Criação alternativa também segue normas


Na fazenda da Korin, alguns lotes de frango orgânico estão sendo criados no sistema 'free range'

Por Fernanda Yoneya

Na fazenda da Korin, que produz frango de corte e ovos em Ipeúna (SP), alguns lotes de frango orgânico estão sendo criados no sistema free range. "Até cerca de 25 dias de vida, a ave fica confinada; depois, as 'portas' que dão acesso ao pasto ou piquete são abertas, dando liberdade ao frango", diz o gerente industrial, Luiz Carlos Demattê Filho. "Neste modelo, a ave expressa seu comportamento natural", continua. "É uma alternativa ao sistema industrial, já que ela tem acesso a piquetes, pode pastar, tem sombra."   Veja também: Avicultura: País debate bem-estar no aviário Mudança no setor de ovos será maior Genética para criação 'a pasto' A pasto, porém, a taxa de crescimento é mais lenta, as características de carcaça são diferentes e a carne é mais escura e seca, pois tem menos gordura e uma consistência diferente do frango industrial. "É um produto que atende a um nicho específico de mercado. Mas, para isso, também deve haver normas de produção. Tem que ser um modelo alternativo com um programa sanitário regulamentado." "O sistema free range da Europa é chamado aqui de semi-intensivo e, para se ter ideia, o ciclo de produção do frango de corte no sistema semi-intensivo é de 85 dias, ante 45 dias no modelo industrial", diz o professor do departamento de Genética da Esalq/USP, Antonio Augusto Domingos Coelho. No sistema free range, normalmente a ave fica confinada até 14 a 21 dias de vida. Neste período, ela mantém-se protegida do frio, da chuva, do vento e de predadores. Após esse período, são abertos os acessos a áreas de piquete, com cobertura vegetal e sombra. "No abrigo, a lotação mínima é de dez aves/metro quadrado; na área externa, são 1 a 3 metros quadrados para cada ave. O sol também atua como aliado na eliminação de contaminantes", diz. "O ambiente externo dá conforto térmico para a ave praticar suas liberdades naturais. A sanidade é garantida com a aplicação de vacinas, dieta controlada, telagem da área e higienização das instalações", afirma Coelho. INFORMAÇÕES: Ouvidoria do Ministério da Agricultura, tel. 0800 7041995

Na fazenda da Korin, que produz frango de corte e ovos em Ipeúna (SP), alguns lotes de frango orgânico estão sendo criados no sistema free range. "Até cerca de 25 dias de vida, a ave fica confinada; depois, as 'portas' que dão acesso ao pasto ou piquete são abertas, dando liberdade ao frango", diz o gerente industrial, Luiz Carlos Demattê Filho. "Neste modelo, a ave expressa seu comportamento natural", continua. "É uma alternativa ao sistema industrial, já que ela tem acesso a piquetes, pode pastar, tem sombra."   Veja também: Avicultura: País debate bem-estar no aviário Mudança no setor de ovos será maior Genética para criação 'a pasto' A pasto, porém, a taxa de crescimento é mais lenta, as características de carcaça são diferentes e a carne é mais escura e seca, pois tem menos gordura e uma consistência diferente do frango industrial. "É um produto que atende a um nicho específico de mercado. Mas, para isso, também deve haver normas de produção. Tem que ser um modelo alternativo com um programa sanitário regulamentado." "O sistema free range da Europa é chamado aqui de semi-intensivo e, para se ter ideia, o ciclo de produção do frango de corte no sistema semi-intensivo é de 85 dias, ante 45 dias no modelo industrial", diz o professor do departamento de Genética da Esalq/USP, Antonio Augusto Domingos Coelho. No sistema free range, normalmente a ave fica confinada até 14 a 21 dias de vida. Neste período, ela mantém-se protegida do frio, da chuva, do vento e de predadores. Após esse período, são abertos os acessos a áreas de piquete, com cobertura vegetal e sombra. "No abrigo, a lotação mínima é de dez aves/metro quadrado; na área externa, são 1 a 3 metros quadrados para cada ave. O sol também atua como aliado na eliminação de contaminantes", diz. "O ambiente externo dá conforto térmico para a ave praticar suas liberdades naturais. A sanidade é garantida com a aplicação de vacinas, dieta controlada, telagem da área e higienização das instalações", afirma Coelho. INFORMAÇÕES: Ouvidoria do Ministério da Agricultura, tel. 0800 7041995

Na fazenda da Korin, que produz frango de corte e ovos em Ipeúna (SP), alguns lotes de frango orgânico estão sendo criados no sistema free range. "Até cerca de 25 dias de vida, a ave fica confinada; depois, as 'portas' que dão acesso ao pasto ou piquete são abertas, dando liberdade ao frango", diz o gerente industrial, Luiz Carlos Demattê Filho. "Neste modelo, a ave expressa seu comportamento natural", continua. "É uma alternativa ao sistema industrial, já que ela tem acesso a piquetes, pode pastar, tem sombra."   Veja também: Avicultura: País debate bem-estar no aviário Mudança no setor de ovos será maior Genética para criação 'a pasto' A pasto, porém, a taxa de crescimento é mais lenta, as características de carcaça são diferentes e a carne é mais escura e seca, pois tem menos gordura e uma consistência diferente do frango industrial. "É um produto que atende a um nicho específico de mercado. Mas, para isso, também deve haver normas de produção. Tem que ser um modelo alternativo com um programa sanitário regulamentado." "O sistema free range da Europa é chamado aqui de semi-intensivo e, para se ter ideia, o ciclo de produção do frango de corte no sistema semi-intensivo é de 85 dias, ante 45 dias no modelo industrial", diz o professor do departamento de Genética da Esalq/USP, Antonio Augusto Domingos Coelho. No sistema free range, normalmente a ave fica confinada até 14 a 21 dias de vida. Neste período, ela mantém-se protegida do frio, da chuva, do vento e de predadores. Após esse período, são abertos os acessos a áreas de piquete, com cobertura vegetal e sombra. "No abrigo, a lotação mínima é de dez aves/metro quadrado; na área externa, são 1 a 3 metros quadrados para cada ave. O sol também atua como aliado na eliminação de contaminantes", diz. "O ambiente externo dá conforto térmico para a ave praticar suas liberdades naturais. A sanidade é garantida com a aplicação de vacinas, dieta controlada, telagem da área e higienização das instalações", afirma Coelho. INFORMAÇÕES: Ouvidoria do Ministério da Agricultura, tel. 0800 7041995

Na fazenda da Korin, que produz frango de corte e ovos em Ipeúna (SP), alguns lotes de frango orgânico estão sendo criados no sistema free range. "Até cerca de 25 dias de vida, a ave fica confinada; depois, as 'portas' que dão acesso ao pasto ou piquete são abertas, dando liberdade ao frango", diz o gerente industrial, Luiz Carlos Demattê Filho. "Neste modelo, a ave expressa seu comportamento natural", continua. "É uma alternativa ao sistema industrial, já que ela tem acesso a piquetes, pode pastar, tem sombra."   Veja também: Avicultura: País debate bem-estar no aviário Mudança no setor de ovos será maior Genética para criação 'a pasto' A pasto, porém, a taxa de crescimento é mais lenta, as características de carcaça são diferentes e a carne é mais escura e seca, pois tem menos gordura e uma consistência diferente do frango industrial. "É um produto que atende a um nicho específico de mercado. Mas, para isso, também deve haver normas de produção. Tem que ser um modelo alternativo com um programa sanitário regulamentado." "O sistema free range da Europa é chamado aqui de semi-intensivo e, para se ter ideia, o ciclo de produção do frango de corte no sistema semi-intensivo é de 85 dias, ante 45 dias no modelo industrial", diz o professor do departamento de Genética da Esalq/USP, Antonio Augusto Domingos Coelho. No sistema free range, normalmente a ave fica confinada até 14 a 21 dias de vida. Neste período, ela mantém-se protegida do frio, da chuva, do vento e de predadores. Após esse período, são abertos os acessos a áreas de piquete, com cobertura vegetal e sombra. "No abrigo, a lotação mínima é de dez aves/metro quadrado; na área externa, são 1 a 3 metros quadrados para cada ave. O sol também atua como aliado na eliminação de contaminantes", diz. "O ambiente externo dá conforto térmico para a ave praticar suas liberdades naturais. A sanidade é garantida com a aplicação de vacinas, dieta controlada, telagem da área e higienização das instalações", afirma Coelho. INFORMAÇÕES: Ouvidoria do Ministério da Agricultura, tel. 0800 7041995

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