Descoberta fraude em mais dois concursos da Polícia Federal


O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denuncia contra mais sete pessoas

Por Pedro da Rocha

A Operação Tormenta da Polícia Federal (PF), que investiga quadrilha que praticava fraudes em concursos públicos, descobriu mais duas provas que foram prejudicadas pelo esquema. Uma ocorrida em 2001, para os cargos de escrivão e agentes da PF, e outra, em 2004, para delegado e agente. 

 

Veja também:

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De acordo com a assessoria de imprensa da PF, um software utilizado na operação cruzou os resultados dos testes e descobriu um padrão que indicou a fraude.

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Os bandidos alternavam algumas questões erradas em cada gabarito, que era vendido aos candidatos, para dificultar que o golpe fosse descoberto.

 

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A PF não soube informar o valor negociado. 

 

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denuncia contra mais sete pessoas que burlaram as provas.

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Anteriormente, 64 pessoas já haviam sido indiciadas pelo MPF por fraudarem concurso da PF, em 2009, e 37 por esquema no teste da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em 2010. A PF não soube informar o que aconteceria com as pessoas que compraram os gabaritos das provas.

A Operação Tormenta da Polícia Federal (PF), que investiga quadrilha que praticava fraudes em concursos públicos, descobriu mais duas provas que foram prejudicadas pelo esquema. Uma ocorrida em 2001, para os cargos de escrivão e agentes da PF, e outra, em 2004, para delegado e agente. 

 

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De acordo com a assessoria de imprensa da PF, um software utilizado na operação cruzou os resultados dos testes e descobriu um padrão que indicou a fraude.

 

Os bandidos alternavam algumas questões erradas em cada gabarito, que era vendido aos candidatos, para dificultar que o golpe fosse descoberto.

 

A PF não soube informar o valor negociado. 

 

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denuncia contra mais sete pessoas que burlaram as provas.

 

Anteriormente, 64 pessoas já haviam sido indiciadas pelo MPF por fraudarem concurso da PF, em 2009, e 37 por esquema no teste da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em 2010. A PF não soube informar o que aconteceria com as pessoas que compraram os gabaritos das provas.

A Operação Tormenta da Polícia Federal (PF), que investiga quadrilha que praticava fraudes em concursos públicos, descobriu mais duas provas que foram prejudicadas pelo esquema. Uma ocorrida em 2001, para os cargos de escrivão e agentes da PF, e outra, em 2004, para delegado e agente. 

 

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De acordo com a assessoria de imprensa da PF, um software utilizado na operação cruzou os resultados dos testes e descobriu um padrão que indicou a fraude.

 

Os bandidos alternavam algumas questões erradas em cada gabarito, que era vendido aos candidatos, para dificultar que o golpe fosse descoberto.

 

A PF não soube informar o valor negociado. 

 

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denuncia contra mais sete pessoas que burlaram as provas.

 

Anteriormente, 64 pessoas já haviam sido indiciadas pelo MPF por fraudarem concurso da PF, em 2009, e 37 por esquema no teste da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em 2010. A PF não soube informar o que aconteceria com as pessoas que compraram os gabaritos das provas.

A Operação Tormenta da Polícia Federal (PF), que investiga quadrilha que praticava fraudes em concursos públicos, descobriu mais duas provas que foram prejudicadas pelo esquema. Uma ocorrida em 2001, para os cargos de escrivão e agentes da PF, e outra, em 2004, para delegado e agente. 

 

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De acordo com a assessoria de imprensa da PF, um software utilizado na operação cruzou os resultados dos testes e descobriu um padrão que indicou a fraude.

 

Os bandidos alternavam algumas questões erradas em cada gabarito, que era vendido aos candidatos, para dificultar que o golpe fosse descoberto.

 

A PF não soube informar o valor negociado. 

 

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denuncia contra mais sete pessoas que burlaram as provas.

 

Anteriormente, 64 pessoas já haviam sido indiciadas pelo MPF por fraudarem concurso da PF, em 2009, e 37 por esquema no teste da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em 2010. A PF não soube informar o que aconteceria com as pessoas que compraram os gabaritos das provas.

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