Deputado Russomano se envolve em briga


Por Agencia Estado

Uma discussão no interior de uma pizzaria, em Vila Nova Conceição, zona Sul da capital paulista, entre o deputado federal Celso Russomano (PPB-SP), sua esposa, Louvari Neoland Russomano, 26, e o ex-presidiário Fábio de Campos Padilha, teminou no 15º Distrito Policial, do Itaim Bibi, por volta das 22h30 da noite de ontem. O deputado e a esposa dele, que está grávida de 7 meses, estavam na Pizzaria Moteverde, localizada na Avenida Juscelino Kubitscheck, quando começaram a ser importunados por Fábio, que insistia em paquerar Louvari. O deputado identificou-se como tal e ameaçou chamar a polícia. O rapaz foi na direção de Russomano e o agrediu no rosto. Policiais militares da 3ª Companhia do 23º Batalhão foram acionados pelo próprio deputado e todos foram parar na delegacia do Itaim Bibi. Na delegacia, a ficha criminal de Fábio foi averiguada e a polícia descobriu que ele já tinha passagens por vários crimes e que chegou a cumprir pena no presídio de Jordanópolis, no interior de São Paulo, de onde fugiu em 1996. Recapturado, Fábio terminou a pena no Presídio de Presidente Bernardes, de onde foi solto em maio deste ano, após um ano e dois meses de reclusão. Um garçom da pizzaria disse que Fábio, que inicialmente se identificou como filho do ex-ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, tomou na mesma noite seis copos de Vodka, com dose dupla, misturada com frutas e leite condensados, bebiba conhecica como "capeta´. No 15º Distrito Policial, acabou não sendo feito boletim de ocorrência, apenas um termo circusntanciado.

Uma discussão no interior de uma pizzaria, em Vila Nova Conceição, zona Sul da capital paulista, entre o deputado federal Celso Russomano (PPB-SP), sua esposa, Louvari Neoland Russomano, 26, e o ex-presidiário Fábio de Campos Padilha, teminou no 15º Distrito Policial, do Itaim Bibi, por volta das 22h30 da noite de ontem. O deputado e a esposa dele, que está grávida de 7 meses, estavam na Pizzaria Moteverde, localizada na Avenida Juscelino Kubitscheck, quando começaram a ser importunados por Fábio, que insistia em paquerar Louvari. O deputado identificou-se como tal e ameaçou chamar a polícia. O rapaz foi na direção de Russomano e o agrediu no rosto. Policiais militares da 3ª Companhia do 23º Batalhão foram acionados pelo próprio deputado e todos foram parar na delegacia do Itaim Bibi. Na delegacia, a ficha criminal de Fábio foi averiguada e a polícia descobriu que ele já tinha passagens por vários crimes e que chegou a cumprir pena no presídio de Jordanópolis, no interior de São Paulo, de onde fugiu em 1996. Recapturado, Fábio terminou a pena no Presídio de Presidente Bernardes, de onde foi solto em maio deste ano, após um ano e dois meses de reclusão. Um garçom da pizzaria disse que Fábio, que inicialmente se identificou como filho do ex-ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, tomou na mesma noite seis copos de Vodka, com dose dupla, misturada com frutas e leite condensados, bebiba conhecica como "capeta´. No 15º Distrito Policial, acabou não sendo feito boletim de ocorrência, apenas um termo circusntanciado.

Uma discussão no interior de uma pizzaria, em Vila Nova Conceição, zona Sul da capital paulista, entre o deputado federal Celso Russomano (PPB-SP), sua esposa, Louvari Neoland Russomano, 26, e o ex-presidiário Fábio de Campos Padilha, teminou no 15º Distrito Policial, do Itaim Bibi, por volta das 22h30 da noite de ontem. O deputado e a esposa dele, que está grávida de 7 meses, estavam na Pizzaria Moteverde, localizada na Avenida Juscelino Kubitscheck, quando começaram a ser importunados por Fábio, que insistia em paquerar Louvari. O deputado identificou-se como tal e ameaçou chamar a polícia. O rapaz foi na direção de Russomano e o agrediu no rosto. Policiais militares da 3ª Companhia do 23º Batalhão foram acionados pelo próprio deputado e todos foram parar na delegacia do Itaim Bibi. Na delegacia, a ficha criminal de Fábio foi averiguada e a polícia descobriu que ele já tinha passagens por vários crimes e que chegou a cumprir pena no presídio de Jordanópolis, no interior de São Paulo, de onde fugiu em 1996. Recapturado, Fábio terminou a pena no Presídio de Presidente Bernardes, de onde foi solto em maio deste ano, após um ano e dois meses de reclusão. Um garçom da pizzaria disse que Fábio, que inicialmente se identificou como filho do ex-ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, tomou na mesma noite seis copos de Vodka, com dose dupla, misturada com frutas e leite condensados, bebiba conhecica como "capeta´. No 15º Distrito Policial, acabou não sendo feito boletim de ocorrência, apenas um termo circusntanciado.

Uma discussão no interior de uma pizzaria, em Vila Nova Conceição, zona Sul da capital paulista, entre o deputado federal Celso Russomano (PPB-SP), sua esposa, Louvari Neoland Russomano, 26, e o ex-presidiário Fábio de Campos Padilha, teminou no 15º Distrito Policial, do Itaim Bibi, por volta das 22h30 da noite de ontem. O deputado e a esposa dele, que está grávida de 7 meses, estavam na Pizzaria Moteverde, localizada na Avenida Juscelino Kubitscheck, quando começaram a ser importunados por Fábio, que insistia em paquerar Louvari. O deputado identificou-se como tal e ameaçou chamar a polícia. O rapaz foi na direção de Russomano e o agrediu no rosto. Policiais militares da 3ª Companhia do 23º Batalhão foram acionados pelo próprio deputado e todos foram parar na delegacia do Itaim Bibi. Na delegacia, a ficha criminal de Fábio foi averiguada e a polícia descobriu que ele já tinha passagens por vários crimes e que chegou a cumprir pena no presídio de Jordanópolis, no interior de São Paulo, de onde fugiu em 1996. Recapturado, Fábio terminou a pena no Presídio de Presidente Bernardes, de onde foi solto em maio deste ano, após um ano e dois meses de reclusão. Um garçom da pizzaria disse que Fábio, que inicialmente se identificou como filho do ex-ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, tomou na mesma noite seis copos de Vodka, com dose dupla, misturada com frutas e leite condensados, bebiba conhecica como "capeta´. No 15º Distrito Policial, acabou não sendo feito boletim de ocorrência, apenas um termo circusntanciado.

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