Cursos reprovados no Enade oferecem bolsas do ProUni


Ao todo, os cursos ruins representam 8% dos 5,8 mil oferecidos neste semestre no programa

Por Redação

Depois de três anos de avaliações, o Ministério da Educação descobriu que quase mil cursos têm resultados insatisfatórios no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).  Metade dessas faculdades atualmente oferece bolsas no Programa Universidade para Todos (ProUni) em troca de isenções de impostos por parte do governo. Neste ano, essas isenções devem totalizar R$ 126 milhões. Veja também:Lista de cursos mal avaliados com bolsas do ProUni Cruzamento de dados feito pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou que 462 dos 923 cursos com as notas mais baixas do exame estão oferecendo bolsas via ProUni para o próximo semestre letivo. Ao todo, os cursos ruins representam 8% dos 5,8 mil oferecidos neste semestre no programa. O porcentual não é alto, mas as notas baixas incluem algumas das maiores instituições do País, que oferecem um bom número de vagas. É o caso, por exemplo, da Universidade Paulista (Unip). Ao mesmo tempo que tem cursos muito bem avaliados, a instituição aparece com 20 entre aqueles com as piores notas do Enade, em várias cidades do País - todos eles inscritos no ProUni.  "Acredito que esse é até um número esperado, dentro do normal. Não desqualifica o programa nem as instituições. O Enade não é o sistema completo de avaliação, não é feito por todos os alunos e alguns, muitas vezes, não têm compromisso com o resultado", afirma o presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras dos Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), Hermes Figueiredo.  O Enade avalia a instituição por meio de uma prova feita com uma amostra dos alunos em dois momentos: o primeiro ano de curso e a graduação. A intenção é medir não apenas o conhecimento do formando, mas quanto a instituição conseguiu agregar de conhecimento ao longo do curso. A cada ano, o ministério avalia um grupo de cursos por áreas de conhecimento. O primeiro grupo foi avaliado em 2004 e o último, em 2006. Só neste ano o MEC passou a ter uma avaliação completa de todas as instituições.

Depois de três anos de avaliações, o Ministério da Educação descobriu que quase mil cursos têm resultados insatisfatórios no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).  Metade dessas faculdades atualmente oferece bolsas no Programa Universidade para Todos (ProUni) em troca de isenções de impostos por parte do governo. Neste ano, essas isenções devem totalizar R$ 126 milhões. Veja também:Lista de cursos mal avaliados com bolsas do ProUni Cruzamento de dados feito pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou que 462 dos 923 cursos com as notas mais baixas do exame estão oferecendo bolsas via ProUni para o próximo semestre letivo. Ao todo, os cursos ruins representam 8% dos 5,8 mil oferecidos neste semestre no programa. O porcentual não é alto, mas as notas baixas incluem algumas das maiores instituições do País, que oferecem um bom número de vagas. É o caso, por exemplo, da Universidade Paulista (Unip). Ao mesmo tempo que tem cursos muito bem avaliados, a instituição aparece com 20 entre aqueles com as piores notas do Enade, em várias cidades do País - todos eles inscritos no ProUni.  "Acredito que esse é até um número esperado, dentro do normal. Não desqualifica o programa nem as instituições. O Enade não é o sistema completo de avaliação, não é feito por todos os alunos e alguns, muitas vezes, não têm compromisso com o resultado", afirma o presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras dos Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), Hermes Figueiredo.  O Enade avalia a instituição por meio de uma prova feita com uma amostra dos alunos em dois momentos: o primeiro ano de curso e a graduação. A intenção é medir não apenas o conhecimento do formando, mas quanto a instituição conseguiu agregar de conhecimento ao longo do curso. A cada ano, o ministério avalia um grupo de cursos por áreas de conhecimento. O primeiro grupo foi avaliado em 2004 e o último, em 2006. Só neste ano o MEC passou a ter uma avaliação completa de todas as instituições.

Depois de três anos de avaliações, o Ministério da Educação descobriu que quase mil cursos têm resultados insatisfatórios no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).  Metade dessas faculdades atualmente oferece bolsas no Programa Universidade para Todos (ProUni) em troca de isenções de impostos por parte do governo. Neste ano, essas isenções devem totalizar R$ 126 milhões. Veja também:Lista de cursos mal avaliados com bolsas do ProUni Cruzamento de dados feito pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou que 462 dos 923 cursos com as notas mais baixas do exame estão oferecendo bolsas via ProUni para o próximo semestre letivo. Ao todo, os cursos ruins representam 8% dos 5,8 mil oferecidos neste semestre no programa. O porcentual não é alto, mas as notas baixas incluem algumas das maiores instituições do País, que oferecem um bom número de vagas. É o caso, por exemplo, da Universidade Paulista (Unip). Ao mesmo tempo que tem cursos muito bem avaliados, a instituição aparece com 20 entre aqueles com as piores notas do Enade, em várias cidades do País - todos eles inscritos no ProUni.  "Acredito que esse é até um número esperado, dentro do normal. Não desqualifica o programa nem as instituições. O Enade não é o sistema completo de avaliação, não é feito por todos os alunos e alguns, muitas vezes, não têm compromisso com o resultado", afirma o presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras dos Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), Hermes Figueiredo.  O Enade avalia a instituição por meio de uma prova feita com uma amostra dos alunos em dois momentos: o primeiro ano de curso e a graduação. A intenção é medir não apenas o conhecimento do formando, mas quanto a instituição conseguiu agregar de conhecimento ao longo do curso. A cada ano, o ministério avalia um grupo de cursos por áreas de conhecimento. O primeiro grupo foi avaliado em 2004 e o último, em 2006. Só neste ano o MEC passou a ter uma avaliação completa de todas as instituições.

Depois de três anos de avaliações, o Ministério da Educação descobriu que quase mil cursos têm resultados insatisfatórios no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).  Metade dessas faculdades atualmente oferece bolsas no Programa Universidade para Todos (ProUni) em troca de isenções de impostos por parte do governo. Neste ano, essas isenções devem totalizar R$ 126 milhões. Veja também:Lista de cursos mal avaliados com bolsas do ProUni Cruzamento de dados feito pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou que 462 dos 923 cursos com as notas mais baixas do exame estão oferecendo bolsas via ProUni para o próximo semestre letivo. Ao todo, os cursos ruins representam 8% dos 5,8 mil oferecidos neste semestre no programa. O porcentual não é alto, mas as notas baixas incluem algumas das maiores instituições do País, que oferecem um bom número de vagas. É o caso, por exemplo, da Universidade Paulista (Unip). Ao mesmo tempo que tem cursos muito bem avaliados, a instituição aparece com 20 entre aqueles com as piores notas do Enade, em várias cidades do País - todos eles inscritos no ProUni.  "Acredito que esse é até um número esperado, dentro do normal. Não desqualifica o programa nem as instituições. O Enade não é o sistema completo de avaliação, não é feito por todos os alunos e alguns, muitas vezes, não têm compromisso com o resultado", afirma o presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras dos Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), Hermes Figueiredo.  O Enade avalia a instituição por meio de uma prova feita com uma amostra dos alunos em dois momentos: o primeiro ano de curso e a graduação. A intenção é medir não apenas o conhecimento do formando, mas quanto a instituição conseguiu agregar de conhecimento ao longo do curso. A cada ano, o ministério avalia um grupo de cursos por áreas de conhecimento. O primeiro grupo foi avaliado em 2004 e o último, em 2006. Só neste ano o MEC passou a ter uma avaliação completa de todas as instituições.

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