Desaparecidos não são ''vergonha'', diz general Siqueira


Por Redação

O novo chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general José Elito Siqueira, disse ontem que a existência de desaparecidos políticos durante a ditadura militar não deve ser motivo de vergonha, mas tratado como "fato histórico". "Nós temos que ver o 31 de março de 1964 como dado histórico de nação, seja com prós e contras, mas como dado histórico de nação. Da mesma forma, os desaparecidos são história da nação, que nós não temos que nos envergonhar ou nos vangloriar. Nós temos que enfrentar, estudar como fato histórico.'' Outros oficiais cons se disseram "animados" com o "aceno conciliador" de Maria do Rosário.

O novo chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general José Elito Siqueira, disse ontem que a existência de desaparecidos políticos durante a ditadura militar não deve ser motivo de vergonha, mas tratado como "fato histórico". "Nós temos que ver o 31 de março de 1964 como dado histórico de nação, seja com prós e contras, mas como dado histórico de nação. Da mesma forma, os desaparecidos são história da nação, que nós não temos que nos envergonhar ou nos vangloriar. Nós temos que enfrentar, estudar como fato histórico.'' Outros oficiais cons se disseram "animados" com o "aceno conciliador" de Maria do Rosário.

O novo chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general José Elito Siqueira, disse ontem que a existência de desaparecidos políticos durante a ditadura militar não deve ser motivo de vergonha, mas tratado como "fato histórico". "Nós temos que ver o 31 de março de 1964 como dado histórico de nação, seja com prós e contras, mas como dado histórico de nação. Da mesma forma, os desaparecidos são história da nação, que nós não temos que nos envergonhar ou nos vangloriar. Nós temos que enfrentar, estudar como fato histórico.'' Outros oficiais cons se disseram "animados" com o "aceno conciliador" de Maria do Rosário.

O novo chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general José Elito Siqueira, disse ontem que a existência de desaparecidos políticos durante a ditadura militar não deve ser motivo de vergonha, mas tratado como "fato histórico". "Nós temos que ver o 31 de março de 1964 como dado histórico de nação, seja com prós e contras, mas como dado histórico de nação. Da mesma forma, os desaparecidos são história da nação, que nós não temos que nos envergonhar ou nos vangloriar. Nós temos que enfrentar, estudar como fato histórico.'' Outros oficiais cons se disseram "animados" com o "aceno conciliador" de Maria do Rosário.

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