Decisão do júri de caso Jean Charles será limitada


Jurados não poderão considerar a opção de 'homicídio ilegal'.

Por Da BBC Brasil

O júri do inquérito sobre a morte do eletricista Jean Charles de Menezes não poderá dar um veredicto de "homicídio ilegal", segundo anunciou nesta terça-feira o legista que preside o inquérito, Michael Wright. Ele disse que após ter ouvido a apresentação de todas as provas, "não se justifica" um veredicto nesses termos. Wright disse ainda aos jurados que eles não poderão ligar os indivíduos envolvidos no caso a uma culpa criminal ou civil. No caso do processo de Jean Charles, o júri não decide se há ou não algum culpado de um crime, mas tem uma gama de veredictos possíveis: pode considerar a morte legal, ilegal ou emitir um "veredicto aberto", se não tem certeza de como e por que o brasileiro morreu. Com a definição desta terça, o júri agora terá que decidir entre um "homicídio legal" ou deixar a sentença "aberta". 'Emoção' Lembrando aos jurados de que a mãe de Jean Charles, Maria Otone de Menezes, havia estado na maioria das audiências, o legista disse: "Eu sei que o coração dos senhores estão com ela. Mas essas são reações emocionais, senhoras e senhores, e a sua missão é dar um veredicto baseado nas provas (...) Deixem qualquer emoção de lado". O júri, composto por 11 pessoas, ouviu o depoimento de cem testemunhas desde que o inquérito começou, em setembro, em Londres. O brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto pela polícia de Londres em uma estação de metrô em 22 de julho de 2005, ao ser confundido com um suspeito pela tentativa de atentado ocorrida no dia anterior. No ano passado, após um processo judicial a polícia recebeu uma multa de 175 mil libras por ter falhado em zelar pela segurança da população no incidente. Na época, o tribunal concluiu que a chefe da polícia Cressida Dick, que liderou a operação que resultou na morte de Menezes, não tinha "responsabilidade pessoal" pelo ocorrido. Michael Wright disse ao júri do atual julgamento que seu veredicto não poderia ir contra aquela decisão. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O júri do inquérito sobre a morte do eletricista Jean Charles de Menezes não poderá dar um veredicto de "homicídio ilegal", segundo anunciou nesta terça-feira o legista que preside o inquérito, Michael Wright. Ele disse que após ter ouvido a apresentação de todas as provas, "não se justifica" um veredicto nesses termos. Wright disse ainda aos jurados que eles não poderão ligar os indivíduos envolvidos no caso a uma culpa criminal ou civil. No caso do processo de Jean Charles, o júri não decide se há ou não algum culpado de um crime, mas tem uma gama de veredictos possíveis: pode considerar a morte legal, ilegal ou emitir um "veredicto aberto", se não tem certeza de como e por que o brasileiro morreu. Com a definição desta terça, o júri agora terá que decidir entre um "homicídio legal" ou deixar a sentença "aberta". 'Emoção' Lembrando aos jurados de que a mãe de Jean Charles, Maria Otone de Menezes, havia estado na maioria das audiências, o legista disse: "Eu sei que o coração dos senhores estão com ela. Mas essas são reações emocionais, senhoras e senhores, e a sua missão é dar um veredicto baseado nas provas (...) Deixem qualquer emoção de lado". O júri, composto por 11 pessoas, ouviu o depoimento de cem testemunhas desde que o inquérito começou, em setembro, em Londres. O brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto pela polícia de Londres em uma estação de metrô em 22 de julho de 2005, ao ser confundido com um suspeito pela tentativa de atentado ocorrida no dia anterior. No ano passado, após um processo judicial a polícia recebeu uma multa de 175 mil libras por ter falhado em zelar pela segurança da população no incidente. Na época, o tribunal concluiu que a chefe da polícia Cressida Dick, que liderou a operação que resultou na morte de Menezes, não tinha "responsabilidade pessoal" pelo ocorrido. Michael Wright disse ao júri do atual julgamento que seu veredicto não poderia ir contra aquela decisão. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O júri do inquérito sobre a morte do eletricista Jean Charles de Menezes não poderá dar um veredicto de "homicídio ilegal", segundo anunciou nesta terça-feira o legista que preside o inquérito, Michael Wright. Ele disse que após ter ouvido a apresentação de todas as provas, "não se justifica" um veredicto nesses termos. Wright disse ainda aos jurados que eles não poderão ligar os indivíduos envolvidos no caso a uma culpa criminal ou civil. No caso do processo de Jean Charles, o júri não decide se há ou não algum culpado de um crime, mas tem uma gama de veredictos possíveis: pode considerar a morte legal, ilegal ou emitir um "veredicto aberto", se não tem certeza de como e por que o brasileiro morreu. Com a definição desta terça, o júri agora terá que decidir entre um "homicídio legal" ou deixar a sentença "aberta". 'Emoção' Lembrando aos jurados de que a mãe de Jean Charles, Maria Otone de Menezes, havia estado na maioria das audiências, o legista disse: "Eu sei que o coração dos senhores estão com ela. Mas essas são reações emocionais, senhoras e senhores, e a sua missão é dar um veredicto baseado nas provas (...) Deixem qualquer emoção de lado". O júri, composto por 11 pessoas, ouviu o depoimento de cem testemunhas desde que o inquérito começou, em setembro, em Londres. O brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto pela polícia de Londres em uma estação de metrô em 22 de julho de 2005, ao ser confundido com um suspeito pela tentativa de atentado ocorrida no dia anterior. No ano passado, após um processo judicial a polícia recebeu uma multa de 175 mil libras por ter falhado em zelar pela segurança da população no incidente. Na época, o tribunal concluiu que a chefe da polícia Cressida Dick, que liderou a operação que resultou na morte de Menezes, não tinha "responsabilidade pessoal" pelo ocorrido. Michael Wright disse ao júri do atual julgamento que seu veredicto não poderia ir contra aquela decisão. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O júri do inquérito sobre a morte do eletricista Jean Charles de Menezes não poderá dar um veredicto de "homicídio ilegal", segundo anunciou nesta terça-feira o legista que preside o inquérito, Michael Wright. Ele disse que após ter ouvido a apresentação de todas as provas, "não se justifica" um veredicto nesses termos. Wright disse ainda aos jurados que eles não poderão ligar os indivíduos envolvidos no caso a uma culpa criminal ou civil. No caso do processo de Jean Charles, o júri não decide se há ou não algum culpado de um crime, mas tem uma gama de veredictos possíveis: pode considerar a morte legal, ilegal ou emitir um "veredicto aberto", se não tem certeza de como e por que o brasileiro morreu. Com a definição desta terça, o júri agora terá que decidir entre um "homicídio legal" ou deixar a sentença "aberta". 'Emoção' Lembrando aos jurados de que a mãe de Jean Charles, Maria Otone de Menezes, havia estado na maioria das audiências, o legista disse: "Eu sei que o coração dos senhores estão com ela. Mas essas são reações emocionais, senhoras e senhores, e a sua missão é dar um veredicto baseado nas provas (...) Deixem qualquer emoção de lado". O júri, composto por 11 pessoas, ouviu o depoimento de cem testemunhas desde que o inquérito começou, em setembro, em Londres. O brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto pela polícia de Londres em uma estação de metrô em 22 de julho de 2005, ao ser confundido com um suspeito pela tentativa de atentado ocorrida no dia anterior. No ano passado, após um processo judicial a polícia recebeu uma multa de 175 mil libras por ter falhado em zelar pela segurança da população no incidente. Na época, o tribunal concluiu que a chefe da polícia Cressida Dick, que liderou a operação que resultou na morte de Menezes, não tinha "responsabilidade pessoal" pelo ocorrido. Michael Wright disse ao júri do atual julgamento que seu veredicto não poderia ir contra aquela decisão. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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