Deic interroga 16 líderes do PCC após denúncias de "Geleião"


Por Agencia Estado

Os 16 chefes do segundo escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC), que recebiam ordens de José Márcio Felício, o Geleião, e Cesar Augusto Roris da Silva, o Cesinha, foram retirados de presídios do Estado e trazidos para São Paulo. Eles estão sendo interrogados no Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Todos foram denunciados por Geleião, que decidiu se voltar contra o PCC, depois de fazer um acordo com a polícia e com o Ministério Público Estadual (MPE) para diminuir seu tempo na cadeia e permitir a libertação de sua mulher, Petronília Maria de Carvalho Felício. Ela está presa desde outubro, quando indicou onde estava o carro com 30 quilos de explosivos que seria utilizado no atentado ao prédio da Bolsa de Valores de São Paulo. Petronília fora encarregada por Geleião de dar início a uma série de atentados para mostrar a força do PCC. Depois da morte da advogada Ana Olivatto Herbas Camacho, ex-mulher de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, em outubro, a mando de Geleião, tudo mudou. Marcola mandou avisar que iria matá-lo, e Geleião decidiu colaborar com a polícia. Ele deu todo tipo de informação sobre o grupo nos 15 dias em que esteve no Deic. "Tudo que ele contou está batendo", disse um delegado. Nesta segunda-feira, com base nas informações dele, a polícia prendeu em Campinas um homem que seria o responsável pela confecção das bombas do PCC. Ele teria preparado os explosivos que seriam utilizados no Fórum Criminal da Barra Funda e na Bolsa de Valores. Também foi preso o encarregado de comprar e distribuir armas para bandidos em liberdade. Os homens presos negaram as acusações. "Ele enlouqueceu", disseram. Na semana passada, ao ser ouvido, Marcola negou ser o principal chefe do PCC. Admitiu que vai se vingar de Geleião e Cesinha. O MPE solicitará que Geleião seja ouvido como testemunha do assassinato do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT. Ele disse que Wanderson Newton de Paula Lima, o Andinho, teria confessado o crime a ele. Toninho queria alterar linhas de lotações, fato que teria desagradado Andinho, dono de várias peruas. Nesta segunda, a polícia esteve numa revendedora de carros em Campinas, que estaria em nome de "laranjas", mas pertenceria a Andinho. As informações indicavam que a loja teria feito a compra de 30 carros importados nos últimos meses.

Os 16 chefes do segundo escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC), que recebiam ordens de José Márcio Felício, o Geleião, e Cesar Augusto Roris da Silva, o Cesinha, foram retirados de presídios do Estado e trazidos para São Paulo. Eles estão sendo interrogados no Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Todos foram denunciados por Geleião, que decidiu se voltar contra o PCC, depois de fazer um acordo com a polícia e com o Ministério Público Estadual (MPE) para diminuir seu tempo na cadeia e permitir a libertação de sua mulher, Petronília Maria de Carvalho Felício. Ela está presa desde outubro, quando indicou onde estava o carro com 30 quilos de explosivos que seria utilizado no atentado ao prédio da Bolsa de Valores de São Paulo. Petronília fora encarregada por Geleião de dar início a uma série de atentados para mostrar a força do PCC. Depois da morte da advogada Ana Olivatto Herbas Camacho, ex-mulher de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, em outubro, a mando de Geleião, tudo mudou. Marcola mandou avisar que iria matá-lo, e Geleião decidiu colaborar com a polícia. Ele deu todo tipo de informação sobre o grupo nos 15 dias em que esteve no Deic. "Tudo que ele contou está batendo", disse um delegado. Nesta segunda-feira, com base nas informações dele, a polícia prendeu em Campinas um homem que seria o responsável pela confecção das bombas do PCC. Ele teria preparado os explosivos que seriam utilizados no Fórum Criminal da Barra Funda e na Bolsa de Valores. Também foi preso o encarregado de comprar e distribuir armas para bandidos em liberdade. Os homens presos negaram as acusações. "Ele enlouqueceu", disseram. Na semana passada, ao ser ouvido, Marcola negou ser o principal chefe do PCC. Admitiu que vai se vingar de Geleião e Cesinha. O MPE solicitará que Geleião seja ouvido como testemunha do assassinato do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT. Ele disse que Wanderson Newton de Paula Lima, o Andinho, teria confessado o crime a ele. Toninho queria alterar linhas de lotações, fato que teria desagradado Andinho, dono de várias peruas. Nesta segunda, a polícia esteve numa revendedora de carros em Campinas, que estaria em nome de "laranjas", mas pertenceria a Andinho. As informações indicavam que a loja teria feito a compra de 30 carros importados nos últimos meses.

Os 16 chefes do segundo escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC), que recebiam ordens de José Márcio Felício, o Geleião, e Cesar Augusto Roris da Silva, o Cesinha, foram retirados de presídios do Estado e trazidos para São Paulo. Eles estão sendo interrogados no Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Todos foram denunciados por Geleião, que decidiu se voltar contra o PCC, depois de fazer um acordo com a polícia e com o Ministério Público Estadual (MPE) para diminuir seu tempo na cadeia e permitir a libertação de sua mulher, Petronília Maria de Carvalho Felício. Ela está presa desde outubro, quando indicou onde estava o carro com 30 quilos de explosivos que seria utilizado no atentado ao prédio da Bolsa de Valores de São Paulo. Petronília fora encarregada por Geleião de dar início a uma série de atentados para mostrar a força do PCC. Depois da morte da advogada Ana Olivatto Herbas Camacho, ex-mulher de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, em outubro, a mando de Geleião, tudo mudou. Marcola mandou avisar que iria matá-lo, e Geleião decidiu colaborar com a polícia. Ele deu todo tipo de informação sobre o grupo nos 15 dias em que esteve no Deic. "Tudo que ele contou está batendo", disse um delegado. Nesta segunda-feira, com base nas informações dele, a polícia prendeu em Campinas um homem que seria o responsável pela confecção das bombas do PCC. Ele teria preparado os explosivos que seriam utilizados no Fórum Criminal da Barra Funda e na Bolsa de Valores. Também foi preso o encarregado de comprar e distribuir armas para bandidos em liberdade. Os homens presos negaram as acusações. "Ele enlouqueceu", disseram. Na semana passada, ao ser ouvido, Marcola negou ser o principal chefe do PCC. Admitiu que vai se vingar de Geleião e Cesinha. O MPE solicitará que Geleião seja ouvido como testemunha do assassinato do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT. Ele disse que Wanderson Newton de Paula Lima, o Andinho, teria confessado o crime a ele. Toninho queria alterar linhas de lotações, fato que teria desagradado Andinho, dono de várias peruas. Nesta segunda, a polícia esteve numa revendedora de carros em Campinas, que estaria em nome de "laranjas", mas pertenceria a Andinho. As informações indicavam que a loja teria feito a compra de 30 carros importados nos últimos meses.

Os 16 chefes do segundo escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC), que recebiam ordens de José Márcio Felício, o Geleião, e Cesar Augusto Roris da Silva, o Cesinha, foram retirados de presídios do Estado e trazidos para São Paulo. Eles estão sendo interrogados no Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Todos foram denunciados por Geleião, que decidiu se voltar contra o PCC, depois de fazer um acordo com a polícia e com o Ministério Público Estadual (MPE) para diminuir seu tempo na cadeia e permitir a libertação de sua mulher, Petronília Maria de Carvalho Felício. Ela está presa desde outubro, quando indicou onde estava o carro com 30 quilos de explosivos que seria utilizado no atentado ao prédio da Bolsa de Valores de São Paulo. Petronília fora encarregada por Geleião de dar início a uma série de atentados para mostrar a força do PCC. Depois da morte da advogada Ana Olivatto Herbas Camacho, ex-mulher de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, em outubro, a mando de Geleião, tudo mudou. Marcola mandou avisar que iria matá-lo, e Geleião decidiu colaborar com a polícia. Ele deu todo tipo de informação sobre o grupo nos 15 dias em que esteve no Deic. "Tudo que ele contou está batendo", disse um delegado. Nesta segunda-feira, com base nas informações dele, a polícia prendeu em Campinas um homem que seria o responsável pela confecção das bombas do PCC. Ele teria preparado os explosivos que seriam utilizados no Fórum Criminal da Barra Funda e na Bolsa de Valores. Também foi preso o encarregado de comprar e distribuir armas para bandidos em liberdade. Os homens presos negaram as acusações. "Ele enlouqueceu", disseram. Na semana passada, ao ser ouvido, Marcola negou ser o principal chefe do PCC. Admitiu que vai se vingar de Geleião e Cesinha. O MPE solicitará que Geleião seja ouvido como testemunha do assassinato do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT. Ele disse que Wanderson Newton de Paula Lima, o Andinho, teria confessado o crime a ele. Toninho queria alterar linhas de lotações, fato que teria desagradado Andinho, dono de várias peruas. Nesta segunda, a polícia esteve numa revendedora de carros em Campinas, que estaria em nome de "laranjas", mas pertenceria a Andinho. As informações indicavam que a loja teria feito a compra de 30 carros importados nos últimos meses.

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