Dados mostram redução no teor de sódio em alimentos


Por Ligia Formenti

Monitoramento feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) indica uma redução no teor de sódio de pães de forma, bisnaguinhas e macarrão instantâneo fabricados no País. O trabalho, baseado na análise de rótulos de 287 produtos e em exames laboratoriais de outros 54, sugere a retirada de 1.295 toneladas do ingrediente dos três tipos de produtos entre 2011 e 2012, um resultado que atende à meta que havia sido estabelecida num acordo feito com a associação de indústria de alimentos. Os dados sobre a retirada de sódio do mercado são uma estimativa. O trato, firmado em 2011 entre uma associação de indústria de alimentos e o Ministério da Saúde, estabelecia um cronograma para retirada gradual do sódio - nutriente que é considerado como um fator de risco para doenças cardíacas e renais - dos produtos industrializados no Brasil. A meta estabelecida sempre foi considerada por nutricionistas e integrantes de órgãos de defesa do consumidor muito tímida e, por isso, pouco eficaz. Os três produtos escolhidos para a primeira fase do acordo foram as massas instantâneas, os pães de forma e bisnaguinhas. Quando a meta foi estabelecida, o teor máximo encontrado em macarrão instantâneo foi de 2.884 miligramas de sódio para cada 100 gramas do produto.O pacto era a de chegar, no ano seguinte, com teor médio de 1.960 miligramas. "Como não havia como olhar produto por produto, fixamos um valor médio. Buscávamos uma padronização", afirmou a coordenadora de Vigilância de Agravo e de Doenças não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta. Ela garante que, em 2011, o número de produtos que estava acima da média pactuada era significativamente maior do que o encontrado no ano seguinte. De acordo com o monitoramento realizado, 94,9% das marcas integrantes do pacto superaram a meta estabelecida. "É um passo muito importante, um ótimo resultado", disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.A escolha dos produtos para o monitoramento foi feita de forma aleatória pelas vigilâncias estaduais. Para Deborah, a amostra analisada é significativa diante do que mercado brasileiro. No caso de bisnaguinhas, nove marcas foram submetidas a análises laboratoriais e 13 tiveram a rotulagem avaliada. O Ministério da Saúde não informou quantas marcas de bisnaguinhas existem no País.Para avaliar o cumprimento das metas de macarrão instantâneo, 172 produtos tiveram rótulo analisado e 29 foram submetidos a análises laboratoriais. No caso de pães de forma, 102 tiveram o rótulo avaliado e 16 sua composição analisada laboratorialmente. O presidente da Associação Brasileira de Indústria Alimentícia, Edmundo Klotz, afirmou que o setor reúne 42 mil empresas e oferta cerca de 800 mil produtos.O acordo de adesão com a indústria alimentícia estabelece acompanhamento das mudanças de rotulagem e de análises laboratoriais. O brasileiro consome diariamente 12 gramas de sal. O máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 5 gramas.

Monitoramento feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) indica uma redução no teor de sódio de pães de forma, bisnaguinhas e macarrão instantâneo fabricados no País. O trabalho, baseado na análise de rótulos de 287 produtos e em exames laboratoriais de outros 54, sugere a retirada de 1.295 toneladas do ingrediente dos três tipos de produtos entre 2011 e 2012, um resultado que atende à meta que havia sido estabelecida num acordo feito com a associação de indústria de alimentos. Os dados sobre a retirada de sódio do mercado são uma estimativa. O trato, firmado em 2011 entre uma associação de indústria de alimentos e o Ministério da Saúde, estabelecia um cronograma para retirada gradual do sódio - nutriente que é considerado como um fator de risco para doenças cardíacas e renais - dos produtos industrializados no Brasil. A meta estabelecida sempre foi considerada por nutricionistas e integrantes de órgãos de defesa do consumidor muito tímida e, por isso, pouco eficaz. Os três produtos escolhidos para a primeira fase do acordo foram as massas instantâneas, os pães de forma e bisnaguinhas. Quando a meta foi estabelecida, o teor máximo encontrado em macarrão instantâneo foi de 2.884 miligramas de sódio para cada 100 gramas do produto.O pacto era a de chegar, no ano seguinte, com teor médio de 1.960 miligramas. "Como não havia como olhar produto por produto, fixamos um valor médio. Buscávamos uma padronização", afirmou a coordenadora de Vigilância de Agravo e de Doenças não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta. Ela garante que, em 2011, o número de produtos que estava acima da média pactuada era significativamente maior do que o encontrado no ano seguinte. De acordo com o monitoramento realizado, 94,9% das marcas integrantes do pacto superaram a meta estabelecida. "É um passo muito importante, um ótimo resultado", disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.A escolha dos produtos para o monitoramento foi feita de forma aleatória pelas vigilâncias estaduais. Para Deborah, a amostra analisada é significativa diante do que mercado brasileiro. No caso de bisnaguinhas, nove marcas foram submetidas a análises laboratoriais e 13 tiveram a rotulagem avaliada. O Ministério da Saúde não informou quantas marcas de bisnaguinhas existem no País.Para avaliar o cumprimento das metas de macarrão instantâneo, 172 produtos tiveram rótulo analisado e 29 foram submetidos a análises laboratoriais. No caso de pães de forma, 102 tiveram o rótulo avaliado e 16 sua composição analisada laboratorialmente. O presidente da Associação Brasileira de Indústria Alimentícia, Edmundo Klotz, afirmou que o setor reúne 42 mil empresas e oferta cerca de 800 mil produtos.O acordo de adesão com a indústria alimentícia estabelece acompanhamento das mudanças de rotulagem e de análises laboratoriais. O brasileiro consome diariamente 12 gramas de sal. O máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 5 gramas.

Monitoramento feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) indica uma redução no teor de sódio de pães de forma, bisnaguinhas e macarrão instantâneo fabricados no País. O trabalho, baseado na análise de rótulos de 287 produtos e em exames laboratoriais de outros 54, sugere a retirada de 1.295 toneladas do ingrediente dos três tipos de produtos entre 2011 e 2012, um resultado que atende à meta que havia sido estabelecida num acordo feito com a associação de indústria de alimentos. Os dados sobre a retirada de sódio do mercado são uma estimativa. O trato, firmado em 2011 entre uma associação de indústria de alimentos e o Ministério da Saúde, estabelecia um cronograma para retirada gradual do sódio - nutriente que é considerado como um fator de risco para doenças cardíacas e renais - dos produtos industrializados no Brasil. A meta estabelecida sempre foi considerada por nutricionistas e integrantes de órgãos de defesa do consumidor muito tímida e, por isso, pouco eficaz. Os três produtos escolhidos para a primeira fase do acordo foram as massas instantâneas, os pães de forma e bisnaguinhas. Quando a meta foi estabelecida, o teor máximo encontrado em macarrão instantâneo foi de 2.884 miligramas de sódio para cada 100 gramas do produto.O pacto era a de chegar, no ano seguinte, com teor médio de 1.960 miligramas. "Como não havia como olhar produto por produto, fixamos um valor médio. Buscávamos uma padronização", afirmou a coordenadora de Vigilância de Agravo e de Doenças não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta. Ela garante que, em 2011, o número de produtos que estava acima da média pactuada era significativamente maior do que o encontrado no ano seguinte. De acordo com o monitoramento realizado, 94,9% das marcas integrantes do pacto superaram a meta estabelecida. "É um passo muito importante, um ótimo resultado", disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.A escolha dos produtos para o monitoramento foi feita de forma aleatória pelas vigilâncias estaduais. Para Deborah, a amostra analisada é significativa diante do que mercado brasileiro. No caso de bisnaguinhas, nove marcas foram submetidas a análises laboratoriais e 13 tiveram a rotulagem avaliada. O Ministério da Saúde não informou quantas marcas de bisnaguinhas existem no País.Para avaliar o cumprimento das metas de macarrão instantâneo, 172 produtos tiveram rótulo analisado e 29 foram submetidos a análises laboratoriais. No caso de pães de forma, 102 tiveram o rótulo avaliado e 16 sua composição analisada laboratorialmente. O presidente da Associação Brasileira de Indústria Alimentícia, Edmundo Klotz, afirmou que o setor reúne 42 mil empresas e oferta cerca de 800 mil produtos.O acordo de adesão com a indústria alimentícia estabelece acompanhamento das mudanças de rotulagem e de análises laboratoriais. O brasileiro consome diariamente 12 gramas de sal. O máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 5 gramas.

Monitoramento feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) indica uma redução no teor de sódio de pães de forma, bisnaguinhas e macarrão instantâneo fabricados no País. O trabalho, baseado na análise de rótulos de 287 produtos e em exames laboratoriais de outros 54, sugere a retirada de 1.295 toneladas do ingrediente dos três tipos de produtos entre 2011 e 2012, um resultado que atende à meta que havia sido estabelecida num acordo feito com a associação de indústria de alimentos. Os dados sobre a retirada de sódio do mercado são uma estimativa. O trato, firmado em 2011 entre uma associação de indústria de alimentos e o Ministério da Saúde, estabelecia um cronograma para retirada gradual do sódio - nutriente que é considerado como um fator de risco para doenças cardíacas e renais - dos produtos industrializados no Brasil. A meta estabelecida sempre foi considerada por nutricionistas e integrantes de órgãos de defesa do consumidor muito tímida e, por isso, pouco eficaz. Os três produtos escolhidos para a primeira fase do acordo foram as massas instantâneas, os pães de forma e bisnaguinhas. Quando a meta foi estabelecida, o teor máximo encontrado em macarrão instantâneo foi de 2.884 miligramas de sódio para cada 100 gramas do produto.O pacto era a de chegar, no ano seguinte, com teor médio de 1.960 miligramas. "Como não havia como olhar produto por produto, fixamos um valor médio. Buscávamos uma padronização", afirmou a coordenadora de Vigilância de Agravo e de Doenças não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta. Ela garante que, em 2011, o número de produtos que estava acima da média pactuada era significativamente maior do que o encontrado no ano seguinte. De acordo com o monitoramento realizado, 94,9% das marcas integrantes do pacto superaram a meta estabelecida. "É um passo muito importante, um ótimo resultado", disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.A escolha dos produtos para o monitoramento foi feita de forma aleatória pelas vigilâncias estaduais. Para Deborah, a amostra analisada é significativa diante do que mercado brasileiro. No caso de bisnaguinhas, nove marcas foram submetidas a análises laboratoriais e 13 tiveram a rotulagem avaliada. O Ministério da Saúde não informou quantas marcas de bisnaguinhas existem no País.Para avaliar o cumprimento das metas de macarrão instantâneo, 172 produtos tiveram rótulo analisado e 29 foram submetidos a análises laboratoriais. No caso de pães de forma, 102 tiveram o rótulo avaliado e 16 sua composição analisada laboratorialmente. O presidente da Associação Brasileira de Indústria Alimentícia, Edmundo Klotz, afirmou que o setor reúne 42 mil empresas e oferta cerca de 800 mil produtos.O acordo de adesão com a indústria alimentícia estabelece acompanhamento das mudanças de rotulagem e de análises laboratoriais. O brasileiro consome diariamente 12 gramas de sal. O máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 5 gramas.

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