Criança que caiu do 3º andar de prédio em Recife deve ter alta


Eric, de 2 anos, teve a queda amortecida ao bater em um pequeno telhado na entrada do prédio

Por Solange Spigliatti

O menino Eric Nunes da Silva dos Santos, de 2 anos, que caiu do 3º andar de um prédio no Recife, pode ter alta hospitalar nesta quinta-feira, 4. O menino teve a queda amortecida ao bater em um pequeno telhado, na entrada do edifício, na tarde de terça-feira. Até o fim da manhã, seria feita um análise do quadro clínico do menino, que tem estado de saúde estável, segundo o hospital. De acordo com os médicos, ele não sofreu traumas e teve apenas hematomas. O menino permanece com um colar cervical e está em observação. Na semana passada, um bebê de 1 ano e 6 meses sobreviveu depois de cair do 3º andar de um prédio. A vida dele foi salva por uma fralda descartável, que ficou enganchada no parapeito do prédio. Franciele Pinto Rebelo, de 21 anos, mãe do bebê, deve ser indiciada por lesão corporal culposa (sem intenção). As primeiras investigações sobre o caso levam a crer que ocorreu um acidente. "Mas há fortes indícios de negligência", segundo o delegado da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) Carlos Onofre.  

O menino Eric Nunes da Silva dos Santos, de 2 anos, que caiu do 3º andar de um prédio no Recife, pode ter alta hospitalar nesta quinta-feira, 4. O menino teve a queda amortecida ao bater em um pequeno telhado, na entrada do edifício, na tarde de terça-feira. Até o fim da manhã, seria feita um análise do quadro clínico do menino, que tem estado de saúde estável, segundo o hospital. De acordo com os médicos, ele não sofreu traumas e teve apenas hematomas. O menino permanece com um colar cervical e está em observação. Na semana passada, um bebê de 1 ano e 6 meses sobreviveu depois de cair do 3º andar de um prédio. A vida dele foi salva por uma fralda descartável, que ficou enganchada no parapeito do prédio. Franciele Pinto Rebelo, de 21 anos, mãe do bebê, deve ser indiciada por lesão corporal culposa (sem intenção). As primeiras investigações sobre o caso levam a crer que ocorreu um acidente. "Mas há fortes indícios de negligência", segundo o delegado da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) Carlos Onofre.  

O menino Eric Nunes da Silva dos Santos, de 2 anos, que caiu do 3º andar de um prédio no Recife, pode ter alta hospitalar nesta quinta-feira, 4. O menino teve a queda amortecida ao bater em um pequeno telhado, na entrada do edifício, na tarde de terça-feira. Até o fim da manhã, seria feita um análise do quadro clínico do menino, que tem estado de saúde estável, segundo o hospital. De acordo com os médicos, ele não sofreu traumas e teve apenas hematomas. O menino permanece com um colar cervical e está em observação. Na semana passada, um bebê de 1 ano e 6 meses sobreviveu depois de cair do 3º andar de um prédio. A vida dele foi salva por uma fralda descartável, que ficou enganchada no parapeito do prédio. Franciele Pinto Rebelo, de 21 anos, mãe do bebê, deve ser indiciada por lesão corporal culposa (sem intenção). As primeiras investigações sobre o caso levam a crer que ocorreu um acidente. "Mas há fortes indícios de negligência", segundo o delegado da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) Carlos Onofre.  

O menino Eric Nunes da Silva dos Santos, de 2 anos, que caiu do 3º andar de um prédio no Recife, pode ter alta hospitalar nesta quinta-feira, 4. O menino teve a queda amortecida ao bater em um pequeno telhado, na entrada do edifício, na tarde de terça-feira. Até o fim da manhã, seria feita um análise do quadro clínico do menino, que tem estado de saúde estável, segundo o hospital. De acordo com os médicos, ele não sofreu traumas e teve apenas hematomas. O menino permanece com um colar cervical e está em observação. Na semana passada, um bebê de 1 ano e 6 meses sobreviveu depois de cair do 3º andar de um prédio. A vida dele foi salva por uma fralda descartável, que ficou enganchada no parapeito do prédio. Franciele Pinto Rebelo, de 21 anos, mãe do bebê, deve ser indiciada por lesão corporal culposa (sem intenção). As primeiras investigações sobre o caso levam a crer que ocorreu um acidente. "Mas há fortes indícios de negligência", segundo o delegado da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) Carlos Onofre.  

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