Delegado e 2 investigadores são presos pela Corregedoria


Por Marcelo Godoy

Era mais um achaque desses que os sacoleiros que trazem contrabando do Paraguai estão acostumados a enfrentar. Desta vez, porém, a coisa terminou mal para os supostos corruptos. Um delegado e dois agentes foram presos anteontem pela Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo porque teriam exigido R$ 5 mil e metade dos cerca de cem aparelhos de DVD e câmeras que os sacoleiros transportavam. Vítimas de achaque, os dois sacoleiros foram levados pela Corregedoria à Polícia Federal onde foram presos por contrabando. A prisão dos policiais levou ainda ao afastamento do delegado Osvaldo de Souza, titular do 1º Distrito Policial de São Paulo (Sé), porque teria falhado ao fiscalizar os subordinados. O suposto achaque começou na tarde de anteontem, quando dois sacoleiros e um amigo deles, que dirigia uma Kombi com a mercadoria, foram detidos no Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte. Eles foram levados ao 1º DP. Um deles, no entanto, foi solto. Devia arrumar o dinheiro. Em vez disso, a vítima procurou a corregedoria. Os corregedores foram ao 1º DP, mas não acharam ninguém. O delegado plantonista, João Paulo Carvalho, não havia feito boletim ou auto de apreensão da mercadoria, mas em sua sala foi achada uma das sacolas das vítimas. Os corregedores exigiram que os agentes voltassem com as vítimas. Três horas depois, os policiais Agnaldo Barros e Alcides Bunotti Junior apareceram com as vítimas e a mercadoria. Os policiais foram presos por extorsão. Barros havia sido transferido recentemente do Departamento de Narcóticos (Denarc) para o 1º DP. Bunotti Junior também trabalhou no Denarc.

Era mais um achaque desses que os sacoleiros que trazem contrabando do Paraguai estão acostumados a enfrentar. Desta vez, porém, a coisa terminou mal para os supostos corruptos. Um delegado e dois agentes foram presos anteontem pela Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo porque teriam exigido R$ 5 mil e metade dos cerca de cem aparelhos de DVD e câmeras que os sacoleiros transportavam. Vítimas de achaque, os dois sacoleiros foram levados pela Corregedoria à Polícia Federal onde foram presos por contrabando. A prisão dos policiais levou ainda ao afastamento do delegado Osvaldo de Souza, titular do 1º Distrito Policial de São Paulo (Sé), porque teria falhado ao fiscalizar os subordinados. O suposto achaque começou na tarde de anteontem, quando dois sacoleiros e um amigo deles, que dirigia uma Kombi com a mercadoria, foram detidos no Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte. Eles foram levados ao 1º DP. Um deles, no entanto, foi solto. Devia arrumar o dinheiro. Em vez disso, a vítima procurou a corregedoria. Os corregedores foram ao 1º DP, mas não acharam ninguém. O delegado plantonista, João Paulo Carvalho, não havia feito boletim ou auto de apreensão da mercadoria, mas em sua sala foi achada uma das sacolas das vítimas. Os corregedores exigiram que os agentes voltassem com as vítimas. Três horas depois, os policiais Agnaldo Barros e Alcides Bunotti Junior apareceram com as vítimas e a mercadoria. Os policiais foram presos por extorsão. Barros havia sido transferido recentemente do Departamento de Narcóticos (Denarc) para o 1º DP. Bunotti Junior também trabalhou no Denarc.

Era mais um achaque desses que os sacoleiros que trazem contrabando do Paraguai estão acostumados a enfrentar. Desta vez, porém, a coisa terminou mal para os supostos corruptos. Um delegado e dois agentes foram presos anteontem pela Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo porque teriam exigido R$ 5 mil e metade dos cerca de cem aparelhos de DVD e câmeras que os sacoleiros transportavam. Vítimas de achaque, os dois sacoleiros foram levados pela Corregedoria à Polícia Federal onde foram presos por contrabando. A prisão dos policiais levou ainda ao afastamento do delegado Osvaldo de Souza, titular do 1º Distrito Policial de São Paulo (Sé), porque teria falhado ao fiscalizar os subordinados. O suposto achaque começou na tarde de anteontem, quando dois sacoleiros e um amigo deles, que dirigia uma Kombi com a mercadoria, foram detidos no Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte. Eles foram levados ao 1º DP. Um deles, no entanto, foi solto. Devia arrumar o dinheiro. Em vez disso, a vítima procurou a corregedoria. Os corregedores foram ao 1º DP, mas não acharam ninguém. O delegado plantonista, João Paulo Carvalho, não havia feito boletim ou auto de apreensão da mercadoria, mas em sua sala foi achada uma das sacolas das vítimas. Os corregedores exigiram que os agentes voltassem com as vítimas. Três horas depois, os policiais Agnaldo Barros e Alcides Bunotti Junior apareceram com as vítimas e a mercadoria. Os policiais foram presos por extorsão. Barros havia sido transferido recentemente do Departamento de Narcóticos (Denarc) para o 1º DP. Bunotti Junior também trabalhou no Denarc.

Era mais um achaque desses que os sacoleiros que trazem contrabando do Paraguai estão acostumados a enfrentar. Desta vez, porém, a coisa terminou mal para os supostos corruptos. Um delegado e dois agentes foram presos anteontem pela Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo porque teriam exigido R$ 5 mil e metade dos cerca de cem aparelhos de DVD e câmeras que os sacoleiros transportavam. Vítimas de achaque, os dois sacoleiros foram levados pela Corregedoria à Polícia Federal onde foram presos por contrabando. A prisão dos policiais levou ainda ao afastamento do delegado Osvaldo de Souza, titular do 1º Distrito Policial de São Paulo (Sé), porque teria falhado ao fiscalizar os subordinados. O suposto achaque começou na tarde de anteontem, quando dois sacoleiros e um amigo deles, que dirigia uma Kombi com a mercadoria, foram detidos no Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte. Eles foram levados ao 1º DP. Um deles, no entanto, foi solto. Devia arrumar o dinheiro. Em vez disso, a vítima procurou a corregedoria. Os corregedores foram ao 1º DP, mas não acharam ninguém. O delegado plantonista, João Paulo Carvalho, não havia feito boletim ou auto de apreensão da mercadoria, mas em sua sala foi achada uma das sacolas das vítimas. Os corregedores exigiram que os agentes voltassem com as vítimas. Três horas depois, os policiais Agnaldo Barros e Alcides Bunotti Junior apareceram com as vítimas e a mercadoria. Os policiais foram presos por extorsão. Barros havia sido transferido recentemente do Departamento de Narcóticos (Denarc) para o 1º DP. Bunotti Junior também trabalhou no Denarc.

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