Cúpula do PCC pagava R$ 2 mil por celular


Por Redação

Líderes do Primeiro Comando da Capital pagavam R$ 2 mil por celular recebido dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP). Na unidade, que serve para isolamento de chefes do crime, cumpre pena Marcos Camacho, o Marcola, chefe do PCC. A descoberta foi possível com a prisão do agente penitenciário Márcio Mota Ferreira, de 29 anos, detido domingo com nove celulares, baterias e carregadores quando entrava no presídio para fazer plantão.

Líderes do Primeiro Comando da Capital pagavam R$ 2 mil por celular recebido dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP). Na unidade, que serve para isolamento de chefes do crime, cumpre pena Marcos Camacho, o Marcola, chefe do PCC. A descoberta foi possível com a prisão do agente penitenciário Márcio Mota Ferreira, de 29 anos, detido domingo com nove celulares, baterias e carregadores quando entrava no presídio para fazer plantão.

Líderes do Primeiro Comando da Capital pagavam R$ 2 mil por celular recebido dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP). Na unidade, que serve para isolamento de chefes do crime, cumpre pena Marcos Camacho, o Marcola, chefe do PCC. A descoberta foi possível com a prisão do agente penitenciário Márcio Mota Ferreira, de 29 anos, detido domingo com nove celulares, baterias e carregadores quando entrava no presídio para fazer plantão.

Líderes do Primeiro Comando da Capital pagavam R$ 2 mil por celular recebido dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP). Na unidade, que serve para isolamento de chefes do crime, cumpre pena Marcos Camacho, o Marcola, chefe do PCC. A descoberta foi possível com a prisão do agente penitenciário Márcio Mota Ferreira, de 29 anos, detido domingo com nove celulares, baterias e carregadores quando entrava no presídio para fazer plantão.

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