De cada dez motos, só quatro são multadas em SP


Por AE

Na cidade em que mais de um motociclista morre por dia, apenas quatro em cada dez foram multados em 2009. Para se ter uma ideia do quanto o índice é baixo, a proporção de autuações para os demais veículos (automóveis, ônibus, caminhões e utilitários) em São Paulo ficou acima de dez para dez. Os números não refletem um bom comportamento dos motociclistas no trânsito. Ao contrário: evidenciam dificuldades e falhas na fiscalização.No ano passado, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplicou 343 mil autuações para motos - a frota total é de 816 mil. A baixa quantidade de multas é ainda mais preocupante quando se leva em conta o número de pessoas mortas em acidentes com motos na cidade. Do total de 1.382 óbitos, 428 (30,9%) eram motociclistas.A contratação de agentes da CET e a instalação de novos equipamentos de fiscalização eletrônica fizeram o número de multas para motos praticamente dobrar em 2009. Entretanto, houve um aumento geral no período e as aplicadas às motos continuaram sendo a menor parcela. Ao todo, foram 6,2 milhões - as das motos correspondem a 5,4%. Como metade dessas infrações é por excesso de velocidade, calcula-se que grande parte seja para motoboys que correm contra o relógio no trânsito - só na capital, o contingente é de 150 mil profissionais. Invisíveis"Muitos radares não conseguem detectar a passagem das motos", adverte o presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Alfredo Peres da Silva. "Na maior parte das vias, dispositivos que registram a velocidade não são colocados de um lado a outro. Fica fácil escapar transitando entre faixas." O Denatran encaminhou ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) propostas para tentar corrigir as distorções. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na cidade em que mais de um motociclista morre por dia, apenas quatro em cada dez foram multados em 2009. Para se ter uma ideia do quanto o índice é baixo, a proporção de autuações para os demais veículos (automóveis, ônibus, caminhões e utilitários) em São Paulo ficou acima de dez para dez. Os números não refletem um bom comportamento dos motociclistas no trânsito. Ao contrário: evidenciam dificuldades e falhas na fiscalização.No ano passado, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplicou 343 mil autuações para motos - a frota total é de 816 mil. A baixa quantidade de multas é ainda mais preocupante quando se leva em conta o número de pessoas mortas em acidentes com motos na cidade. Do total de 1.382 óbitos, 428 (30,9%) eram motociclistas.A contratação de agentes da CET e a instalação de novos equipamentos de fiscalização eletrônica fizeram o número de multas para motos praticamente dobrar em 2009. Entretanto, houve um aumento geral no período e as aplicadas às motos continuaram sendo a menor parcela. Ao todo, foram 6,2 milhões - as das motos correspondem a 5,4%. Como metade dessas infrações é por excesso de velocidade, calcula-se que grande parte seja para motoboys que correm contra o relógio no trânsito - só na capital, o contingente é de 150 mil profissionais. Invisíveis"Muitos radares não conseguem detectar a passagem das motos", adverte o presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Alfredo Peres da Silva. "Na maior parte das vias, dispositivos que registram a velocidade não são colocados de um lado a outro. Fica fácil escapar transitando entre faixas." O Denatran encaminhou ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) propostas para tentar corrigir as distorções. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na cidade em que mais de um motociclista morre por dia, apenas quatro em cada dez foram multados em 2009. Para se ter uma ideia do quanto o índice é baixo, a proporção de autuações para os demais veículos (automóveis, ônibus, caminhões e utilitários) em São Paulo ficou acima de dez para dez. Os números não refletem um bom comportamento dos motociclistas no trânsito. Ao contrário: evidenciam dificuldades e falhas na fiscalização.No ano passado, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplicou 343 mil autuações para motos - a frota total é de 816 mil. A baixa quantidade de multas é ainda mais preocupante quando se leva em conta o número de pessoas mortas em acidentes com motos na cidade. Do total de 1.382 óbitos, 428 (30,9%) eram motociclistas.A contratação de agentes da CET e a instalação de novos equipamentos de fiscalização eletrônica fizeram o número de multas para motos praticamente dobrar em 2009. Entretanto, houve um aumento geral no período e as aplicadas às motos continuaram sendo a menor parcela. Ao todo, foram 6,2 milhões - as das motos correspondem a 5,4%. Como metade dessas infrações é por excesso de velocidade, calcula-se que grande parte seja para motoboys que correm contra o relógio no trânsito - só na capital, o contingente é de 150 mil profissionais. Invisíveis"Muitos radares não conseguem detectar a passagem das motos", adverte o presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Alfredo Peres da Silva. "Na maior parte das vias, dispositivos que registram a velocidade não são colocados de um lado a outro. Fica fácil escapar transitando entre faixas." O Denatran encaminhou ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) propostas para tentar corrigir as distorções. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na cidade em que mais de um motociclista morre por dia, apenas quatro em cada dez foram multados em 2009. Para se ter uma ideia do quanto o índice é baixo, a proporção de autuações para os demais veículos (automóveis, ônibus, caminhões e utilitários) em São Paulo ficou acima de dez para dez. Os números não refletem um bom comportamento dos motociclistas no trânsito. Ao contrário: evidenciam dificuldades e falhas na fiscalização.No ano passado, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplicou 343 mil autuações para motos - a frota total é de 816 mil. A baixa quantidade de multas é ainda mais preocupante quando se leva em conta o número de pessoas mortas em acidentes com motos na cidade. Do total de 1.382 óbitos, 428 (30,9%) eram motociclistas.A contratação de agentes da CET e a instalação de novos equipamentos de fiscalização eletrônica fizeram o número de multas para motos praticamente dobrar em 2009. Entretanto, houve um aumento geral no período e as aplicadas às motos continuaram sendo a menor parcela. Ao todo, foram 6,2 milhões - as das motos correspondem a 5,4%. Como metade dessas infrações é por excesso de velocidade, calcula-se que grande parte seja para motoboys que correm contra o relógio no trânsito - só na capital, o contingente é de 150 mil profissionais. Invisíveis"Muitos radares não conseguem detectar a passagem das motos", adverte o presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Alfredo Peres da Silva. "Na maior parte das vias, dispositivos que registram a velocidade não são colocados de um lado a outro. Fica fácil escapar transitando entre faixas." O Denatran encaminhou ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) propostas para tentar corrigir as distorções. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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