Deputados do PMDB-SP declaram apoio a Dilma


Com a desistência de Quércia, bancada aliada ao PSDB na disputa estadual anuncia voto presidencial no PT

Por Malu Delgado

Parlamentares do PMDB paulista, que se aliaram ao PSDB no Estado, assinaram ontem manifesto de apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência e a Michel Temer (PMDB) para Vice. O documento conta com assinaturas de três dos quatro deputados estaduais -Jorge Caruso, Baleia Rossi e Uebe Rezeck - e do único federal além de Temer, Francisco Rossi.Segundo o deputado estadual Jorge Caruso, vice-presidente do PMDB de São Paulo e um dos que subscrevem o apoio a Dilma, a bancada paulista ainda não tinha se manifestado oficialmente sobre a disputa nacional. "O (Orestes) Quércia deu orientação no sentido de apoiarmos o (José) Serra, mas sempre defendemos as coligações oficiais do PMDB, em São Paulo com Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloysio Nunes (PSDB), e a nacional com Michel Temer", explicou Caruso. "Não poderíamos ir contra uma decisão da Executiva Nacional do PMDB", justificou o deputado, referindo-se à decisão nacional do partido de se coligar com o PT e Dilma. A manifestação da bancada estadual ocorre semanas após o mentor da aliança com o PSDB e presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, ter se ausentado da disputa eleitoral ao Senado por motivos de saúde. Quércia renunciou à candidatura para submeter-se a tratamento de câncer de próstata. Os parlamentares paulistas afirmam que Orestes Quércia "sempre respeitou as posições individuais". "O Quércia sabe a postura de cada um e também está ciente da questão nacional", reiterou Jorge Caruso. "Tendo em vista os últimos acontecimentos, ocorridos com o nosso companheiro Orestes Quércia, (...) que teve importante participação histórica no longo processo de redemocratização do país, as bancadas federal e paulista do nosso partido (...) decidem manifestar seus apoios políticos à chapa Dilma/Michel Temer", diz o documento assinado pelos parlamentares paulistas. Nele, o deputado Michel Temer é citado como "o grande condutor nacional do PMDB". Vanessa Damo, única deputada estadual que não assinou o manifesto, alegou a dirigentes do PMDB nacional que apoiará Dilma Rousseff, mas optou por não explicitar a decisão em função de rivalidade regional com o PT de Mauá.A posição do PMDB paulista, segundo o coordenador do comitê suprapartidário de Dilma no Estado, Du Altimari, "é um reconhecimento ao trabalho do presidente do partido, Michel Temer". "Isso dá um direcionamento muito importante à campanha no Estado", comemorou. Prefeito de Rio Claro, Altimari afirmou que "a maioria dos prefeitos do PMDB está hoje bem dividida" entre as candidaturas de José Serra e Dilma Rousseff. Senado. O vice-presidente do PMDB, Jorge Caruso, esclareceu que a Executiva Estadual do partido tomou a decisão de liberar o segundo voto ao Senado. Com a desistência de Quércia, o PMDB cedeu a vaga e o tempo no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão ao PSDB e apoiou o candidato Aloysio Nunes Ferreira. Porém, para o segundo voto, o PMDB não fará nenhuma indicação. Caruso declarou que votará em Aloysio para a primeira vaga e a Marta Suplicy (PT) para a segunda. Candidato do PSDB ao governo, Geraldo Alckmin, declarou o segundo voto a Romeu Tuma (PTB).

Parlamentares do PMDB paulista, que se aliaram ao PSDB no Estado, assinaram ontem manifesto de apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência e a Michel Temer (PMDB) para Vice. O documento conta com assinaturas de três dos quatro deputados estaduais -Jorge Caruso, Baleia Rossi e Uebe Rezeck - e do único federal além de Temer, Francisco Rossi.Segundo o deputado estadual Jorge Caruso, vice-presidente do PMDB de São Paulo e um dos que subscrevem o apoio a Dilma, a bancada paulista ainda não tinha se manifestado oficialmente sobre a disputa nacional. "O (Orestes) Quércia deu orientação no sentido de apoiarmos o (José) Serra, mas sempre defendemos as coligações oficiais do PMDB, em São Paulo com Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloysio Nunes (PSDB), e a nacional com Michel Temer", explicou Caruso. "Não poderíamos ir contra uma decisão da Executiva Nacional do PMDB", justificou o deputado, referindo-se à decisão nacional do partido de se coligar com o PT e Dilma. A manifestação da bancada estadual ocorre semanas após o mentor da aliança com o PSDB e presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, ter se ausentado da disputa eleitoral ao Senado por motivos de saúde. Quércia renunciou à candidatura para submeter-se a tratamento de câncer de próstata. Os parlamentares paulistas afirmam que Orestes Quércia "sempre respeitou as posições individuais". "O Quércia sabe a postura de cada um e também está ciente da questão nacional", reiterou Jorge Caruso. "Tendo em vista os últimos acontecimentos, ocorridos com o nosso companheiro Orestes Quércia, (...) que teve importante participação histórica no longo processo de redemocratização do país, as bancadas federal e paulista do nosso partido (...) decidem manifestar seus apoios políticos à chapa Dilma/Michel Temer", diz o documento assinado pelos parlamentares paulistas. Nele, o deputado Michel Temer é citado como "o grande condutor nacional do PMDB". Vanessa Damo, única deputada estadual que não assinou o manifesto, alegou a dirigentes do PMDB nacional que apoiará Dilma Rousseff, mas optou por não explicitar a decisão em função de rivalidade regional com o PT de Mauá.A posição do PMDB paulista, segundo o coordenador do comitê suprapartidário de Dilma no Estado, Du Altimari, "é um reconhecimento ao trabalho do presidente do partido, Michel Temer". "Isso dá um direcionamento muito importante à campanha no Estado", comemorou. Prefeito de Rio Claro, Altimari afirmou que "a maioria dos prefeitos do PMDB está hoje bem dividida" entre as candidaturas de José Serra e Dilma Rousseff. Senado. O vice-presidente do PMDB, Jorge Caruso, esclareceu que a Executiva Estadual do partido tomou a decisão de liberar o segundo voto ao Senado. Com a desistência de Quércia, o PMDB cedeu a vaga e o tempo no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão ao PSDB e apoiou o candidato Aloysio Nunes Ferreira. Porém, para o segundo voto, o PMDB não fará nenhuma indicação. Caruso declarou que votará em Aloysio para a primeira vaga e a Marta Suplicy (PT) para a segunda. Candidato do PSDB ao governo, Geraldo Alckmin, declarou o segundo voto a Romeu Tuma (PTB).

Parlamentares do PMDB paulista, que se aliaram ao PSDB no Estado, assinaram ontem manifesto de apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência e a Michel Temer (PMDB) para Vice. O documento conta com assinaturas de três dos quatro deputados estaduais -Jorge Caruso, Baleia Rossi e Uebe Rezeck - e do único federal além de Temer, Francisco Rossi.Segundo o deputado estadual Jorge Caruso, vice-presidente do PMDB de São Paulo e um dos que subscrevem o apoio a Dilma, a bancada paulista ainda não tinha se manifestado oficialmente sobre a disputa nacional. "O (Orestes) Quércia deu orientação no sentido de apoiarmos o (José) Serra, mas sempre defendemos as coligações oficiais do PMDB, em São Paulo com Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloysio Nunes (PSDB), e a nacional com Michel Temer", explicou Caruso. "Não poderíamos ir contra uma decisão da Executiva Nacional do PMDB", justificou o deputado, referindo-se à decisão nacional do partido de se coligar com o PT e Dilma. A manifestação da bancada estadual ocorre semanas após o mentor da aliança com o PSDB e presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, ter se ausentado da disputa eleitoral ao Senado por motivos de saúde. Quércia renunciou à candidatura para submeter-se a tratamento de câncer de próstata. Os parlamentares paulistas afirmam que Orestes Quércia "sempre respeitou as posições individuais". "O Quércia sabe a postura de cada um e também está ciente da questão nacional", reiterou Jorge Caruso. "Tendo em vista os últimos acontecimentos, ocorridos com o nosso companheiro Orestes Quércia, (...) que teve importante participação histórica no longo processo de redemocratização do país, as bancadas federal e paulista do nosso partido (...) decidem manifestar seus apoios políticos à chapa Dilma/Michel Temer", diz o documento assinado pelos parlamentares paulistas. Nele, o deputado Michel Temer é citado como "o grande condutor nacional do PMDB". Vanessa Damo, única deputada estadual que não assinou o manifesto, alegou a dirigentes do PMDB nacional que apoiará Dilma Rousseff, mas optou por não explicitar a decisão em função de rivalidade regional com o PT de Mauá.A posição do PMDB paulista, segundo o coordenador do comitê suprapartidário de Dilma no Estado, Du Altimari, "é um reconhecimento ao trabalho do presidente do partido, Michel Temer". "Isso dá um direcionamento muito importante à campanha no Estado", comemorou. Prefeito de Rio Claro, Altimari afirmou que "a maioria dos prefeitos do PMDB está hoje bem dividida" entre as candidaturas de José Serra e Dilma Rousseff. Senado. O vice-presidente do PMDB, Jorge Caruso, esclareceu que a Executiva Estadual do partido tomou a decisão de liberar o segundo voto ao Senado. Com a desistência de Quércia, o PMDB cedeu a vaga e o tempo no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão ao PSDB e apoiou o candidato Aloysio Nunes Ferreira. Porém, para o segundo voto, o PMDB não fará nenhuma indicação. Caruso declarou que votará em Aloysio para a primeira vaga e a Marta Suplicy (PT) para a segunda. Candidato do PSDB ao governo, Geraldo Alckmin, declarou o segundo voto a Romeu Tuma (PTB).

Parlamentares do PMDB paulista, que se aliaram ao PSDB no Estado, assinaram ontem manifesto de apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência e a Michel Temer (PMDB) para Vice. O documento conta com assinaturas de três dos quatro deputados estaduais -Jorge Caruso, Baleia Rossi e Uebe Rezeck - e do único federal além de Temer, Francisco Rossi.Segundo o deputado estadual Jorge Caruso, vice-presidente do PMDB de São Paulo e um dos que subscrevem o apoio a Dilma, a bancada paulista ainda não tinha se manifestado oficialmente sobre a disputa nacional. "O (Orestes) Quércia deu orientação no sentido de apoiarmos o (José) Serra, mas sempre defendemos as coligações oficiais do PMDB, em São Paulo com Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloysio Nunes (PSDB), e a nacional com Michel Temer", explicou Caruso. "Não poderíamos ir contra uma decisão da Executiva Nacional do PMDB", justificou o deputado, referindo-se à decisão nacional do partido de se coligar com o PT e Dilma. A manifestação da bancada estadual ocorre semanas após o mentor da aliança com o PSDB e presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, ter se ausentado da disputa eleitoral ao Senado por motivos de saúde. Quércia renunciou à candidatura para submeter-se a tratamento de câncer de próstata. Os parlamentares paulistas afirmam que Orestes Quércia "sempre respeitou as posições individuais". "O Quércia sabe a postura de cada um e também está ciente da questão nacional", reiterou Jorge Caruso. "Tendo em vista os últimos acontecimentos, ocorridos com o nosso companheiro Orestes Quércia, (...) que teve importante participação histórica no longo processo de redemocratização do país, as bancadas federal e paulista do nosso partido (...) decidem manifestar seus apoios políticos à chapa Dilma/Michel Temer", diz o documento assinado pelos parlamentares paulistas. Nele, o deputado Michel Temer é citado como "o grande condutor nacional do PMDB". Vanessa Damo, única deputada estadual que não assinou o manifesto, alegou a dirigentes do PMDB nacional que apoiará Dilma Rousseff, mas optou por não explicitar a decisão em função de rivalidade regional com o PT de Mauá.A posição do PMDB paulista, segundo o coordenador do comitê suprapartidário de Dilma no Estado, Du Altimari, "é um reconhecimento ao trabalho do presidente do partido, Michel Temer". "Isso dá um direcionamento muito importante à campanha no Estado", comemorou. Prefeito de Rio Claro, Altimari afirmou que "a maioria dos prefeitos do PMDB está hoje bem dividida" entre as candidaturas de José Serra e Dilma Rousseff. Senado. O vice-presidente do PMDB, Jorge Caruso, esclareceu que a Executiva Estadual do partido tomou a decisão de liberar o segundo voto ao Senado. Com a desistência de Quércia, o PMDB cedeu a vaga e o tempo no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão ao PSDB e apoiou o candidato Aloysio Nunes Ferreira. Porém, para o segundo voto, o PMDB não fará nenhuma indicação. Caruso declarou que votará em Aloysio para a primeira vaga e a Marta Suplicy (PT) para a segunda. Candidato do PSDB ao governo, Geraldo Alckmin, declarou o segundo voto a Romeu Tuma (PTB).

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