Breves análises de política e sociedade

Komborgânica firma parcerias com prédios da cidade


Agora todas as quintas-feiras tem uma Kombi com produtos orgânicos estacionada em frente a um condomínio do Sumaré, na garagem reservada aos visitantes.

Por Silvia Feola

A ideia do projeto, chamado de Komborgânica e encabeçado por Joana Ricci e Mario Junior, é tornar os produtos orgânicos - frutas, legumes, pães, bolos, geleias, entre outras coisas - mais próximos do cotidiano das pessoas.

A Kombi percorre todas as regiões da cidade, funcionando como uma feira móvel. Ainda que possua 8 pontos fixos na semana, o itinerário opera todos os dias, por algumas horas, em lugares variados, os quais são divulgados semanalmente através de suas mídias sociais.

De maneira geral, os sócios procuram fazer parcerias com lugares cujo público possa ter afinidade com a proposta, ou pelo menos curiosidade em consumir produtos orgânicos. Entram na lista de possíveis estacionamentos alguns restaurantes, academias e lojas.

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Mas ainda mais sensacional do que a ideia de percorrer diversos pontos de São Paulo, é a proposta de parceria com condomínios da cidade. Antes do prédio no Sumaré, eles já tinham feito a experiência em um edifício no Morumbi e darão início a um projeto semelhante também na Freguesia do Ó.

Agindo assim, a Komborgânica cria uma forma interessante de aproveitar os espaços da cidade e colaboram de certa forma para um uso reduzido do transporte.

Um pouco como as hortas em cima do topo de prédios - cada vez mais comuns em grandes cidades como Nova York - a Komborgânica mescla o público e o privado, já que mesmo aqueles que não são moradores têm acesso à compra dos produtos.

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A relação cidades-serviços de fato precisa ser reelaborada sempre e hoje configura mesmo uma prioridade em cidades como São Paulo. Em Paris, a rede de supermercados Franprix vai dar início a entregas pelo rio Sena. Ainda que essa seja uma forma de transporte mais cara do que a convencional (por carros e caminhões), a iniciativa visa explorar uma alternativa mais dinâmica, menos poluente e que aproveite melhor o uso dos recursos disponíveis, de modo sustentável.

É bacana pensar que em São Paulo existem pessoas nesse momento tentando reformular os meios através dos quais nós nos relacionamos com a cidade, seus serviços e produtos.

A Komborgânica também entrega cestas de orgânicos na casa dos clientes.

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komborganica.com.br

@komborganica

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 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

A ideia do projeto, chamado de Komborgânica e encabeçado por Joana Ricci e Mario Junior, é tornar os produtos orgânicos - frutas, legumes, pães, bolos, geleias, entre outras coisas - mais próximos do cotidiano das pessoas.

A Kombi percorre todas as regiões da cidade, funcionando como uma feira móvel. Ainda que possua 8 pontos fixos na semana, o itinerário opera todos os dias, por algumas horas, em lugares variados, os quais são divulgados semanalmente através de suas mídias sociais.

De maneira geral, os sócios procuram fazer parcerias com lugares cujo público possa ter afinidade com a proposta, ou pelo menos curiosidade em consumir produtos orgânicos. Entram na lista de possíveis estacionamentos alguns restaurantes, academias e lojas.

Mas ainda mais sensacional do que a ideia de percorrer diversos pontos de São Paulo, é a proposta de parceria com condomínios da cidade. Antes do prédio no Sumaré, eles já tinham feito a experiência em um edifício no Morumbi e darão início a um projeto semelhante também na Freguesia do Ó.

Agindo assim, a Komborgânica cria uma forma interessante de aproveitar os espaços da cidade e colaboram de certa forma para um uso reduzido do transporte.

Um pouco como as hortas em cima do topo de prédios - cada vez mais comuns em grandes cidades como Nova York - a Komborgânica mescla o público e o privado, já que mesmo aqueles que não são moradores têm acesso à compra dos produtos.

A relação cidades-serviços de fato precisa ser reelaborada sempre e hoje configura mesmo uma prioridade em cidades como São Paulo. Em Paris, a rede de supermercados Franprix vai dar início a entregas pelo rio Sena. Ainda que essa seja uma forma de transporte mais cara do que a convencional (por carros e caminhões), a iniciativa visa explorar uma alternativa mais dinâmica, menos poluente e que aproveite melhor o uso dos recursos disponíveis, de modo sustentável.

É bacana pensar que em São Paulo existem pessoas nesse momento tentando reformular os meios através dos quais nós nos relacionamos com a cidade, seus serviços e produtos.

A Komborgânica também entrega cestas de orgânicos na casa dos clientes.

 

komborganica.com.br

@komborganica

 Foto: Estadão
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A ideia do projeto, chamado de Komborgânica e encabeçado por Joana Ricci e Mario Junior, é tornar os produtos orgânicos - frutas, legumes, pães, bolos, geleias, entre outras coisas - mais próximos do cotidiano das pessoas.

A Kombi percorre todas as regiões da cidade, funcionando como uma feira móvel. Ainda que possua 8 pontos fixos na semana, o itinerário opera todos os dias, por algumas horas, em lugares variados, os quais são divulgados semanalmente através de suas mídias sociais.

De maneira geral, os sócios procuram fazer parcerias com lugares cujo público possa ter afinidade com a proposta, ou pelo menos curiosidade em consumir produtos orgânicos. Entram na lista de possíveis estacionamentos alguns restaurantes, academias e lojas.

Mas ainda mais sensacional do que a ideia de percorrer diversos pontos de São Paulo, é a proposta de parceria com condomínios da cidade. Antes do prédio no Sumaré, eles já tinham feito a experiência em um edifício no Morumbi e darão início a um projeto semelhante também na Freguesia do Ó.

Agindo assim, a Komborgânica cria uma forma interessante de aproveitar os espaços da cidade e colaboram de certa forma para um uso reduzido do transporte.

Um pouco como as hortas em cima do topo de prédios - cada vez mais comuns em grandes cidades como Nova York - a Komborgânica mescla o público e o privado, já que mesmo aqueles que não são moradores têm acesso à compra dos produtos.

A relação cidades-serviços de fato precisa ser reelaborada sempre e hoje configura mesmo uma prioridade em cidades como São Paulo. Em Paris, a rede de supermercados Franprix vai dar início a entregas pelo rio Sena. Ainda que essa seja uma forma de transporte mais cara do que a convencional (por carros e caminhões), a iniciativa visa explorar uma alternativa mais dinâmica, menos poluente e que aproveite melhor o uso dos recursos disponíveis, de modo sustentável.

É bacana pensar que em São Paulo existem pessoas nesse momento tentando reformular os meios através dos quais nós nos relacionamos com a cidade, seus serviços e produtos.

A Komborgânica também entrega cestas de orgânicos na casa dos clientes.

 

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A ideia do projeto, chamado de Komborgânica e encabeçado por Joana Ricci e Mario Junior, é tornar os produtos orgânicos - frutas, legumes, pães, bolos, geleias, entre outras coisas - mais próximos do cotidiano das pessoas.

A Kombi percorre todas as regiões da cidade, funcionando como uma feira móvel. Ainda que possua 8 pontos fixos na semana, o itinerário opera todos os dias, por algumas horas, em lugares variados, os quais são divulgados semanalmente através de suas mídias sociais.

De maneira geral, os sócios procuram fazer parcerias com lugares cujo público possa ter afinidade com a proposta, ou pelo menos curiosidade em consumir produtos orgânicos. Entram na lista de possíveis estacionamentos alguns restaurantes, academias e lojas.

Mas ainda mais sensacional do que a ideia de percorrer diversos pontos de São Paulo, é a proposta de parceria com condomínios da cidade. Antes do prédio no Sumaré, eles já tinham feito a experiência em um edifício no Morumbi e darão início a um projeto semelhante também na Freguesia do Ó.

Agindo assim, a Komborgânica cria uma forma interessante de aproveitar os espaços da cidade e colaboram de certa forma para um uso reduzido do transporte.

Um pouco como as hortas em cima do topo de prédios - cada vez mais comuns em grandes cidades como Nova York - a Komborgânica mescla o público e o privado, já que mesmo aqueles que não são moradores têm acesso à compra dos produtos.

A relação cidades-serviços de fato precisa ser reelaborada sempre e hoje configura mesmo uma prioridade em cidades como São Paulo. Em Paris, a rede de supermercados Franprix vai dar início a entregas pelo rio Sena. Ainda que essa seja uma forma de transporte mais cara do que a convencional (por carros e caminhões), a iniciativa visa explorar uma alternativa mais dinâmica, menos poluente e que aproveite melhor o uso dos recursos disponíveis, de modo sustentável.

É bacana pensar que em São Paulo existem pessoas nesse momento tentando reformular os meios através dos quais nós nos relacionamos com a cidade, seus serviços e produtos.

A Komborgânica também entrega cestas de orgânicos na casa dos clientes.

 

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