãos", diz o texto. Em depoimento à polícia, a mulher de Leonel Rocha, Marilurdes de Andrade, havia afirmado que ele era "tranqüilo" e que não tinha inimigos.

O corpo do empresário pernambucano Leonel Rocha, dono da rede de restaurantes Bargaço, foi enterrado hoje no Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador. Rocha foi morto a tiros na noite de terça-feira, em Núcleo Bandeirante, cidade-satélite do Distrito Federal, depois que o carro em que estava, na Rodovia BR-450, foi obrigado a parar por um outro automóvel, de onde desceu um desconhecido que atirou contra ele. A polícia investiga se o homicídio foi resultado de um assalto ou uma execução. Participaram do enterro cerca de 250 pessoas, entre familiares, amigos, e funcionários de Rocha. A cerimônia teve um atraso de duas horas por causa da demora no vôo que levava o corpo da capital federal à baiana. Os parentes do empresário pernambucano, consternados, mantiveram o silêncio com relação ao caso. Em nota, um dos nove filhos de Rocha, Ricardo Rocha, voltou a afirmar que o pai não tinha inimigos. "Ele não tinha sócios, tinha irmãos", diz o texto. Em depoimento à polícia, a mulher de Leonel Rocha, Marilurdes de Andrade, havia afirmado que ele era "tranqüilo" e que não tinha inimigos.

O corpo do empresário pernambucano Leonel Rocha, dono da rede de restaurantes Bargaço, foi enterrado hoje no Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador. Rocha foi morto a tiros na noite de terça-feira, em Núcleo Bandeirante, cidade-satélite do Distrito Federal, depois que o carro em que estava, na Rodovia BR-450, foi obrigado a parar por um outro automóvel, de onde desceu um desconhecido que atirou contra ele. A polícia investiga se o homicídio foi resultado de um assalto ou uma execução. Participaram do enterro cerca de 250 pessoas, entre familiares, amigos, e funcionários de Rocha. A cerimônia teve um atraso de duas horas por causa da demora no vôo que levava o corpo da capital federal à baiana. Os parentes do empresário pernambucano, consternados, mantiveram o silêncio com relação ao caso. Em nota, um dos nove filhos de Rocha, Ricardo Rocha, voltou a afirmar que o pai não tinha inimigos. "Ele não tinha sócios, tinha irmãos", diz o texto. Em depoimento à polícia, a mulher de Leonel Rocha, Marilurdes de Andrade, havia afirmado que ele era "tranqüilo" e que não tinha inimigos.

O corpo do empresário pernambucano Leonel Rocha, dono da rede de restaurantes Bargaço, foi enterrado hoje no Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador. Rocha foi morto a tiros na noite de terça-feira, em Núcleo Bandeirante, cidade-satélite do Distrito Federal, depois que o carro em que estava, na Rodovia BR-450, foi obrigado a parar por um outro automóvel, de onde desceu um desconhecido que atirou contra ele. A polícia investiga se o homicídio foi resultado de um assalto ou uma execução. Participaram do enterro cerca de 250 pessoas, entre familiares, amigos, e funcionários de Rocha. A cerimônia teve um atraso de duas horas por causa da demora no vôo que levava o corpo da capital federal à baiana. Os parentes do empresário pernambucano, consternados, mantiveram o silêncio com relação ao caso. Em nota, um dos nove filhos de Rocha, Ricardo Rocha, voltou a afirmar que o pai não tinha inimigos. "Ele não tinha sócios, tinha irmãos", diz o texto. Em depoimento à polícia, a mulher de Leonel Rocha, Marilurdes de Andrade, havia afirmado que ele era "tranqüilo" e que não tinha inimigos.

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