Detento é morto em rebelião em penitenciária agrícola de PE


Por Agencia Estado

Detentos da Penitenciária Agrícola São João, na Ilha de Itamaracá, na zona norte da região metropolitana do Recife, iniciaram uma rebelião na manhã desta terça-feira. Um preso que não havia concordado em participar do movimento foi morto. De acordo com a Rádio CBN, os rebelados pedem a saída da diretora da unidade, Maria do Socorro. Eles não concordam com as medidas disciplinares que estão sendo implantadas, como a contagem de presos de duas em duas horas. Os detentos querem que esta contagem volte a ser como era antes: a cada quatro horas. No início da manhã, os rebelados fecharam a via que dá acesso à Ilha de Itamaracá com pedaços de madeira em chamas. O Corpo de Bombeiros liberou a pista, mas os detentos permanecem na frente da penitenciária agrícola. Cerca de 80 homens da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e também do Batalhão de Choque, além da Polícia Civil, estão no local. Aparentemente, a situação é calma, mas as negociações prosseguem. Os presos já avisaram que a rebelião só irá acabar após a confirmação da saída da diretora. Entretanto, a Secretaria Excecutiva de Ressocialização já informou que esta solicitação não será atendida.

Detentos da Penitenciária Agrícola São João, na Ilha de Itamaracá, na zona norte da região metropolitana do Recife, iniciaram uma rebelião na manhã desta terça-feira. Um preso que não havia concordado em participar do movimento foi morto. De acordo com a Rádio CBN, os rebelados pedem a saída da diretora da unidade, Maria do Socorro. Eles não concordam com as medidas disciplinares que estão sendo implantadas, como a contagem de presos de duas em duas horas. Os detentos querem que esta contagem volte a ser como era antes: a cada quatro horas. No início da manhã, os rebelados fecharam a via que dá acesso à Ilha de Itamaracá com pedaços de madeira em chamas. O Corpo de Bombeiros liberou a pista, mas os detentos permanecem na frente da penitenciária agrícola. Cerca de 80 homens da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e também do Batalhão de Choque, além da Polícia Civil, estão no local. Aparentemente, a situação é calma, mas as negociações prosseguem. Os presos já avisaram que a rebelião só irá acabar após a confirmação da saída da diretora. Entretanto, a Secretaria Excecutiva de Ressocialização já informou que esta solicitação não será atendida.

Detentos da Penitenciária Agrícola São João, na Ilha de Itamaracá, na zona norte da região metropolitana do Recife, iniciaram uma rebelião na manhã desta terça-feira. Um preso que não havia concordado em participar do movimento foi morto. De acordo com a Rádio CBN, os rebelados pedem a saída da diretora da unidade, Maria do Socorro. Eles não concordam com as medidas disciplinares que estão sendo implantadas, como a contagem de presos de duas em duas horas. Os detentos querem que esta contagem volte a ser como era antes: a cada quatro horas. No início da manhã, os rebelados fecharam a via que dá acesso à Ilha de Itamaracá com pedaços de madeira em chamas. O Corpo de Bombeiros liberou a pista, mas os detentos permanecem na frente da penitenciária agrícola. Cerca de 80 homens da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e também do Batalhão de Choque, além da Polícia Civil, estão no local. Aparentemente, a situação é calma, mas as negociações prosseguem. Os presos já avisaram que a rebelião só irá acabar após a confirmação da saída da diretora. Entretanto, a Secretaria Excecutiva de Ressocialização já informou que esta solicitação não será atendida.

Detentos da Penitenciária Agrícola São João, na Ilha de Itamaracá, na zona norte da região metropolitana do Recife, iniciaram uma rebelião na manhã desta terça-feira. Um preso que não havia concordado em participar do movimento foi morto. De acordo com a Rádio CBN, os rebelados pedem a saída da diretora da unidade, Maria do Socorro. Eles não concordam com as medidas disciplinares que estão sendo implantadas, como a contagem de presos de duas em duas horas. Os detentos querem que esta contagem volte a ser como era antes: a cada quatro horas. No início da manhã, os rebelados fecharam a via que dá acesso à Ilha de Itamaracá com pedaços de madeira em chamas. O Corpo de Bombeiros liberou a pista, mas os detentos permanecem na frente da penitenciária agrícola. Cerca de 80 homens da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e também do Batalhão de Choque, além da Polícia Civil, estão no local. Aparentemente, a situação é calma, mas as negociações prosseguem. Os presos já avisaram que a rebelião só irá acabar após a confirmação da saída da diretora. Entretanto, a Secretaria Excecutiva de Ressocialização já informou que esta solicitação não será atendida.

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