Detento diz que há 2 mortos em Pirajuí


Por Agencia Estado

Após ser jogado por colegas de cima do telhado de um dos pavilhões da Penitenciária 1, de Pirajuí, no interior do Estado de São Paulo, um preso, não identificado até o momento, disse a policiais militares da 2ª Companhia do 04º Batalhão do Interior que dois detentos já foram mortos pelos demais rebelados. O rapaz que foi jogado do prédio sofreu fraturas nas pernas e está internado no pronto-socorro municipal da cidade, de acordo com a polícia. Ele foi o quarto detento a ser arremessado pelo telhado de um dos pavilhões pelos demais presos da Penitenciária. A rebelião na Penitenciária 1 de Pirajuí começou ontem à tarde, em apoio ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Os 870 presos ainda mantêm pelo menos oito agentes carcerários como reféns e exigem a transferência de 12 colegas, todos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), para o Complexo do Carandiru, na capital. Pelotões da Tropa de Choque da PM estão a postos, do lado de fora da Penitenciária 1, e, caso os detentos não libertem os reféns até às 6h de hoje, a ordem é invadir os pavilhões.

Após ser jogado por colegas de cima do telhado de um dos pavilhões da Penitenciária 1, de Pirajuí, no interior do Estado de São Paulo, um preso, não identificado até o momento, disse a policiais militares da 2ª Companhia do 04º Batalhão do Interior que dois detentos já foram mortos pelos demais rebelados. O rapaz que foi jogado do prédio sofreu fraturas nas pernas e está internado no pronto-socorro municipal da cidade, de acordo com a polícia. Ele foi o quarto detento a ser arremessado pelo telhado de um dos pavilhões pelos demais presos da Penitenciária. A rebelião na Penitenciária 1 de Pirajuí começou ontem à tarde, em apoio ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Os 870 presos ainda mantêm pelo menos oito agentes carcerários como reféns e exigem a transferência de 12 colegas, todos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), para o Complexo do Carandiru, na capital. Pelotões da Tropa de Choque da PM estão a postos, do lado de fora da Penitenciária 1, e, caso os detentos não libertem os reféns até às 6h de hoje, a ordem é invadir os pavilhões.

Após ser jogado por colegas de cima do telhado de um dos pavilhões da Penitenciária 1, de Pirajuí, no interior do Estado de São Paulo, um preso, não identificado até o momento, disse a policiais militares da 2ª Companhia do 04º Batalhão do Interior que dois detentos já foram mortos pelos demais rebelados. O rapaz que foi jogado do prédio sofreu fraturas nas pernas e está internado no pronto-socorro municipal da cidade, de acordo com a polícia. Ele foi o quarto detento a ser arremessado pelo telhado de um dos pavilhões pelos demais presos da Penitenciária. A rebelião na Penitenciária 1 de Pirajuí começou ontem à tarde, em apoio ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Os 870 presos ainda mantêm pelo menos oito agentes carcerários como reféns e exigem a transferência de 12 colegas, todos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), para o Complexo do Carandiru, na capital. Pelotões da Tropa de Choque da PM estão a postos, do lado de fora da Penitenciária 1, e, caso os detentos não libertem os reféns até às 6h de hoje, a ordem é invadir os pavilhões.

Após ser jogado por colegas de cima do telhado de um dos pavilhões da Penitenciária 1, de Pirajuí, no interior do Estado de São Paulo, um preso, não identificado até o momento, disse a policiais militares da 2ª Companhia do 04º Batalhão do Interior que dois detentos já foram mortos pelos demais rebelados. O rapaz que foi jogado do prédio sofreu fraturas nas pernas e está internado no pronto-socorro municipal da cidade, de acordo com a polícia. Ele foi o quarto detento a ser arremessado pelo telhado de um dos pavilhões pelos demais presos da Penitenciária. A rebelião na Penitenciária 1 de Pirajuí começou ontem à tarde, em apoio ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Os 870 presos ainda mantêm pelo menos oito agentes carcerários como reféns e exigem a transferência de 12 colegas, todos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), para o Complexo do Carandiru, na capital. Pelotões da Tropa de Choque da PM estão a postos, do lado de fora da Penitenciária 1, e, caso os detentos não libertem os reféns até às 6h de hoje, a ordem é invadir os pavilhões.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.