Decadência na antiga zona fabril Galpões estão às moscas na Avenida Presidente Wilson


Por Mônica Cardoso

Boa parte dos galpões da Avenida Presidente Wilson, que corta os bairros do Ipiranga e da Mooca, está vazia. Vidraças quebradas, pichações nas paredes e entulhos nas calçadas dão a ideia do abandono da antiga zona industrial da cidade. Várias fábricas desocupadas foram invadidas por sem-teto. Outras, na tentativa de impedir as invasões, tiveram câmeras e cercas elétricas instaladas, janelas e portões fechados com tijolos. É possível ver diversas faixas de "vende-se" e "aluga-se" nos galpões. O preço de um galpão com 1.500 m² gira em torno de R$ 1,8 milhão e o aluguel é de R$ 15 mil. O IPTU varia em torno de R$ 7 mil ao ano. Se durante o dia as ruas são tomadas pelo barulho dos caminhões de carga, à noite ficam desertas. "Ninguém sai de casa à noite por causa dos assaltos", diz o pintor Celso Ponciano Rosa, de 47 anos, morador do bairro há mais de 30. Ele está desempregado porque a fábrica onde trabalhava vai para o interior. "Os galpões vazios degradam a região", afirma Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). As instalações ultrapassadas das antigas fábricas, com pé direito baixo e piso de terra batida, não são atraentes. Além disso, as indústrias querem ficar próximas das rodovias, já que o seguro do caminhão aumenta se ele circula pelo centro da cidade. "A Prefeitura quer estimular a vocação residencial, mas criou um paradoxo que impede o crescimento da região. O interessado tem de comprar o terreno e ainda pagar por metro quadrado construído", diz Pompéia. Segundo ele, isso encarece a revitalização do bairro, cujas moradias seriam voltadas para o segmento popular, com apartamentos variando de R$ 50 mil a R$ 120 mil. A região é bem servida pelo transporte público, com estações de trem e o Expresso Tiradentes. Trechos da Avenida Presidente Wilson estão em obras para a futura Estação Tamanduateí do Metrô. O bairro tem ainda fácil acesso à Avenida do Estado e à Radial Leste.

Boa parte dos galpões da Avenida Presidente Wilson, que corta os bairros do Ipiranga e da Mooca, está vazia. Vidraças quebradas, pichações nas paredes e entulhos nas calçadas dão a ideia do abandono da antiga zona industrial da cidade. Várias fábricas desocupadas foram invadidas por sem-teto. Outras, na tentativa de impedir as invasões, tiveram câmeras e cercas elétricas instaladas, janelas e portões fechados com tijolos. É possível ver diversas faixas de "vende-se" e "aluga-se" nos galpões. O preço de um galpão com 1.500 m² gira em torno de R$ 1,8 milhão e o aluguel é de R$ 15 mil. O IPTU varia em torno de R$ 7 mil ao ano. Se durante o dia as ruas são tomadas pelo barulho dos caminhões de carga, à noite ficam desertas. "Ninguém sai de casa à noite por causa dos assaltos", diz o pintor Celso Ponciano Rosa, de 47 anos, morador do bairro há mais de 30. Ele está desempregado porque a fábrica onde trabalhava vai para o interior. "Os galpões vazios degradam a região", afirma Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). As instalações ultrapassadas das antigas fábricas, com pé direito baixo e piso de terra batida, não são atraentes. Além disso, as indústrias querem ficar próximas das rodovias, já que o seguro do caminhão aumenta se ele circula pelo centro da cidade. "A Prefeitura quer estimular a vocação residencial, mas criou um paradoxo que impede o crescimento da região. O interessado tem de comprar o terreno e ainda pagar por metro quadrado construído", diz Pompéia. Segundo ele, isso encarece a revitalização do bairro, cujas moradias seriam voltadas para o segmento popular, com apartamentos variando de R$ 50 mil a R$ 120 mil. A região é bem servida pelo transporte público, com estações de trem e o Expresso Tiradentes. Trechos da Avenida Presidente Wilson estão em obras para a futura Estação Tamanduateí do Metrô. O bairro tem ainda fácil acesso à Avenida do Estado e à Radial Leste.

Boa parte dos galpões da Avenida Presidente Wilson, que corta os bairros do Ipiranga e da Mooca, está vazia. Vidraças quebradas, pichações nas paredes e entulhos nas calçadas dão a ideia do abandono da antiga zona industrial da cidade. Várias fábricas desocupadas foram invadidas por sem-teto. Outras, na tentativa de impedir as invasões, tiveram câmeras e cercas elétricas instaladas, janelas e portões fechados com tijolos. É possível ver diversas faixas de "vende-se" e "aluga-se" nos galpões. O preço de um galpão com 1.500 m² gira em torno de R$ 1,8 milhão e o aluguel é de R$ 15 mil. O IPTU varia em torno de R$ 7 mil ao ano. Se durante o dia as ruas são tomadas pelo barulho dos caminhões de carga, à noite ficam desertas. "Ninguém sai de casa à noite por causa dos assaltos", diz o pintor Celso Ponciano Rosa, de 47 anos, morador do bairro há mais de 30. Ele está desempregado porque a fábrica onde trabalhava vai para o interior. "Os galpões vazios degradam a região", afirma Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). As instalações ultrapassadas das antigas fábricas, com pé direito baixo e piso de terra batida, não são atraentes. Além disso, as indústrias querem ficar próximas das rodovias, já que o seguro do caminhão aumenta se ele circula pelo centro da cidade. "A Prefeitura quer estimular a vocação residencial, mas criou um paradoxo que impede o crescimento da região. O interessado tem de comprar o terreno e ainda pagar por metro quadrado construído", diz Pompéia. Segundo ele, isso encarece a revitalização do bairro, cujas moradias seriam voltadas para o segmento popular, com apartamentos variando de R$ 50 mil a R$ 120 mil. A região é bem servida pelo transporte público, com estações de trem e o Expresso Tiradentes. Trechos da Avenida Presidente Wilson estão em obras para a futura Estação Tamanduateí do Metrô. O bairro tem ainda fácil acesso à Avenida do Estado e à Radial Leste.

Boa parte dos galpões da Avenida Presidente Wilson, que corta os bairros do Ipiranga e da Mooca, está vazia. Vidraças quebradas, pichações nas paredes e entulhos nas calçadas dão a ideia do abandono da antiga zona industrial da cidade. Várias fábricas desocupadas foram invadidas por sem-teto. Outras, na tentativa de impedir as invasões, tiveram câmeras e cercas elétricas instaladas, janelas e portões fechados com tijolos. É possível ver diversas faixas de "vende-se" e "aluga-se" nos galpões. O preço de um galpão com 1.500 m² gira em torno de R$ 1,8 milhão e o aluguel é de R$ 15 mil. O IPTU varia em torno de R$ 7 mil ao ano. Se durante o dia as ruas são tomadas pelo barulho dos caminhões de carga, à noite ficam desertas. "Ninguém sai de casa à noite por causa dos assaltos", diz o pintor Celso Ponciano Rosa, de 47 anos, morador do bairro há mais de 30. Ele está desempregado porque a fábrica onde trabalhava vai para o interior. "Os galpões vazios degradam a região", afirma Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). As instalações ultrapassadas das antigas fábricas, com pé direito baixo e piso de terra batida, não são atraentes. Além disso, as indústrias querem ficar próximas das rodovias, já que o seguro do caminhão aumenta se ele circula pelo centro da cidade. "A Prefeitura quer estimular a vocação residencial, mas criou um paradoxo que impede o crescimento da região. O interessado tem de comprar o terreno e ainda pagar por metro quadrado construído", diz Pompéia. Segundo ele, isso encarece a revitalização do bairro, cujas moradias seriam voltadas para o segmento popular, com apartamentos variando de R$ 50 mil a R$ 120 mil. A região é bem servida pelo transporte público, com estações de trem e o Expresso Tiradentes. Trechos da Avenida Presidente Wilson estão em obras para a futura Estação Tamanduateí do Metrô. O bairro tem ainda fácil acesso à Avenida do Estado e à Radial Leste.

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