Descarga elétrica em celular mata rapaz


Ele atendeu o telefone, ligado à tomada, durante uma tempestade

Por Rubens Santos

Eric Henrique de Oliveira Rodrigues, de 18 anos, morreu anteontem por volta das 21h30 ao ser atingido por uma descarga elétrica quando falava ao telefone celular - o aparelho estava conectado à tomada para recarregar a bateria. O acidente aconteceu em Bonfinópolis, a 35 km de Goiânia. "Estamos chocados. O raio lançou o corpo do Eric para longe", disse a amiga Érika Assis, antes do enterro, no fim da tarde de ontem. A família estava reunida em uma chácara e se preparava para jantar na noite do dia 25 quando o celular do rapaz tocou. Chovia muito. Eric decidiu atender o telefone e acabou atingido pela descarga elétrica. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Anápolis, acionado pela família, a descarga arremessou o corpo do rapaz a uma distância superior a dois metros. Exames do Instituto Médico-Legal indicaram, ainda, marcas de queimaduras pelo corpo de Eric. Após a descarga, o rapaz, ainda com vida, foi levado às pressas para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). No trajeto, teve uma parada cardiorrespiratória. "Quando chegou, já estava morto", disse a mãe, Luzia Rodrigues, no velório. "Para nós está sendo o Natal da tragédia." O rapaz era casado e tinha uma filha de 1 ano. De acordo com o capitão Monteiro, da Defesa Civil de Goiás, "não são raros os casos" como o de Eric, em que pessoas são fulminadas ao falar pelo celular em dias de tempestade. "Não temos estatísticas, mas eles não ocorrem somente em áreas rurais", afirmou o militar. O Corpo de Bombeiros recomenda à população evitar andar ou trafegar em áreas de alagamentos, assim como falar ao telefone, mesmo fixo, em momentos de chuva. Segundo um oficial, o risco é maior em lugares onde há pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes. "A área onde a família do rapaz estava é descampada, sem sistema de proteção, como pára-raios", disse o militar. Há duas semanas, em Goiânia, uma mulher também morreu num dia de chuva quando falava ao celular. De acordo com a Defesa Civil, pancadas de chuva como as que atingiram Goiânia ontem podem ter forte intensidade e ser acompanhadas de descargas elétricas. Funcionários da Companhia Energética de Goiás (Celg) disseram que, além do risco à vida, as descargas elétricas podem danificar equipamentos se estiverem ligados durante a chuva.

Eric Henrique de Oliveira Rodrigues, de 18 anos, morreu anteontem por volta das 21h30 ao ser atingido por uma descarga elétrica quando falava ao telefone celular - o aparelho estava conectado à tomada para recarregar a bateria. O acidente aconteceu em Bonfinópolis, a 35 km de Goiânia. "Estamos chocados. O raio lançou o corpo do Eric para longe", disse a amiga Érika Assis, antes do enterro, no fim da tarde de ontem. A família estava reunida em uma chácara e se preparava para jantar na noite do dia 25 quando o celular do rapaz tocou. Chovia muito. Eric decidiu atender o telefone e acabou atingido pela descarga elétrica. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Anápolis, acionado pela família, a descarga arremessou o corpo do rapaz a uma distância superior a dois metros. Exames do Instituto Médico-Legal indicaram, ainda, marcas de queimaduras pelo corpo de Eric. Após a descarga, o rapaz, ainda com vida, foi levado às pressas para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). No trajeto, teve uma parada cardiorrespiratória. "Quando chegou, já estava morto", disse a mãe, Luzia Rodrigues, no velório. "Para nós está sendo o Natal da tragédia." O rapaz era casado e tinha uma filha de 1 ano. De acordo com o capitão Monteiro, da Defesa Civil de Goiás, "não são raros os casos" como o de Eric, em que pessoas são fulminadas ao falar pelo celular em dias de tempestade. "Não temos estatísticas, mas eles não ocorrem somente em áreas rurais", afirmou o militar. O Corpo de Bombeiros recomenda à população evitar andar ou trafegar em áreas de alagamentos, assim como falar ao telefone, mesmo fixo, em momentos de chuva. Segundo um oficial, o risco é maior em lugares onde há pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes. "A área onde a família do rapaz estava é descampada, sem sistema de proteção, como pára-raios", disse o militar. Há duas semanas, em Goiânia, uma mulher também morreu num dia de chuva quando falava ao celular. De acordo com a Defesa Civil, pancadas de chuva como as que atingiram Goiânia ontem podem ter forte intensidade e ser acompanhadas de descargas elétricas. Funcionários da Companhia Energética de Goiás (Celg) disseram que, além do risco à vida, as descargas elétricas podem danificar equipamentos se estiverem ligados durante a chuva.

Eric Henrique de Oliveira Rodrigues, de 18 anos, morreu anteontem por volta das 21h30 ao ser atingido por uma descarga elétrica quando falava ao telefone celular - o aparelho estava conectado à tomada para recarregar a bateria. O acidente aconteceu em Bonfinópolis, a 35 km de Goiânia. "Estamos chocados. O raio lançou o corpo do Eric para longe", disse a amiga Érika Assis, antes do enterro, no fim da tarde de ontem. A família estava reunida em uma chácara e se preparava para jantar na noite do dia 25 quando o celular do rapaz tocou. Chovia muito. Eric decidiu atender o telefone e acabou atingido pela descarga elétrica. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Anápolis, acionado pela família, a descarga arremessou o corpo do rapaz a uma distância superior a dois metros. Exames do Instituto Médico-Legal indicaram, ainda, marcas de queimaduras pelo corpo de Eric. Após a descarga, o rapaz, ainda com vida, foi levado às pressas para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). No trajeto, teve uma parada cardiorrespiratória. "Quando chegou, já estava morto", disse a mãe, Luzia Rodrigues, no velório. "Para nós está sendo o Natal da tragédia." O rapaz era casado e tinha uma filha de 1 ano. De acordo com o capitão Monteiro, da Defesa Civil de Goiás, "não são raros os casos" como o de Eric, em que pessoas são fulminadas ao falar pelo celular em dias de tempestade. "Não temos estatísticas, mas eles não ocorrem somente em áreas rurais", afirmou o militar. O Corpo de Bombeiros recomenda à população evitar andar ou trafegar em áreas de alagamentos, assim como falar ao telefone, mesmo fixo, em momentos de chuva. Segundo um oficial, o risco é maior em lugares onde há pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes. "A área onde a família do rapaz estava é descampada, sem sistema de proteção, como pára-raios", disse o militar. Há duas semanas, em Goiânia, uma mulher também morreu num dia de chuva quando falava ao celular. De acordo com a Defesa Civil, pancadas de chuva como as que atingiram Goiânia ontem podem ter forte intensidade e ser acompanhadas de descargas elétricas. Funcionários da Companhia Energética de Goiás (Celg) disseram que, além do risco à vida, as descargas elétricas podem danificar equipamentos se estiverem ligados durante a chuva.

Eric Henrique de Oliveira Rodrigues, de 18 anos, morreu anteontem por volta das 21h30 ao ser atingido por uma descarga elétrica quando falava ao telefone celular - o aparelho estava conectado à tomada para recarregar a bateria. O acidente aconteceu em Bonfinópolis, a 35 km de Goiânia. "Estamos chocados. O raio lançou o corpo do Eric para longe", disse a amiga Érika Assis, antes do enterro, no fim da tarde de ontem. A família estava reunida em uma chácara e se preparava para jantar na noite do dia 25 quando o celular do rapaz tocou. Chovia muito. Eric decidiu atender o telefone e acabou atingido pela descarga elétrica. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Anápolis, acionado pela família, a descarga arremessou o corpo do rapaz a uma distância superior a dois metros. Exames do Instituto Médico-Legal indicaram, ainda, marcas de queimaduras pelo corpo de Eric. Após a descarga, o rapaz, ainda com vida, foi levado às pressas para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). No trajeto, teve uma parada cardiorrespiratória. "Quando chegou, já estava morto", disse a mãe, Luzia Rodrigues, no velório. "Para nós está sendo o Natal da tragédia." O rapaz era casado e tinha uma filha de 1 ano. De acordo com o capitão Monteiro, da Defesa Civil de Goiás, "não são raros os casos" como o de Eric, em que pessoas são fulminadas ao falar pelo celular em dias de tempestade. "Não temos estatísticas, mas eles não ocorrem somente em áreas rurais", afirmou o militar. O Corpo de Bombeiros recomenda à população evitar andar ou trafegar em áreas de alagamentos, assim como falar ao telefone, mesmo fixo, em momentos de chuva. Segundo um oficial, o risco é maior em lugares onde há pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes. "A área onde a família do rapaz estava é descampada, sem sistema de proteção, como pára-raios", disse o militar. Há duas semanas, em Goiânia, uma mulher também morreu num dia de chuva quando falava ao celular. De acordo com a Defesa Civil, pancadas de chuva como as que atingiram Goiânia ontem podem ter forte intensidade e ser acompanhadas de descargas elétricas. Funcionários da Companhia Energética de Goiás (Celg) disseram que, além do risco à vida, as descargas elétricas podem danificar equipamentos se estiverem ligados durante a chuva.

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