Denise fez lobby por proposta de sindicato


Articulação irritou executivo, que disse que reunião não era do Snea

Por Leonencio Nossa

Para tentar driblar as resoluções do Conselho Nacional de Aviação Civil, a diretora da Anac Denise Abreu chegou a articular com os participantes da reunião do dia 26 no Rio a aprovação de um documento redigido pelo próprio Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). A ponto de um executivo presente protestar: "Este encontro não é uma reunião de sindicato." Denise, então, se viu obrigada a recuar e o encontro terminou sem consenso. A diretora encerrou a reunião com um apelo aos empresários: "Gente, não vamos comunicar nada, é melhor não contar nada lá fora." E concluiu: "Falar com a imprensa agora só vai gerar confusão." O encontro teve a presença de representantes da TAM, Gol, Ocean Air, BRA, Trip, WebJet e Variglog. O documento do Snea defendia a revisão do veto às conexões no Aeroporto de Congonhas. Para convencer as autoridades, os empresários sugeriram a adoção de um tempo mínimo de conexão no aeroporto - Minimum Connection Time (MCT), no jargão do setor - de 60 minutos. Alegaram que a obrigatoriedade de manter os aviões no solo por 1 hora, no mínimo, reduziria o número de pousos e decolagens em Congonhas. Antes do acidente com o Airbus, as conexões duravam, em média, de 30 a 45 minutos, tempo considerado apertado, mas altamente rentável para as companhias. Com o MCT maior, as empresas teriam de abrir mão de escalas de vôo muito apertadas. Isso traria outro efeito positivo: reduzir o risco de que atrasos em Congonhas se refletissem em outros destinos, num efeito dominó. A tese dos defensores da idéia era a de que a medida não representaria recuo para o governo e ao mesmo tempo atenderia aos interesses das empresas. "Um MCT de 60 minutos representaria uma diferença pequena, de 15 minutos. Esse era o pulo do gato", disse um participante da reunião.

Para tentar driblar as resoluções do Conselho Nacional de Aviação Civil, a diretora da Anac Denise Abreu chegou a articular com os participantes da reunião do dia 26 no Rio a aprovação de um documento redigido pelo próprio Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). A ponto de um executivo presente protestar: "Este encontro não é uma reunião de sindicato." Denise, então, se viu obrigada a recuar e o encontro terminou sem consenso. A diretora encerrou a reunião com um apelo aos empresários: "Gente, não vamos comunicar nada, é melhor não contar nada lá fora." E concluiu: "Falar com a imprensa agora só vai gerar confusão." O encontro teve a presença de representantes da TAM, Gol, Ocean Air, BRA, Trip, WebJet e Variglog. O documento do Snea defendia a revisão do veto às conexões no Aeroporto de Congonhas. Para convencer as autoridades, os empresários sugeriram a adoção de um tempo mínimo de conexão no aeroporto - Minimum Connection Time (MCT), no jargão do setor - de 60 minutos. Alegaram que a obrigatoriedade de manter os aviões no solo por 1 hora, no mínimo, reduziria o número de pousos e decolagens em Congonhas. Antes do acidente com o Airbus, as conexões duravam, em média, de 30 a 45 minutos, tempo considerado apertado, mas altamente rentável para as companhias. Com o MCT maior, as empresas teriam de abrir mão de escalas de vôo muito apertadas. Isso traria outro efeito positivo: reduzir o risco de que atrasos em Congonhas se refletissem em outros destinos, num efeito dominó. A tese dos defensores da idéia era a de que a medida não representaria recuo para o governo e ao mesmo tempo atenderia aos interesses das empresas. "Um MCT de 60 minutos representaria uma diferença pequena, de 15 minutos. Esse era o pulo do gato", disse um participante da reunião.

Para tentar driblar as resoluções do Conselho Nacional de Aviação Civil, a diretora da Anac Denise Abreu chegou a articular com os participantes da reunião do dia 26 no Rio a aprovação de um documento redigido pelo próprio Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). A ponto de um executivo presente protestar: "Este encontro não é uma reunião de sindicato." Denise, então, se viu obrigada a recuar e o encontro terminou sem consenso. A diretora encerrou a reunião com um apelo aos empresários: "Gente, não vamos comunicar nada, é melhor não contar nada lá fora." E concluiu: "Falar com a imprensa agora só vai gerar confusão." O encontro teve a presença de representantes da TAM, Gol, Ocean Air, BRA, Trip, WebJet e Variglog. O documento do Snea defendia a revisão do veto às conexões no Aeroporto de Congonhas. Para convencer as autoridades, os empresários sugeriram a adoção de um tempo mínimo de conexão no aeroporto - Minimum Connection Time (MCT), no jargão do setor - de 60 minutos. Alegaram que a obrigatoriedade de manter os aviões no solo por 1 hora, no mínimo, reduziria o número de pousos e decolagens em Congonhas. Antes do acidente com o Airbus, as conexões duravam, em média, de 30 a 45 minutos, tempo considerado apertado, mas altamente rentável para as companhias. Com o MCT maior, as empresas teriam de abrir mão de escalas de vôo muito apertadas. Isso traria outro efeito positivo: reduzir o risco de que atrasos em Congonhas se refletissem em outros destinos, num efeito dominó. A tese dos defensores da idéia era a de que a medida não representaria recuo para o governo e ao mesmo tempo atenderia aos interesses das empresas. "Um MCT de 60 minutos representaria uma diferença pequena, de 15 minutos. Esse era o pulo do gato", disse um participante da reunião.

Para tentar driblar as resoluções do Conselho Nacional de Aviação Civil, a diretora da Anac Denise Abreu chegou a articular com os participantes da reunião do dia 26 no Rio a aprovação de um documento redigido pelo próprio Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). A ponto de um executivo presente protestar: "Este encontro não é uma reunião de sindicato." Denise, então, se viu obrigada a recuar e o encontro terminou sem consenso. A diretora encerrou a reunião com um apelo aos empresários: "Gente, não vamos comunicar nada, é melhor não contar nada lá fora." E concluiu: "Falar com a imprensa agora só vai gerar confusão." O encontro teve a presença de representantes da TAM, Gol, Ocean Air, BRA, Trip, WebJet e Variglog. O documento do Snea defendia a revisão do veto às conexões no Aeroporto de Congonhas. Para convencer as autoridades, os empresários sugeriram a adoção de um tempo mínimo de conexão no aeroporto - Minimum Connection Time (MCT), no jargão do setor - de 60 minutos. Alegaram que a obrigatoriedade de manter os aviões no solo por 1 hora, no mínimo, reduziria o número de pousos e decolagens em Congonhas. Antes do acidente com o Airbus, as conexões duravam, em média, de 30 a 45 minutos, tempo considerado apertado, mas altamente rentável para as companhias. Com o MCT maior, as empresas teriam de abrir mão de escalas de vôo muito apertadas. Isso traria outro efeito positivo: reduzir o risco de que atrasos em Congonhas se refletissem em outros destinos, num efeito dominó. A tese dos defensores da idéia era a de que a medida não representaria recuo para o governo e ao mesmo tempo atenderia aos interesses das empresas. "Um MCT de 60 minutos representaria uma diferença pequena, de 15 minutos. Esse era o pulo do gato", disse um participante da reunião.

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