De 132 reféns estrangeiros em campo de gás na Argélia, 100 são libertados


Destino dos outros, se ainda eram mantidos reféns ou se foram mortos, não está claro, diz fonte de segurança

Por Redação

ARGEL - Forças argelinas libertaram cerca de 100 dos 132 estrangeiros que foram feitos reféns dentro de uma usina de gás no deserto argelino, disse uma fonte de segurança à Reuters. O destino dos outros, se eram mantidos reféns ou se foram mortos, ainda não estava claro, segundo a fonte, já que a situação no complexo de exploração de gás estava "mudando rapidamente".

Mais ações

Os extremistas islâmicos disseram que devem realizar mais ações como o sequestro na usina de gás em In Amenas, disse a agência de notícias da Mauritânia ANI, citando um porta-voz do grupo.

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O grupo Mulathameen alertou os cidadão argelinos a "ficarem longe de instalação de companhias estrangeiras, uma vez que vamos atacar onde é menos esperado", disse a ANI.

Motivação

O sequestro na refinaria começou como represália à intervenção das Forças Armadas francesas no Mali e à permissão dada pela Argélia para que a França use o espaço aéreo do país para bombardear o território do vizinho africano.

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As informações são da Reuters

ARGEL - Forças argelinas libertaram cerca de 100 dos 132 estrangeiros que foram feitos reféns dentro de uma usina de gás no deserto argelino, disse uma fonte de segurança à Reuters. O destino dos outros, se eram mantidos reféns ou se foram mortos, ainda não estava claro, segundo a fonte, já que a situação no complexo de exploração de gás estava "mudando rapidamente".

Mais ações

Os extremistas islâmicos disseram que devem realizar mais ações como o sequestro na usina de gás em In Amenas, disse a agência de notícias da Mauritânia ANI, citando um porta-voz do grupo.

O grupo Mulathameen alertou os cidadão argelinos a "ficarem longe de instalação de companhias estrangeiras, uma vez que vamos atacar onde é menos esperado", disse a ANI.

Motivação

O sequestro na refinaria começou como represália à intervenção das Forças Armadas francesas no Mali e à permissão dada pela Argélia para que a França use o espaço aéreo do país para bombardear o território do vizinho africano.

As informações são da Reuters

ARGEL - Forças argelinas libertaram cerca de 100 dos 132 estrangeiros que foram feitos reféns dentro de uma usina de gás no deserto argelino, disse uma fonte de segurança à Reuters. O destino dos outros, se eram mantidos reféns ou se foram mortos, ainda não estava claro, segundo a fonte, já que a situação no complexo de exploração de gás estava "mudando rapidamente".

Mais ações

Os extremistas islâmicos disseram que devem realizar mais ações como o sequestro na usina de gás em In Amenas, disse a agência de notícias da Mauritânia ANI, citando um porta-voz do grupo.

O grupo Mulathameen alertou os cidadão argelinos a "ficarem longe de instalação de companhias estrangeiras, uma vez que vamos atacar onde é menos esperado", disse a ANI.

Motivação

O sequestro na refinaria começou como represália à intervenção das Forças Armadas francesas no Mali e à permissão dada pela Argélia para que a França use o espaço aéreo do país para bombardear o território do vizinho africano.

As informações são da Reuters

ARGEL - Forças argelinas libertaram cerca de 100 dos 132 estrangeiros que foram feitos reféns dentro de uma usina de gás no deserto argelino, disse uma fonte de segurança à Reuters. O destino dos outros, se eram mantidos reféns ou se foram mortos, ainda não estava claro, segundo a fonte, já que a situação no complexo de exploração de gás estava "mudando rapidamente".

Mais ações

Os extremistas islâmicos disseram que devem realizar mais ações como o sequestro na usina de gás em In Amenas, disse a agência de notícias da Mauritânia ANI, citando um porta-voz do grupo.

O grupo Mulathameen alertou os cidadão argelinos a "ficarem longe de instalação de companhias estrangeiras, uma vez que vamos atacar onde é menos esperado", disse a ANI.

Motivação

O sequestro na refinaria começou como represália à intervenção das Forças Armadas francesas no Mali e à permissão dada pela Argélia para que a França use o espaço aéreo do país para bombardear o território do vizinho africano.

As informações são da Reuters

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