CPI: Agentes protestam contra falta de segurança em presídios


Grupo de agentes penitenciários abriram faixas e gritaram palavras de ordem para protestar contra a falta de segurança nas penitenciárias e as precárias condições de trabalho

Por Agencia Estado

Os deputados da CPI do Tráfico de Armas tiveram de enfrentar protesto de um grupo de agentes penitenciários nesta quinta-feira, 8, na chegada à Penitenciária de Presidente Bernardes, onde foram ouvir o depoimento do preso Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). Os manifestantes abriram faixas e gritaram palavras de ordem para protestar contra a falta de segurança nas penitenciárias e as precárias condições de trabalho. Os agentes pretendiam pedir aos deputados pressa na votação de uma emenda constitucional que institui a Polícia Penitenciária mas o grupo, escoltado por batedores da Polícia Rodoviária e agentes da Polícia Federal, passou direto. "Por que o Marcola é ouvido e nós não?", reclamou o agente João Ferreira da Silva Júnior, de 30 anos, com o rosto pintado de palhaço. Mais funcionários Os manifestantes querem também a contratação de novos funcionários e alegam que algumas penitenciárias dispõem de apenas 11 agentes para cuidar de mais de mil presos. "Vivemos sob constante ameaça dentro e fora dos presídios e não podemos nos defender", disse João Monteiro de Souza, diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo (SINDASP). Segundo ele o Estado tem 20 mil agentes para 140 mil presos, mas 30% foram desviados para outras funções. De acordo com Souza, na maior parte dos presídios os presos estão em greve por causa da possível transferência dos líderes do PCC para o presídio federal do Paraná, por isso não atendem as ordens dos agentes. "Lá dentro são eles quem mandam".

Os deputados da CPI do Tráfico de Armas tiveram de enfrentar protesto de um grupo de agentes penitenciários nesta quinta-feira, 8, na chegada à Penitenciária de Presidente Bernardes, onde foram ouvir o depoimento do preso Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). Os manifestantes abriram faixas e gritaram palavras de ordem para protestar contra a falta de segurança nas penitenciárias e as precárias condições de trabalho. Os agentes pretendiam pedir aos deputados pressa na votação de uma emenda constitucional que institui a Polícia Penitenciária mas o grupo, escoltado por batedores da Polícia Rodoviária e agentes da Polícia Federal, passou direto. "Por que o Marcola é ouvido e nós não?", reclamou o agente João Ferreira da Silva Júnior, de 30 anos, com o rosto pintado de palhaço. Mais funcionários Os manifestantes querem também a contratação de novos funcionários e alegam que algumas penitenciárias dispõem de apenas 11 agentes para cuidar de mais de mil presos. "Vivemos sob constante ameaça dentro e fora dos presídios e não podemos nos defender", disse João Monteiro de Souza, diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo (SINDASP). Segundo ele o Estado tem 20 mil agentes para 140 mil presos, mas 30% foram desviados para outras funções. De acordo com Souza, na maior parte dos presídios os presos estão em greve por causa da possível transferência dos líderes do PCC para o presídio federal do Paraná, por isso não atendem as ordens dos agentes. "Lá dentro são eles quem mandam".

Os deputados da CPI do Tráfico de Armas tiveram de enfrentar protesto de um grupo de agentes penitenciários nesta quinta-feira, 8, na chegada à Penitenciária de Presidente Bernardes, onde foram ouvir o depoimento do preso Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). Os manifestantes abriram faixas e gritaram palavras de ordem para protestar contra a falta de segurança nas penitenciárias e as precárias condições de trabalho. Os agentes pretendiam pedir aos deputados pressa na votação de uma emenda constitucional que institui a Polícia Penitenciária mas o grupo, escoltado por batedores da Polícia Rodoviária e agentes da Polícia Federal, passou direto. "Por que o Marcola é ouvido e nós não?", reclamou o agente João Ferreira da Silva Júnior, de 30 anos, com o rosto pintado de palhaço. Mais funcionários Os manifestantes querem também a contratação de novos funcionários e alegam que algumas penitenciárias dispõem de apenas 11 agentes para cuidar de mais de mil presos. "Vivemos sob constante ameaça dentro e fora dos presídios e não podemos nos defender", disse João Monteiro de Souza, diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo (SINDASP). Segundo ele o Estado tem 20 mil agentes para 140 mil presos, mas 30% foram desviados para outras funções. De acordo com Souza, na maior parte dos presídios os presos estão em greve por causa da possível transferência dos líderes do PCC para o presídio federal do Paraná, por isso não atendem as ordens dos agentes. "Lá dentro são eles quem mandam".

Os deputados da CPI do Tráfico de Armas tiveram de enfrentar protesto de um grupo de agentes penitenciários nesta quinta-feira, 8, na chegada à Penitenciária de Presidente Bernardes, onde foram ouvir o depoimento do preso Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). Os manifestantes abriram faixas e gritaram palavras de ordem para protestar contra a falta de segurança nas penitenciárias e as precárias condições de trabalho. Os agentes pretendiam pedir aos deputados pressa na votação de uma emenda constitucional que institui a Polícia Penitenciária mas o grupo, escoltado por batedores da Polícia Rodoviária e agentes da Polícia Federal, passou direto. "Por que o Marcola é ouvido e nós não?", reclamou o agente João Ferreira da Silva Júnior, de 30 anos, com o rosto pintado de palhaço. Mais funcionários Os manifestantes querem também a contratação de novos funcionários e alegam que algumas penitenciárias dispõem de apenas 11 agentes para cuidar de mais de mil presos. "Vivemos sob constante ameaça dentro e fora dos presídios e não podemos nos defender", disse João Monteiro de Souza, diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo (SINDASP). Segundo ele o Estado tem 20 mil agentes para 140 mil presos, mas 30% foram desviados para outras funções. De acordo com Souza, na maior parte dos presídios os presos estão em greve por causa da possível transferência dos líderes do PCC para o presídio federal do Paraná, por isso não atendem as ordens dos agentes. "Lá dentro são eles quem mandam".

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