Descobertas no Egito três estátuas de 3.400 anos


Por Agencia Estado

Duas estátuas de Sekhmet, deusa da guerra, e outra de uma rainha núbia, de 3.400 anos atrás, foram descobertas na cidade de Luxor, cerca de 760 quilômetros ao sul do Cairo. As três relíquias foram encontradas por uma equipe de arqueólogos alemães nas proximidades do templo do faraó Amenhotep III, em Luxor, à margem oeste do rio Nilo, informou o Conselho Supremo de Antigüidades, em comunicado divulgado hoje pela imprensa local. As duas estátuas de Sekhmet, uma delas esculpida em rocha preta, fazem parte de um conjunto de 20 relíquias encontradas pelos especialistas durante um projeto que tem como objetivo reduzir o nível das águas subterrâneas na região, informou a nota. Já a estátua da rainha, que provavelmente pertencia à 25ª dinastia faraônica, cujos soberanos eram de origem núbia - grupo étnico do sul do Egito -, foi achada junto com blocos de rocha. O faraó Amenhotep III, filho do rei Tutmés IV, da 18ª dinastia, que governou o Egito de 1554 a 1304 antes de Cristo, construiu sua capital em Tebas e, de lá, consolidou a supremacia egípcia na Babilônia e na Assíria. Entre seus mais importantes monumentos estão o Templo de Luxor, o de Karnak e os colossos de Memnon.

Duas estátuas de Sekhmet, deusa da guerra, e outra de uma rainha núbia, de 3.400 anos atrás, foram descobertas na cidade de Luxor, cerca de 760 quilômetros ao sul do Cairo. As três relíquias foram encontradas por uma equipe de arqueólogos alemães nas proximidades do templo do faraó Amenhotep III, em Luxor, à margem oeste do rio Nilo, informou o Conselho Supremo de Antigüidades, em comunicado divulgado hoje pela imprensa local. As duas estátuas de Sekhmet, uma delas esculpida em rocha preta, fazem parte de um conjunto de 20 relíquias encontradas pelos especialistas durante um projeto que tem como objetivo reduzir o nível das águas subterrâneas na região, informou a nota. Já a estátua da rainha, que provavelmente pertencia à 25ª dinastia faraônica, cujos soberanos eram de origem núbia - grupo étnico do sul do Egito -, foi achada junto com blocos de rocha. O faraó Amenhotep III, filho do rei Tutmés IV, da 18ª dinastia, que governou o Egito de 1554 a 1304 antes de Cristo, construiu sua capital em Tebas e, de lá, consolidou a supremacia egípcia na Babilônia e na Assíria. Entre seus mais importantes monumentos estão o Templo de Luxor, o de Karnak e os colossos de Memnon.

Duas estátuas de Sekhmet, deusa da guerra, e outra de uma rainha núbia, de 3.400 anos atrás, foram descobertas na cidade de Luxor, cerca de 760 quilômetros ao sul do Cairo. As três relíquias foram encontradas por uma equipe de arqueólogos alemães nas proximidades do templo do faraó Amenhotep III, em Luxor, à margem oeste do rio Nilo, informou o Conselho Supremo de Antigüidades, em comunicado divulgado hoje pela imprensa local. As duas estátuas de Sekhmet, uma delas esculpida em rocha preta, fazem parte de um conjunto de 20 relíquias encontradas pelos especialistas durante um projeto que tem como objetivo reduzir o nível das águas subterrâneas na região, informou a nota. Já a estátua da rainha, que provavelmente pertencia à 25ª dinastia faraônica, cujos soberanos eram de origem núbia - grupo étnico do sul do Egito -, foi achada junto com blocos de rocha. O faraó Amenhotep III, filho do rei Tutmés IV, da 18ª dinastia, que governou o Egito de 1554 a 1304 antes de Cristo, construiu sua capital em Tebas e, de lá, consolidou a supremacia egípcia na Babilônia e na Assíria. Entre seus mais importantes monumentos estão o Templo de Luxor, o de Karnak e os colossos de Memnon.

Duas estátuas de Sekhmet, deusa da guerra, e outra de uma rainha núbia, de 3.400 anos atrás, foram descobertas na cidade de Luxor, cerca de 760 quilômetros ao sul do Cairo. As três relíquias foram encontradas por uma equipe de arqueólogos alemães nas proximidades do templo do faraó Amenhotep III, em Luxor, à margem oeste do rio Nilo, informou o Conselho Supremo de Antigüidades, em comunicado divulgado hoje pela imprensa local. As duas estátuas de Sekhmet, uma delas esculpida em rocha preta, fazem parte de um conjunto de 20 relíquias encontradas pelos especialistas durante um projeto que tem como objetivo reduzir o nível das águas subterrâneas na região, informou a nota. Já a estátua da rainha, que provavelmente pertencia à 25ª dinastia faraônica, cujos soberanos eram de origem núbia - grupo étnico do sul do Egito -, foi achada junto com blocos de rocha. O faraó Amenhotep III, filho do rei Tutmés IV, da 18ª dinastia, que governou o Egito de 1554 a 1304 antes de Cristo, construiu sua capital em Tebas e, de lá, consolidou a supremacia egípcia na Babilônia e na Assíria. Entre seus mais importantes monumentos estão o Templo de Luxor, o de Karnak e os colossos de Memnon.

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