Criança some em incêndio que deixou 800 sem abrigo em favela


Menina de 1 ano foi deixada sozinha; bombeiros encontraram cadáver que pode ser dela

Por Lais Cattassini

Um incêndio na Favela Alba, zona sul de São Paulo, na madrugada de ontem, deixou 800 pessoas desabrigadas. Uma menina de 1 ano está desaparecida. No início da tarde, a equipe de resgates do Corpo de Bombeiros localizou restos mortais carbonizados nos escombros de um barraco, mas não havia a confirmação se seria o corpo da menina Ingrid. No momento da tragédia, o bebê estava em casa sozinho, enquanto a mãe, Avelina Bárbara do Nascimento, de 36 anos, comprava crack e leite. Na volta, ela já encontrou o barraco em chamas. No 35º Distrito Policial, a mãe, desempregada, revelou à polícia ser viciada em crack há 20 anos. Vizinhos contaram que ela costumava deixar a criança sozinha em casa. "Era a minha filha que olhava a Ingrid sempre que a Avelina saía", contou Beverli de Souza, de 47 anos. Ela e outros moradores afirmaram que o incêndio começou no barraco de Avelina, por volta das 3h40. "Foi lá. Essa moça é uma irresponsável. Vai saber o que aconteceu na casa só com uma criança?", questionou catador de lixo Francisco dos Santos, de 47 anos. O delegado Enjolras Rello de Araujo disse que somente após a perícia a polícia poderá afirmar a causa do incêndio. "Por enquanto, não temos provas concretas contra Avelina", afirmou Araujo. Aos prantos, a mulher declarou cuidar bem da filha. "A assistência social tirou duas crianças de mim. Ingrid foi a única que ficou comigo." Mãe e filha sobreviviam de doações dos vizinhos. Na madrugada, os moradores acordaram com o estrondo de uma explosão e o barulho da madeira dos barracos queimando. Logo, as ruas ficaram cheias de pessoas que, desesperadas, tentavam salvar o pouco que tinham. O ajudante de pedreiro Renato Gonçalves, de 25 anos, conseguiu fazer uma mala, mas não tinha para onde ir. "Quando percebi o que estava acontecendo, peguei rapidinho meus documentos e uma muda de roupa. Saí correndo. Agora não sei o que vou fazer da vida." Para combater as chamas, 21 equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas. Líderes comunitários improvisaram abrigos e uma central de doações.

Um incêndio na Favela Alba, zona sul de São Paulo, na madrugada de ontem, deixou 800 pessoas desabrigadas. Uma menina de 1 ano está desaparecida. No início da tarde, a equipe de resgates do Corpo de Bombeiros localizou restos mortais carbonizados nos escombros de um barraco, mas não havia a confirmação se seria o corpo da menina Ingrid. No momento da tragédia, o bebê estava em casa sozinho, enquanto a mãe, Avelina Bárbara do Nascimento, de 36 anos, comprava crack e leite. Na volta, ela já encontrou o barraco em chamas. No 35º Distrito Policial, a mãe, desempregada, revelou à polícia ser viciada em crack há 20 anos. Vizinhos contaram que ela costumava deixar a criança sozinha em casa. "Era a minha filha que olhava a Ingrid sempre que a Avelina saía", contou Beverli de Souza, de 47 anos. Ela e outros moradores afirmaram que o incêndio começou no barraco de Avelina, por volta das 3h40. "Foi lá. Essa moça é uma irresponsável. Vai saber o que aconteceu na casa só com uma criança?", questionou catador de lixo Francisco dos Santos, de 47 anos. O delegado Enjolras Rello de Araujo disse que somente após a perícia a polícia poderá afirmar a causa do incêndio. "Por enquanto, não temos provas concretas contra Avelina", afirmou Araujo. Aos prantos, a mulher declarou cuidar bem da filha. "A assistência social tirou duas crianças de mim. Ingrid foi a única que ficou comigo." Mãe e filha sobreviviam de doações dos vizinhos. Na madrugada, os moradores acordaram com o estrondo de uma explosão e o barulho da madeira dos barracos queimando. Logo, as ruas ficaram cheias de pessoas que, desesperadas, tentavam salvar o pouco que tinham. O ajudante de pedreiro Renato Gonçalves, de 25 anos, conseguiu fazer uma mala, mas não tinha para onde ir. "Quando percebi o que estava acontecendo, peguei rapidinho meus documentos e uma muda de roupa. Saí correndo. Agora não sei o que vou fazer da vida." Para combater as chamas, 21 equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas. Líderes comunitários improvisaram abrigos e uma central de doações.

Um incêndio na Favela Alba, zona sul de São Paulo, na madrugada de ontem, deixou 800 pessoas desabrigadas. Uma menina de 1 ano está desaparecida. No início da tarde, a equipe de resgates do Corpo de Bombeiros localizou restos mortais carbonizados nos escombros de um barraco, mas não havia a confirmação se seria o corpo da menina Ingrid. No momento da tragédia, o bebê estava em casa sozinho, enquanto a mãe, Avelina Bárbara do Nascimento, de 36 anos, comprava crack e leite. Na volta, ela já encontrou o barraco em chamas. No 35º Distrito Policial, a mãe, desempregada, revelou à polícia ser viciada em crack há 20 anos. Vizinhos contaram que ela costumava deixar a criança sozinha em casa. "Era a minha filha que olhava a Ingrid sempre que a Avelina saía", contou Beverli de Souza, de 47 anos. Ela e outros moradores afirmaram que o incêndio começou no barraco de Avelina, por volta das 3h40. "Foi lá. Essa moça é uma irresponsável. Vai saber o que aconteceu na casa só com uma criança?", questionou catador de lixo Francisco dos Santos, de 47 anos. O delegado Enjolras Rello de Araujo disse que somente após a perícia a polícia poderá afirmar a causa do incêndio. "Por enquanto, não temos provas concretas contra Avelina", afirmou Araujo. Aos prantos, a mulher declarou cuidar bem da filha. "A assistência social tirou duas crianças de mim. Ingrid foi a única que ficou comigo." Mãe e filha sobreviviam de doações dos vizinhos. Na madrugada, os moradores acordaram com o estrondo de uma explosão e o barulho da madeira dos barracos queimando. Logo, as ruas ficaram cheias de pessoas que, desesperadas, tentavam salvar o pouco que tinham. O ajudante de pedreiro Renato Gonçalves, de 25 anos, conseguiu fazer uma mala, mas não tinha para onde ir. "Quando percebi o que estava acontecendo, peguei rapidinho meus documentos e uma muda de roupa. Saí correndo. Agora não sei o que vou fazer da vida." Para combater as chamas, 21 equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas. Líderes comunitários improvisaram abrigos e uma central de doações.

Um incêndio na Favela Alba, zona sul de São Paulo, na madrugada de ontem, deixou 800 pessoas desabrigadas. Uma menina de 1 ano está desaparecida. No início da tarde, a equipe de resgates do Corpo de Bombeiros localizou restos mortais carbonizados nos escombros de um barraco, mas não havia a confirmação se seria o corpo da menina Ingrid. No momento da tragédia, o bebê estava em casa sozinho, enquanto a mãe, Avelina Bárbara do Nascimento, de 36 anos, comprava crack e leite. Na volta, ela já encontrou o barraco em chamas. No 35º Distrito Policial, a mãe, desempregada, revelou à polícia ser viciada em crack há 20 anos. Vizinhos contaram que ela costumava deixar a criança sozinha em casa. "Era a minha filha que olhava a Ingrid sempre que a Avelina saía", contou Beverli de Souza, de 47 anos. Ela e outros moradores afirmaram que o incêndio começou no barraco de Avelina, por volta das 3h40. "Foi lá. Essa moça é uma irresponsável. Vai saber o que aconteceu na casa só com uma criança?", questionou catador de lixo Francisco dos Santos, de 47 anos. O delegado Enjolras Rello de Araujo disse que somente após a perícia a polícia poderá afirmar a causa do incêndio. "Por enquanto, não temos provas concretas contra Avelina", afirmou Araujo. Aos prantos, a mulher declarou cuidar bem da filha. "A assistência social tirou duas crianças de mim. Ingrid foi a única que ficou comigo." Mãe e filha sobreviviam de doações dos vizinhos. Na madrugada, os moradores acordaram com o estrondo de uma explosão e o barulho da madeira dos barracos queimando. Logo, as ruas ficaram cheias de pessoas que, desesperadas, tentavam salvar o pouco que tinham. O ajudante de pedreiro Renato Gonçalves, de 25 anos, conseguiu fazer uma mala, mas não tinha para onde ir. "Quando percebi o que estava acontecendo, peguei rapidinho meus documentos e uma muda de roupa. Saí correndo. Agora não sei o que vou fazer da vida." Para combater as chamas, 21 equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas. Líderes comunitários improvisaram abrigos e uma central de doações.

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