Crânio que seria da irmã de Vitor Belfort é submetido a exame de DNA


Por Clarissa Thomé

Segue hoje para exame de DNA um crânio com perfuração de bala, encontrado na manhã de sábado, em São Gonçalo, no Grande Rio. Uma ligação anônima para o Disque-Denúncia informou que o crânio seria da estudante Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, desaparecida desde 2004. "A gente não dá credibilidade máxima a isso, mas temos que verificar tudo o que aparece", afirmou o delegado Anestor Magalhães, que voltou a investigar o crime depois que Elaine Paiva da Silva apresentou-se ao Ministério Público Estadual (MPE) para confessar o assassinato, na semana passada. Segundo a informação que chegou ao Disque-Denúncia, o crânio foi abandonado por um motociclista às 10 horas de sábado, na Rua Lúcio Tomé Feiteira, próximo a um orelhão. Na quinta-feira, ao fazer escavações num sítio em São Gonçalo apontado por Elaine como o local em que o corpo de Priscila teria sido enterrado, o delegado ouviu um catador de lixo que informou ter desenterrado um crânio e o vendido a um professor, integrante de um clube de motociclistas. O professor disse que se desfez do crânio, por pressões da mulher. De acordo com Magalhães, o exame de DNA pode demorar em até 30 dias. Ele espera ainda para o fim desta semana as informações de uma operadora de celular sobre as ligações recebidas por Priscila no dia de seu desaparecimento, 9 de janeiro de 2004. Dessa forma, o delegado espera confirmar - ou derrubar - a versão contada por Elaine. Ela disse a Magalhães e ao MPE que serviu de isca para o seqüestro de Priscila: teria telefonado para a estudante, marcando um encontro no centro do Rio. Além de Elaine, outras oito pessoas teriam participado do crime. A jovem teria sido mantida por três meses em cativeiro, por conta de uma dívida com drogas, no valor de R$ 9 mil antes de ser assassinada pelos bandidos com quatro tiros. A família de Priscila nega que ela tivesse qualquer envolvimento com traficantes de droga e acredita que a versão contada por Elaine ao MPE seja apenas "meia-verdade".

Segue hoje para exame de DNA um crânio com perfuração de bala, encontrado na manhã de sábado, em São Gonçalo, no Grande Rio. Uma ligação anônima para o Disque-Denúncia informou que o crânio seria da estudante Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, desaparecida desde 2004. "A gente não dá credibilidade máxima a isso, mas temos que verificar tudo o que aparece", afirmou o delegado Anestor Magalhães, que voltou a investigar o crime depois que Elaine Paiva da Silva apresentou-se ao Ministério Público Estadual (MPE) para confessar o assassinato, na semana passada. Segundo a informação que chegou ao Disque-Denúncia, o crânio foi abandonado por um motociclista às 10 horas de sábado, na Rua Lúcio Tomé Feiteira, próximo a um orelhão. Na quinta-feira, ao fazer escavações num sítio em São Gonçalo apontado por Elaine como o local em que o corpo de Priscila teria sido enterrado, o delegado ouviu um catador de lixo que informou ter desenterrado um crânio e o vendido a um professor, integrante de um clube de motociclistas. O professor disse que se desfez do crânio, por pressões da mulher. De acordo com Magalhães, o exame de DNA pode demorar em até 30 dias. Ele espera ainda para o fim desta semana as informações de uma operadora de celular sobre as ligações recebidas por Priscila no dia de seu desaparecimento, 9 de janeiro de 2004. Dessa forma, o delegado espera confirmar - ou derrubar - a versão contada por Elaine. Ela disse a Magalhães e ao MPE que serviu de isca para o seqüestro de Priscila: teria telefonado para a estudante, marcando um encontro no centro do Rio. Além de Elaine, outras oito pessoas teriam participado do crime. A jovem teria sido mantida por três meses em cativeiro, por conta de uma dívida com drogas, no valor de R$ 9 mil antes de ser assassinada pelos bandidos com quatro tiros. A família de Priscila nega que ela tivesse qualquer envolvimento com traficantes de droga e acredita que a versão contada por Elaine ao MPE seja apenas "meia-verdade".

Segue hoje para exame de DNA um crânio com perfuração de bala, encontrado na manhã de sábado, em São Gonçalo, no Grande Rio. Uma ligação anônima para o Disque-Denúncia informou que o crânio seria da estudante Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, desaparecida desde 2004. "A gente não dá credibilidade máxima a isso, mas temos que verificar tudo o que aparece", afirmou o delegado Anestor Magalhães, que voltou a investigar o crime depois que Elaine Paiva da Silva apresentou-se ao Ministério Público Estadual (MPE) para confessar o assassinato, na semana passada. Segundo a informação que chegou ao Disque-Denúncia, o crânio foi abandonado por um motociclista às 10 horas de sábado, na Rua Lúcio Tomé Feiteira, próximo a um orelhão. Na quinta-feira, ao fazer escavações num sítio em São Gonçalo apontado por Elaine como o local em que o corpo de Priscila teria sido enterrado, o delegado ouviu um catador de lixo que informou ter desenterrado um crânio e o vendido a um professor, integrante de um clube de motociclistas. O professor disse que se desfez do crânio, por pressões da mulher. De acordo com Magalhães, o exame de DNA pode demorar em até 30 dias. Ele espera ainda para o fim desta semana as informações de uma operadora de celular sobre as ligações recebidas por Priscila no dia de seu desaparecimento, 9 de janeiro de 2004. Dessa forma, o delegado espera confirmar - ou derrubar - a versão contada por Elaine. Ela disse a Magalhães e ao MPE que serviu de isca para o seqüestro de Priscila: teria telefonado para a estudante, marcando um encontro no centro do Rio. Além de Elaine, outras oito pessoas teriam participado do crime. A jovem teria sido mantida por três meses em cativeiro, por conta de uma dívida com drogas, no valor de R$ 9 mil antes de ser assassinada pelos bandidos com quatro tiros. A família de Priscila nega que ela tivesse qualquer envolvimento com traficantes de droga e acredita que a versão contada por Elaine ao MPE seja apenas "meia-verdade".

Segue hoje para exame de DNA um crânio com perfuração de bala, encontrado na manhã de sábado, em São Gonçalo, no Grande Rio. Uma ligação anônima para o Disque-Denúncia informou que o crânio seria da estudante Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, desaparecida desde 2004. "A gente não dá credibilidade máxima a isso, mas temos que verificar tudo o que aparece", afirmou o delegado Anestor Magalhães, que voltou a investigar o crime depois que Elaine Paiva da Silva apresentou-se ao Ministério Público Estadual (MPE) para confessar o assassinato, na semana passada. Segundo a informação que chegou ao Disque-Denúncia, o crânio foi abandonado por um motociclista às 10 horas de sábado, na Rua Lúcio Tomé Feiteira, próximo a um orelhão. Na quinta-feira, ao fazer escavações num sítio em São Gonçalo apontado por Elaine como o local em que o corpo de Priscila teria sido enterrado, o delegado ouviu um catador de lixo que informou ter desenterrado um crânio e o vendido a um professor, integrante de um clube de motociclistas. O professor disse que se desfez do crânio, por pressões da mulher. De acordo com Magalhães, o exame de DNA pode demorar em até 30 dias. Ele espera ainda para o fim desta semana as informações de uma operadora de celular sobre as ligações recebidas por Priscila no dia de seu desaparecimento, 9 de janeiro de 2004. Dessa forma, o delegado espera confirmar - ou derrubar - a versão contada por Elaine. Ela disse a Magalhães e ao MPE que serviu de isca para o seqüestro de Priscila: teria telefonado para a estudante, marcando um encontro no centro do Rio. Além de Elaine, outras oito pessoas teriam participado do crime. A jovem teria sido mantida por três meses em cativeiro, por conta de uma dívida com drogas, no valor de R$ 9 mil antes de ser assassinada pelos bandidos com quatro tiros. A família de Priscila nega que ela tivesse qualquer envolvimento com traficantes de droga e acredita que a versão contada por Elaine ao MPE seja apenas "meia-verdade".

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