Detento morre em rebelião em presídio de São Luís


A confusão começou logo depois que foi descoberto um plano de fuga em massa

Por Agencia Estado

Um presidiário morreu neste domingo durante uma rebelião no presídio de Pedrinhas em São Luís, no Maranhão. Entre 150 e 200 detentos se rebelaram e mantém três funcionários, responsáveis pela distribuição de comida, como reféns. A confusão começou logo depois que foi descoberto um plano de fuga em massa. Os presos rebelados ainda tentaram manter a enfermeira de plantão como refém, mas foram impedidos por presos que não aderiram à rebelião. Um outro detento também foi ferido com um tiro no braço e outro nas mãos. A tropa de choque que da Polícia Militar foi para o local e os presos estão armados com facas artesanais. O clima é tenso e há informações de que os reféns foram espancados. A idéia dos rebelados era aproveitar que quase todo o efetivo da PM estava no esquema de segurança das eleições para fugir e evitar a recaptura. O secretário adjunto de Justiça, Sebastião Uchôa, e corregedor do sistema penitenciário foi para o local negociar o fim da rebelião e a libertação dos três reféns.

Um presidiário morreu neste domingo durante uma rebelião no presídio de Pedrinhas em São Luís, no Maranhão. Entre 150 e 200 detentos se rebelaram e mantém três funcionários, responsáveis pela distribuição de comida, como reféns. A confusão começou logo depois que foi descoberto um plano de fuga em massa. Os presos rebelados ainda tentaram manter a enfermeira de plantão como refém, mas foram impedidos por presos que não aderiram à rebelião. Um outro detento também foi ferido com um tiro no braço e outro nas mãos. A tropa de choque que da Polícia Militar foi para o local e os presos estão armados com facas artesanais. O clima é tenso e há informações de que os reféns foram espancados. A idéia dos rebelados era aproveitar que quase todo o efetivo da PM estava no esquema de segurança das eleições para fugir e evitar a recaptura. O secretário adjunto de Justiça, Sebastião Uchôa, e corregedor do sistema penitenciário foi para o local negociar o fim da rebelião e a libertação dos três reféns.

Um presidiário morreu neste domingo durante uma rebelião no presídio de Pedrinhas em São Luís, no Maranhão. Entre 150 e 200 detentos se rebelaram e mantém três funcionários, responsáveis pela distribuição de comida, como reféns. A confusão começou logo depois que foi descoberto um plano de fuga em massa. Os presos rebelados ainda tentaram manter a enfermeira de plantão como refém, mas foram impedidos por presos que não aderiram à rebelião. Um outro detento também foi ferido com um tiro no braço e outro nas mãos. A tropa de choque que da Polícia Militar foi para o local e os presos estão armados com facas artesanais. O clima é tenso e há informações de que os reféns foram espancados. A idéia dos rebelados era aproveitar que quase todo o efetivo da PM estava no esquema de segurança das eleições para fugir e evitar a recaptura. O secretário adjunto de Justiça, Sebastião Uchôa, e corregedor do sistema penitenciário foi para o local negociar o fim da rebelião e a libertação dos três reféns.

Um presidiário morreu neste domingo durante uma rebelião no presídio de Pedrinhas em São Luís, no Maranhão. Entre 150 e 200 detentos se rebelaram e mantém três funcionários, responsáveis pela distribuição de comida, como reféns. A confusão começou logo depois que foi descoberto um plano de fuga em massa. Os presos rebelados ainda tentaram manter a enfermeira de plantão como refém, mas foram impedidos por presos que não aderiram à rebelião. Um outro detento também foi ferido com um tiro no braço e outro nas mãos. A tropa de choque que da Polícia Militar foi para o local e os presos estão armados com facas artesanais. O clima é tenso e há informações de que os reféns foram espancados. A idéia dos rebelados era aproveitar que quase todo o efetivo da PM estava no esquema de segurança das eleições para fugir e evitar a recaptura. O secretário adjunto de Justiça, Sebastião Uchôa, e corregedor do sistema penitenciário foi para o local negociar o fim da rebelião e a libertação dos três reféns.

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