Crise do PMDB vai de SC ao Maranhão


Intervenção encomendada por Temer para impedir aliança do PMDB catarinense com o PSDB, de Serra, faz o DEM ameaçar retaliação contra Roseana

Por Christiane Samarco e BRASÍLIA

O movimento do presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), para impedir a aliança da regional catarinense do partido com o DEM e o PSDB do presidenciável tucano José Serra gerou uma crise, que saiu dos limites de Santa Catarina e da própria legenda, e chegou ao Maranhão da governadora Roseana Sarney (PMDB).Decidido a exigir respeito dos catarinenses à chapa da petista Dilma Rousseff, onde figura como candidato a vice-presidente,Temer viajou para a Europa deixando encomendada a intervenção no diretório de Santa Catarina. O DEM deu o troco, falando em intervenção para romper aliança com o PMDB maranhense. Na troca de tiros, o poder de fogo do DEM pode ser medido pelo tempo do partido na propaganda eleitoral gratuita que será veiculada por 45 dias pelas emissoras de rádio e televisão maranhenses. Roseana pode perder preciosos 2 minutos e 37 segundos diários no programa de televisão, caso a regional maranhense do DEM lhe negue apoio ao projeto de reeleição, em represália à intervenção nacional do PMDB para impedir a parceria entre os dois partidos em Santa Catarina.Foi esse o recado que o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), fez chegar ao presidente do Senado e pai de Roseana, José Sarney (PMDB-AP), antes da primeira reunião da Executiva Nacional, terça-feira passada. Àquela altura, o próprio Temer já havia conversado com o deputado ACM Neto (DEM-BA) sobre a aliança no Maranhão, quando foi tratado o caso de Santa Catarina, um dos raros Estados em que o DEM pode vencer a corrida estadual com candidato próprio. Lá, o partido quer eleger o senador Raimundo Colombo governador, em aliança com peemedebistas e tucanos. O que deixou Temer furioso foi o anúncio-surpresa do presidente do PMDB catarinense, Eduardo Pinho Moreira, na segunda-feira, dando conta de que ele desistia da candidatura ao governo em favor da tríplice aliança. Ele próprio se lançou vice na chapa de Colombo. Acordo.Temer argumenta que, uma semana antes, colocara o mesmo Pinho Moreira frente a frente com Dilma e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na conversa, os três fecharam acordo em favor da petista na eleição presidencial. Desautorizado diante do presidente e da titular da chapa e sob pressão do PT, que interveio no Maranhão para facilitar a reeleição de Roseana, o presidente do PMDB embarcou para a Europa combinando a intervenção com a Executiva Nacional. Contudo, a expectativa do DEM é que a troca de ameaças contribua para contornar a situação. Como não aceitam que Colombo pague a conta da intervenção petista em favor de Sarney, líderes do DEM avisam que o estatuto do partido é o único que prevê a intervenção sumária, sem direito a defesa. A regional maranhense do partido é presidida pelo deputado Clóvis Fecury, filho do senador Mauro Fecury, suplente de Roseana que assumiu a vaga quando ela trocou o Senado pelo governo estadual.

O movimento do presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), para impedir a aliança da regional catarinense do partido com o DEM e o PSDB do presidenciável tucano José Serra gerou uma crise, que saiu dos limites de Santa Catarina e da própria legenda, e chegou ao Maranhão da governadora Roseana Sarney (PMDB).Decidido a exigir respeito dos catarinenses à chapa da petista Dilma Rousseff, onde figura como candidato a vice-presidente,Temer viajou para a Europa deixando encomendada a intervenção no diretório de Santa Catarina. O DEM deu o troco, falando em intervenção para romper aliança com o PMDB maranhense. Na troca de tiros, o poder de fogo do DEM pode ser medido pelo tempo do partido na propaganda eleitoral gratuita que será veiculada por 45 dias pelas emissoras de rádio e televisão maranhenses. Roseana pode perder preciosos 2 minutos e 37 segundos diários no programa de televisão, caso a regional maranhense do DEM lhe negue apoio ao projeto de reeleição, em represália à intervenção nacional do PMDB para impedir a parceria entre os dois partidos em Santa Catarina.Foi esse o recado que o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), fez chegar ao presidente do Senado e pai de Roseana, José Sarney (PMDB-AP), antes da primeira reunião da Executiva Nacional, terça-feira passada. Àquela altura, o próprio Temer já havia conversado com o deputado ACM Neto (DEM-BA) sobre a aliança no Maranhão, quando foi tratado o caso de Santa Catarina, um dos raros Estados em que o DEM pode vencer a corrida estadual com candidato próprio. Lá, o partido quer eleger o senador Raimundo Colombo governador, em aliança com peemedebistas e tucanos. O que deixou Temer furioso foi o anúncio-surpresa do presidente do PMDB catarinense, Eduardo Pinho Moreira, na segunda-feira, dando conta de que ele desistia da candidatura ao governo em favor da tríplice aliança. Ele próprio se lançou vice na chapa de Colombo. Acordo.Temer argumenta que, uma semana antes, colocara o mesmo Pinho Moreira frente a frente com Dilma e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na conversa, os três fecharam acordo em favor da petista na eleição presidencial. Desautorizado diante do presidente e da titular da chapa e sob pressão do PT, que interveio no Maranhão para facilitar a reeleição de Roseana, o presidente do PMDB embarcou para a Europa combinando a intervenção com a Executiva Nacional. Contudo, a expectativa do DEM é que a troca de ameaças contribua para contornar a situação. Como não aceitam que Colombo pague a conta da intervenção petista em favor de Sarney, líderes do DEM avisam que o estatuto do partido é o único que prevê a intervenção sumária, sem direito a defesa. A regional maranhense do partido é presidida pelo deputado Clóvis Fecury, filho do senador Mauro Fecury, suplente de Roseana que assumiu a vaga quando ela trocou o Senado pelo governo estadual.

O movimento do presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), para impedir a aliança da regional catarinense do partido com o DEM e o PSDB do presidenciável tucano José Serra gerou uma crise, que saiu dos limites de Santa Catarina e da própria legenda, e chegou ao Maranhão da governadora Roseana Sarney (PMDB).Decidido a exigir respeito dos catarinenses à chapa da petista Dilma Rousseff, onde figura como candidato a vice-presidente,Temer viajou para a Europa deixando encomendada a intervenção no diretório de Santa Catarina. O DEM deu o troco, falando em intervenção para romper aliança com o PMDB maranhense. Na troca de tiros, o poder de fogo do DEM pode ser medido pelo tempo do partido na propaganda eleitoral gratuita que será veiculada por 45 dias pelas emissoras de rádio e televisão maranhenses. Roseana pode perder preciosos 2 minutos e 37 segundos diários no programa de televisão, caso a regional maranhense do DEM lhe negue apoio ao projeto de reeleição, em represália à intervenção nacional do PMDB para impedir a parceria entre os dois partidos em Santa Catarina.Foi esse o recado que o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), fez chegar ao presidente do Senado e pai de Roseana, José Sarney (PMDB-AP), antes da primeira reunião da Executiva Nacional, terça-feira passada. Àquela altura, o próprio Temer já havia conversado com o deputado ACM Neto (DEM-BA) sobre a aliança no Maranhão, quando foi tratado o caso de Santa Catarina, um dos raros Estados em que o DEM pode vencer a corrida estadual com candidato próprio. Lá, o partido quer eleger o senador Raimundo Colombo governador, em aliança com peemedebistas e tucanos. O que deixou Temer furioso foi o anúncio-surpresa do presidente do PMDB catarinense, Eduardo Pinho Moreira, na segunda-feira, dando conta de que ele desistia da candidatura ao governo em favor da tríplice aliança. Ele próprio se lançou vice na chapa de Colombo. Acordo.Temer argumenta que, uma semana antes, colocara o mesmo Pinho Moreira frente a frente com Dilma e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na conversa, os três fecharam acordo em favor da petista na eleição presidencial. Desautorizado diante do presidente e da titular da chapa e sob pressão do PT, que interveio no Maranhão para facilitar a reeleição de Roseana, o presidente do PMDB embarcou para a Europa combinando a intervenção com a Executiva Nacional. Contudo, a expectativa do DEM é que a troca de ameaças contribua para contornar a situação. Como não aceitam que Colombo pague a conta da intervenção petista em favor de Sarney, líderes do DEM avisam que o estatuto do partido é o único que prevê a intervenção sumária, sem direito a defesa. A regional maranhense do partido é presidida pelo deputado Clóvis Fecury, filho do senador Mauro Fecury, suplente de Roseana que assumiu a vaga quando ela trocou o Senado pelo governo estadual.

O movimento do presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), para impedir a aliança da regional catarinense do partido com o DEM e o PSDB do presidenciável tucano José Serra gerou uma crise, que saiu dos limites de Santa Catarina e da própria legenda, e chegou ao Maranhão da governadora Roseana Sarney (PMDB).Decidido a exigir respeito dos catarinenses à chapa da petista Dilma Rousseff, onde figura como candidato a vice-presidente,Temer viajou para a Europa deixando encomendada a intervenção no diretório de Santa Catarina. O DEM deu o troco, falando em intervenção para romper aliança com o PMDB maranhense. Na troca de tiros, o poder de fogo do DEM pode ser medido pelo tempo do partido na propaganda eleitoral gratuita que será veiculada por 45 dias pelas emissoras de rádio e televisão maranhenses. Roseana pode perder preciosos 2 minutos e 37 segundos diários no programa de televisão, caso a regional maranhense do DEM lhe negue apoio ao projeto de reeleição, em represália à intervenção nacional do PMDB para impedir a parceria entre os dois partidos em Santa Catarina.Foi esse o recado que o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), fez chegar ao presidente do Senado e pai de Roseana, José Sarney (PMDB-AP), antes da primeira reunião da Executiva Nacional, terça-feira passada. Àquela altura, o próprio Temer já havia conversado com o deputado ACM Neto (DEM-BA) sobre a aliança no Maranhão, quando foi tratado o caso de Santa Catarina, um dos raros Estados em que o DEM pode vencer a corrida estadual com candidato próprio. Lá, o partido quer eleger o senador Raimundo Colombo governador, em aliança com peemedebistas e tucanos. O que deixou Temer furioso foi o anúncio-surpresa do presidente do PMDB catarinense, Eduardo Pinho Moreira, na segunda-feira, dando conta de que ele desistia da candidatura ao governo em favor da tríplice aliança. Ele próprio se lançou vice na chapa de Colombo. Acordo.Temer argumenta que, uma semana antes, colocara o mesmo Pinho Moreira frente a frente com Dilma e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na conversa, os três fecharam acordo em favor da petista na eleição presidencial. Desautorizado diante do presidente e da titular da chapa e sob pressão do PT, que interveio no Maranhão para facilitar a reeleição de Roseana, o presidente do PMDB embarcou para a Europa combinando a intervenção com a Executiva Nacional. Contudo, a expectativa do DEM é que a troca de ameaças contribua para contornar a situação. Como não aceitam que Colombo pague a conta da intervenção petista em favor de Sarney, líderes do DEM avisam que o estatuto do partido é o único que prevê a intervenção sumária, sem direito a defesa. A regional maranhense do partido é presidida pelo deputado Clóvis Fecury, filho do senador Mauro Fecury, suplente de Roseana que assumiu a vaga quando ela trocou o Senado pelo governo estadual.

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