Corpo em alto mar pode ser do pescador desaparecido


Por Agencia Estado

Um barco pesqueiro avistou hoje, por volta das três da tarde, um corpo em alto mar e informou aos bombeiros . A pessoa encontrada pode ser João Carlos Borges, de 45 anos, desaparecido num naufrágio perto da Ilha das Palmas , no último final de semana, em Santos. No acidente , o pescador e dono da embarcação, Cecílio Leopoldino Santos, de 70 anos morreu. O corpo encontrado, vestindo apenas uma camiseta listrada em vermelho e azul , em adiantado estado de decomposição, foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros em alto mar, próximo a Ilha das Cabras, em Guarujá. Por volta das quatro e meia da tarde os bombeiros desembarcaram na Praia da Enseada, próximo ao Canto do Tortuga, onde aguardaram a perícia e o carro do Instituto Médico Legal. Às oito da noite, o corpo chegou IML , que fica no bairro de Morrinhos,mas a família de João Carlos , ainda, não estava no local para fazer a identificação. Segundo o escrivão da delegacia Alexandre de Carvalho a identificação deve ocorrer apenas pela arcada dentária ou pelo DNA, devido ao estado de decomposição.

Um barco pesqueiro avistou hoje, por volta das três da tarde, um corpo em alto mar e informou aos bombeiros . A pessoa encontrada pode ser João Carlos Borges, de 45 anos, desaparecido num naufrágio perto da Ilha das Palmas , no último final de semana, em Santos. No acidente , o pescador e dono da embarcação, Cecílio Leopoldino Santos, de 70 anos morreu. O corpo encontrado, vestindo apenas uma camiseta listrada em vermelho e azul , em adiantado estado de decomposição, foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros em alto mar, próximo a Ilha das Cabras, em Guarujá. Por volta das quatro e meia da tarde os bombeiros desembarcaram na Praia da Enseada, próximo ao Canto do Tortuga, onde aguardaram a perícia e o carro do Instituto Médico Legal. Às oito da noite, o corpo chegou IML , que fica no bairro de Morrinhos,mas a família de João Carlos , ainda, não estava no local para fazer a identificação. Segundo o escrivão da delegacia Alexandre de Carvalho a identificação deve ocorrer apenas pela arcada dentária ou pelo DNA, devido ao estado de decomposição.

Um barco pesqueiro avistou hoje, por volta das três da tarde, um corpo em alto mar e informou aos bombeiros . A pessoa encontrada pode ser João Carlos Borges, de 45 anos, desaparecido num naufrágio perto da Ilha das Palmas , no último final de semana, em Santos. No acidente , o pescador e dono da embarcação, Cecílio Leopoldino Santos, de 70 anos morreu. O corpo encontrado, vestindo apenas uma camiseta listrada em vermelho e azul , em adiantado estado de decomposição, foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros em alto mar, próximo a Ilha das Cabras, em Guarujá. Por volta das quatro e meia da tarde os bombeiros desembarcaram na Praia da Enseada, próximo ao Canto do Tortuga, onde aguardaram a perícia e o carro do Instituto Médico Legal. Às oito da noite, o corpo chegou IML , que fica no bairro de Morrinhos,mas a família de João Carlos , ainda, não estava no local para fazer a identificação. Segundo o escrivão da delegacia Alexandre de Carvalho a identificação deve ocorrer apenas pela arcada dentária ou pelo DNA, devido ao estado de decomposição.

Um barco pesqueiro avistou hoje, por volta das três da tarde, um corpo em alto mar e informou aos bombeiros . A pessoa encontrada pode ser João Carlos Borges, de 45 anos, desaparecido num naufrágio perto da Ilha das Palmas , no último final de semana, em Santos. No acidente , o pescador e dono da embarcação, Cecílio Leopoldino Santos, de 70 anos morreu. O corpo encontrado, vestindo apenas uma camiseta listrada em vermelho e azul , em adiantado estado de decomposição, foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros em alto mar, próximo a Ilha das Cabras, em Guarujá. Por volta das quatro e meia da tarde os bombeiros desembarcaram na Praia da Enseada, próximo ao Canto do Tortuga, onde aguardaram a perícia e o carro do Instituto Médico Legal. Às oito da noite, o corpo chegou IML , que fica no bairro de Morrinhos,mas a família de João Carlos , ainda, não estava no local para fazer a identificação. Segundo o escrivão da delegacia Alexandre de Carvalho a identificação deve ocorrer apenas pela arcada dentária ou pelo DNA, devido ao estado de decomposição.

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