Crianças contaminadas por chumbo serão internadas em Bauru


Por Agencia Estado

Onze das 262 crianças contaminadas por chumbo ao redor da área metalúrgica da Indústria de Acumuladores Ajax serão internadas nos próximos dias para o tratamento de quelação, através do qual se buscará reduzir os níveis do metal em seus organismos. Depois de definidas como contaminadas, elas passaram por uma segunda avaliação que revelou a existência de mais de 25 microgramas em cada decilitro de sangue. A Organização Municipal de Saúde (OMS) fixa o máximo de tolerância em 10 microgramas. Além dessas, outras 12 crianças estão aguardando exames e, se tiverem mantido o nível alto, também serão encaminhadas para internação, no Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da Unesp, em Botucatu, para o tratamento. O procedimento de repetir o exame é rotineiro para a equipe multidisciplinar - integradas por especialistas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Hospital de Reabilitação de Lesões Craniofaciais da USP (Bauru), Faculdade de Psicologia da Unesp-Bauru e das vigilâncias sanitárias do Estado e do Município. A diretora da vigilância sanitária estadual, Márcia Monti, disse hoje que o primeiro grupo aguarda a liberação da internação e dos medicamentos para iniciar o tratamento de desintoxicação, mas ainda não sabe que dia ocorrerão as internações. Ainda no decorrer desta semana a Companhia Estadual de Tecnologia do Saneamento Básico (Cetesb) deverá divulgar os laudos dos exames de contaminação do solo e cursos d?água próximos à fábrica, cujos proprietários montaram um projeto com o qual pretendem atender as exigências técnicas e, com isso, conseguir sua volta ao funcionamento. É com base na contaminação da área que as autoridades da saúde decidirão sobre a necessidade, ou não, de remoção da população do redor da indústria, calculada em mais de 5 mil pessoas.

Onze das 262 crianças contaminadas por chumbo ao redor da área metalúrgica da Indústria de Acumuladores Ajax serão internadas nos próximos dias para o tratamento de quelação, através do qual se buscará reduzir os níveis do metal em seus organismos. Depois de definidas como contaminadas, elas passaram por uma segunda avaliação que revelou a existência de mais de 25 microgramas em cada decilitro de sangue. A Organização Municipal de Saúde (OMS) fixa o máximo de tolerância em 10 microgramas. Além dessas, outras 12 crianças estão aguardando exames e, se tiverem mantido o nível alto, também serão encaminhadas para internação, no Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da Unesp, em Botucatu, para o tratamento. O procedimento de repetir o exame é rotineiro para a equipe multidisciplinar - integradas por especialistas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Hospital de Reabilitação de Lesões Craniofaciais da USP (Bauru), Faculdade de Psicologia da Unesp-Bauru e das vigilâncias sanitárias do Estado e do Município. A diretora da vigilância sanitária estadual, Márcia Monti, disse hoje que o primeiro grupo aguarda a liberação da internação e dos medicamentos para iniciar o tratamento de desintoxicação, mas ainda não sabe que dia ocorrerão as internações. Ainda no decorrer desta semana a Companhia Estadual de Tecnologia do Saneamento Básico (Cetesb) deverá divulgar os laudos dos exames de contaminação do solo e cursos d?água próximos à fábrica, cujos proprietários montaram um projeto com o qual pretendem atender as exigências técnicas e, com isso, conseguir sua volta ao funcionamento. É com base na contaminação da área que as autoridades da saúde decidirão sobre a necessidade, ou não, de remoção da população do redor da indústria, calculada em mais de 5 mil pessoas.

Onze das 262 crianças contaminadas por chumbo ao redor da área metalúrgica da Indústria de Acumuladores Ajax serão internadas nos próximos dias para o tratamento de quelação, através do qual se buscará reduzir os níveis do metal em seus organismos. Depois de definidas como contaminadas, elas passaram por uma segunda avaliação que revelou a existência de mais de 25 microgramas em cada decilitro de sangue. A Organização Municipal de Saúde (OMS) fixa o máximo de tolerância em 10 microgramas. Além dessas, outras 12 crianças estão aguardando exames e, se tiverem mantido o nível alto, também serão encaminhadas para internação, no Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da Unesp, em Botucatu, para o tratamento. O procedimento de repetir o exame é rotineiro para a equipe multidisciplinar - integradas por especialistas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Hospital de Reabilitação de Lesões Craniofaciais da USP (Bauru), Faculdade de Psicologia da Unesp-Bauru e das vigilâncias sanitárias do Estado e do Município. A diretora da vigilância sanitária estadual, Márcia Monti, disse hoje que o primeiro grupo aguarda a liberação da internação e dos medicamentos para iniciar o tratamento de desintoxicação, mas ainda não sabe que dia ocorrerão as internações. Ainda no decorrer desta semana a Companhia Estadual de Tecnologia do Saneamento Básico (Cetesb) deverá divulgar os laudos dos exames de contaminação do solo e cursos d?água próximos à fábrica, cujos proprietários montaram um projeto com o qual pretendem atender as exigências técnicas e, com isso, conseguir sua volta ao funcionamento. É com base na contaminação da área que as autoridades da saúde decidirão sobre a necessidade, ou não, de remoção da população do redor da indústria, calculada em mais de 5 mil pessoas.

Onze das 262 crianças contaminadas por chumbo ao redor da área metalúrgica da Indústria de Acumuladores Ajax serão internadas nos próximos dias para o tratamento de quelação, através do qual se buscará reduzir os níveis do metal em seus organismos. Depois de definidas como contaminadas, elas passaram por uma segunda avaliação que revelou a existência de mais de 25 microgramas em cada decilitro de sangue. A Organização Municipal de Saúde (OMS) fixa o máximo de tolerância em 10 microgramas. Além dessas, outras 12 crianças estão aguardando exames e, se tiverem mantido o nível alto, também serão encaminhadas para internação, no Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da Unesp, em Botucatu, para o tratamento. O procedimento de repetir o exame é rotineiro para a equipe multidisciplinar - integradas por especialistas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Hospital de Reabilitação de Lesões Craniofaciais da USP (Bauru), Faculdade de Psicologia da Unesp-Bauru e das vigilâncias sanitárias do Estado e do Município. A diretora da vigilância sanitária estadual, Márcia Monti, disse hoje que o primeiro grupo aguarda a liberação da internação e dos medicamentos para iniciar o tratamento de desintoxicação, mas ainda não sabe que dia ocorrerão as internações. Ainda no decorrer desta semana a Companhia Estadual de Tecnologia do Saneamento Básico (Cetesb) deverá divulgar os laudos dos exames de contaminação do solo e cursos d?água próximos à fábrica, cujos proprietários montaram um projeto com o qual pretendem atender as exigências técnicas e, com isso, conseguir sua volta ao funcionamento. É com base na contaminação da área que as autoridades da saúde decidirão sobre a necessidade, ou não, de remoção da população do redor da indústria, calculada em mais de 5 mil pessoas.

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