Curdos iraquianos se juntam ao combate contra Estado Islâmico em Kobani


Por Redação

Curdos iraquianos juntaram-se ao combate contra o Estado Islâmico em Kobani, na expectativa que o reforço aos curdos que já lutam na região com o apoio aéreo dos Estados Unidos evite que o grupo extremista controle a cidade na fronteira com a Síria. Idriss Nassan, vice-ministro do Exterior no distrito de Kobani, afirmou que os curdos iraquianos e a sua artilharia de longo alcance haviam se juntado na noite de sábado à batalha contra o Estado Islâmico, que controla regiões da Síria e do Iraque como parte de um plano para redesenhar o mapa do Oriente Médio. "Os peshmergas juntaram-se aos combates ontem e fizeram uma grande diferença com a sua artilharia", disse ele à Reuters. "Não tínhamos artilharia. Estávamos usando morteiros e outras armas de fabricação local." Nassan não entrou em detalhes, e não foi imediatamente possível verificar se progressos contra o Estado Islâmico haviam sido feitos. A chegada de 150 combatentes iraquianos, conhecidos como peshmerga ou "aqueles que confrontam a morte", marca a primeira vez que a Turquia permite que tropas de fora da Síria reforcem a ação dos curdos sírios, que há mais de 40 dias defendem Kobani. "Eles estão apoiando o YPG e têm armas semipesadas”, disse Jabbar Yawar, autoridade na região curda do norte iraquiano, em referência ao principal grupo armado dos sírios curdos. Testemunhas em Mursitpinar, no lado turco da fronteira com Kobani, disseram que dois foguetes haviam sido disparados na noite de sábado. Uma testemunha da Reuters afirmou que o combate no domingo era mais intenso do que nos últimos dois dias. ((Tradução Redação São Paulo, 5511 5644-7732)) REUTERS PD

Curdos iraquianos juntaram-se ao combate contra o Estado Islâmico em Kobani, na expectativa que o reforço aos curdos que já lutam na região com o apoio aéreo dos Estados Unidos evite que o grupo extremista controle a cidade na fronteira com a Síria. Idriss Nassan, vice-ministro do Exterior no distrito de Kobani, afirmou que os curdos iraquianos e a sua artilharia de longo alcance haviam se juntado na noite de sábado à batalha contra o Estado Islâmico, que controla regiões da Síria e do Iraque como parte de um plano para redesenhar o mapa do Oriente Médio. "Os peshmergas juntaram-se aos combates ontem e fizeram uma grande diferença com a sua artilharia", disse ele à Reuters. "Não tínhamos artilharia. Estávamos usando morteiros e outras armas de fabricação local." Nassan não entrou em detalhes, e não foi imediatamente possível verificar se progressos contra o Estado Islâmico haviam sido feitos. A chegada de 150 combatentes iraquianos, conhecidos como peshmerga ou "aqueles que confrontam a morte", marca a primeira vez que a Turquia permite que tropas de fora da Síria reforcem a ação dos curdos sírios, que há mais de 40 dias defendem Kobani. "Eles estão apoiando o YPG e têm armas semipesadas”, disse Jabbar Yawar, autoridade na região curda do norte iraquiano, em referência ao principal grupo armado dos sírios curdos. Testemunhas em Mursitpinar, no lado turco da fronteira com Kobani, disseram que dois foguetes haviam sido disparados na noite de sábado. Uma testemunha da Reuters afirmou que o combate no domingo era mais intenso do que nos últimos dois dias. ((Tradução Redação São Paulo, 5511 5644-7732)) REUTERS PD

Curdos iraquianos juntaram-se ao combate contra o Estado Islâmico em Kobani, na expectativa que o reforço aos curdos que já lutam na região com o apoio aéreo dos Estados Unidos evite que o grupo extremista controle a cidade na fronteira com a Síria. Idriss Nassan, vice-ministro do Exterior no distrito de Kobani, afirmou que os curdos iraquianos e a sua artilharia de longo alcance haviam se juntado na noite de sábado à batalha contra o Estado Islâmico, que controla regiões da Síria e do Iraque como parte de um plano para redesenhar o mapa do Oriente Médio. "Os peshmergas juntaram-se aos combates ontem e fizeram uma grande diferença com a sua artilharia", disse ele à Reuters. "Não tínhamos artilharia. Estávamos usando morteiros e outras armas de fabricação local." Nassan não entrou em detalhes, e não foi imediatamente possível verificar se progressos contra o Estado Islâmico haviam sido feitos. A chegada de 150 combatentes iraquianos, conhecidos como peshmerga ou "aqueles que confrontam a morte", marca a primeira vez que a Turquia permite que tropas de fora da Síria reforcem a ação dos curdos sírios, que há mais de 40 dias defendem Kobani. "Eles estão apoiando o YPG e têm armas semipesadas”, disse Jabbar Yawar, autoridade na região curda do norte iraquiano, em referência ao principal grupo armado dos sírios curdos. Testemunhas em Mursitpinar, no lado turco da fronteira com Kobani, disseram que dois foguetes haviam sido disparados na noite de sábado. Uma testemunha da Reuters afirmou que o combate no domingo era mais intenso do que nos últimos dois dias. ((Tradução Redação São Paulo, 5511 5644-7732)) REUTERS PD

Curdos iraquianos juntaram-se ao combate contra o Estado Islâmico em Kobani, na expectativa que o reforço aos curdos que já lutam na região com o apoio aéreo dos Estados Unidos evite que o grupo extremista controle a cidade na fronteira com a Síria. Idriss Nassan, vice-ministro do Exterior no distrito de Kobani, afirmou que os curdos iraquianos e a sua artilharia de longo alcance haviam se juntado na noite de sábado à batalha contra o Estado Islâmico, que controla regiões da Síria e do Iraque como parte de um plano para redesenhar o mapa do Oriente Médio. "Os peshmergas juntaram-se aos combates ontem e fizeram uma grande diferença com a sua artilharia", disse ele à Reuters. "Não tínhamos artilharia. Estávamos usando morteiros e outras armas de fabricação local." Nassan não entrou em detalhes, e não foi imediatamente possível verificar se progressos contra o Estado Islâmico haviam sido feitos. A chegada de 150 combatentes iraquianos, conhecidos como peshmerga ou "aqueles que confrontam a morte", marca a primeira vez que a Turquia permite que tropas de fora da Síria reforcem a ação dos curdos sírios, que há mais de 40 dias defendem Kobani. "Eles estão apoiando o YPG e têm armas semipesadas”, disse Jabbar Yawar, autoridade na região curda do norte iraquiano, em referência ao principal grupo armado dos sírios curdos. Testemunhas em Mursitpinar, no lado turco da fronteira com Kobani, disseram que dois foguetes haviam sido disparados na noite de sábado. Uma testemunha da Reuters afirmou que o combate no domingo era mais intenso do que nos últimos dois dias. ((Tradução Redação São Paulo, 5511 5644-7732)) REUTERS PD

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